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27 de outubro de 2018
Economia

Conta de luz terá bandeira tarifária amarela em novembro

Foto Rede Acontece

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou hoje (26) que a bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em novembro será amarela. Assim, haverá uma redução na cobrança em relação aos cinco meses anteriores, quando a bandeira foi vermelha.

A bandeira amarela tem custo de R$ 1 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Já a bandeira vermelha, que vigorava desde junho, prevê cobrança de R$ 5 a cada 100 kWh.

A justificativa para a redução na cobrança está no início do período de chuvas. Segundo a Aneel, apesar de os reservatórios ainda estarem com níveis reduzidos, a agência acredita que com o início da estação chuvosa haja elevação gradual no nível de produção de energia pelas usinas hidrelétricas.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde (sem cobrança extra), amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3 a cada 100 kWh; no 2, de R$ 5.

Para evitar aumento significativo nas contas, a Aneel faz algumas recomendações aos consumidores, entre as quais de banhos mais rápidos para quem usa chuveiro elétrico, e optar por temperatura morna ou fria.

A agência sugere também a diminuição no uso do ar-condicionado e que, quando o aparelho for usado, não se deixem portas e janelas abertas. Além disso, é preciso manter limpo o filtro do aparelho. Outra sugestão é que o consumidor fique atento ao tempo em que a porta da geladeira fica aberta e que nunca se coloquem alimentos quentes em seu interior.

Outras dicas são juntar as roupas para serem passadas de uma só vez e não deixar o ferro ligado por muito tempo e, em caso de longos períodos de ausência de casa, evitar que os aparelhos fiquem no sistema stand-by (em espera). Nesse caso, o mais indicado é retirá-los da tomada


26 de outubro de 2018
Brasil

Varejo de material de construção deve fechar o ano com alta de 9%

Foto Rede Acontece

Terceiro maior segmento do varejo ampliado, as lojas de material de construção estão apresentando bom desempenho este ano. Na comparação com o ano passado, o segmento já demonstrou alta de 7%.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), a categoria estima um aumento de 2,21% em novembro, em relação ao mesmo período do ano passado.

“Esperamos fechar o ano com um resultado favorável, mas podemos notar alguns fatores responsáveis por frear o aquecimento do mercado de construção, como o crescimento lento da renda e certa desconfiança quanto à estabilidade de emprego”, avalia o diretor executivo do IBEVAR, Nuno Fouto, que estima fechar o ano com 9% no total.

Um dos pontos que contribuem para esse resultado é o déficit do mercado imobiliário, que não não apresentou recuperação completa após a última crise.

Segundo Nuno Fouto, existem ofertas, mas também uma relativa dificuldade de vendas. “Isso possibilita o desenvolvimento do segmento, pois como as pessoas optam por não trocar o imóvel em decorrência dessa crise, elas precisam fazer a manutenção e muitas ainda fazem adaptações e reformas no geral para deixar o ambiente de sua preferência”, disse.


26 de outubro de 2018
Brasil

Relator de reforma da Previdência diz que votação só depende de presidente eleito

Foto Rede Acontece

O relator da reforma da Previdência do governo Temer, deputado federal Arthur Maia (DEM-BA), afirmou ao Estadão que, para colocar o texto que está na Câmara em votação, depende apenas da vontade do presidente eleito.

Levantamento do jornal mostra que 227 novos parlamentares —ou 44% do total— votariam a favor de mudanças nas regras de aposentadoria no País desde que não seja a proposta que o atual governo enviou ao Congresso.

Para se aprovar uma proposta de emenda à Constituição (PEC), seriam precisos mais 81 votos para chegar aos 308 necessários. Esse apoio, porém, é o maior já registrado em todas as edições do Placar da Previdência feitas pelo diário paulista.


25 de outubro de 2018
Brasil

Cerca de 1,85 mi de pessoas têm até dezembro para sacar PIS/Pasep

Foto Rede Acontece

O dia 28 de dezembro é o prazo final para trabalhadores retirarem o abono salarial do PIS/Pasep referente ao ano-base de 2016. Até o momento, cerca de 1,85 milhão de pessoas com direito ao benefício ainda não resgataram o R$ 1,36 bilhão disponível.

O prazo limite anterior para o saque do benefício era o dia 29 de junho, mas que foi prorrogado por meio de uma resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).

Quem tem direito?

O benefício pode ser sacado pelo trabalhador que estava inscrito no Programa de Integração Social (PIS), no caso da iniciativa privada, ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), no caso de servidores públicos, por ao menos 30 dias em 2016, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

Segundo o Ministério do Trabalho, quem esteve empregado durante todo ano, recebe o valor cheio, equivalente a R$ 954, e quem trabalhou por 30 dias, recebe o valor mínimo, R$ 80.


25 de outubro de 2018
Bahia

Aplicativo oferece combustível a R$ 0,99 para motoristas cadastrados

Foto Reprodução

Motoristas que atuam pelo aplicativo 99Pop poderão abastecer seus veículos nessa quinta-feira (25) pagando apenas R$ 0,99 no valor do litro do combustível.

A promoção vale com o limite de 15m³ para carros com kit gás e 20L para os carros que rodam a base de gasolina e álcool.

O objetivo da empresa é que o desconto seja aplicado a pelo menos 1 mil colaboradores, que receberão SMS no dia anterior notificando a gratificação.

Os motoristas selecionados terão que se dirigir ao Posto Shell da Amaralina, único que participa da ação, a partir das 7 horas.


23 de outubro de 2018
Brasil

Brasil vai exportar gado vivo para o Irã

Foto Rede Acontece

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou hoje (22) que o Brasil vai exportar gado vivo ao Irã. Desde 2014, o Departamento de Saúde Animal do ministério negocia com os iranianos para a abertura deste mercado, que tem potencial de comprar inicialmente pelo menos 100 mil cabeças de bovinos do Brasil por ano.

A aprovação do Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), que permite o embarque dos animais, foi comunicada nesta segunda-feira pela Organização Veterinária do Irã ao Departamento de Saúde Animal.

O ministério explica que a conquista desta certificação se deve ao reconhecimento de que o Brasil está livre de febre aftosa com vacinação e do chamado Mal da Vaca Louca, uma vez que a exportação de gado vivo é feita somente por países que possuem rígido controle sanitário dos seus rebanhos.

Segundo a pasta, a exportação de gado vivo também representa um canal de escoamento da produção que pode contribuir para melhorar a rentabilidade e a gestão do produtor rural, a sanidade dos animais, atender os protocolos nutricionais, gerar empregos e receita cambial.

De 2010 a 2017, a exportação de gado vivo gerou US$ 3,7 bilhões em divisas para o Brasil. No ano passado, a atividade faturou mais de US$ 276 milhões e, até julho deste ano, o volume de embarques alcançou US$ 301 milhões.


23 de outubro de 2018
Brasil

PIB cresce 1,6% no trimestre encerrado em agosto, mostra FGV

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O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve um crescimento de 1,6% no trimestre encerrado em agosto deste ano, na comparação com o trimestre finalizado em maio.

O dado é do Monitor do PIB, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na comparação com o trimestre que terminou em agosto de 2017, o crescimento foi de 1,9%, segundo a FGV. Considerando-se apenas agosto, houve altas de 0,2% na comparação com julho deste ano e de 1,9% em relação a agosto do ano passado. A alta de 1,6% do trimestre fechado em agosto em relação a maio foi acompanhada pelos três grandes setores produtivos: serviços (1,1%), indústria (2%) e agropecuária (2,5%).

Entre os segmentos da indústria, foi observada expansão na indústria da transformação (3,1%) e na construção (1,2%). O setor de eletricidade manteve-se estável e a indústria extrativa mineral recuou 1,2%. Entre os serviços, todos os segmentos tiveram alta, com destaque para os transportes (5,4%) e o comércio (2,9%).

Sob a ótica da demanda, foram registradas altas de 1,2% no consumo das famílias, 1,1% na formação bruta de capital fixo (investimentos) e de 0,6% no consumo do governo.

No setor externo, as exportações cresceram 1,3% e as importações, 3,7%.


20 de outubro de 2018
Brasil

Preço da gasolina cai 2% nas refinarias a partir de amanhã

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A Petrobras anunciou hoje (19), em sua página na internet, que o preço do litro da gasolina ficará 2% mais barato em média nas refinarias de todo o país a partir de amanhã (20). Com a decisão, valor cairá de R$ 2,1490 – preço que vigorava desde o último dia 12 – para os R$ 2,1060 anunciado pela estatal para vigorar neste sábado.

O preço do litro do combustível atingiu maior valor nas refinarias no dia 14 de setembro último, quando a estatal passou a cobrar pelo litro da gasolina R$ 2,2514, preço que se manteve por 12 dias, até o dia 22 do mesmo mês, portanto por doze dias consecutivos.

A partir de então, o preço do litro da gasolina passou a registrar quedas consecutivas. No dia 25 de setembro, a estatal reduziu o preço do litro do procuto para R$ 2,2381, mantendo desde então uma tendência de queda no preço do litro da gasolina.

A última movimentação no preço do produto se deu no último dia 12 de outubro, quando o preço médio do litro nas refinarias passou a custar R$ 2,1490, preço que ficou estável por quatro dias consecutivos até o aumento anunciado hoje e que passará a vigorar a partir de amanhã.

O óleo diesel cobrado nas refinarias está em R$ 2,3606, o litro, desde o dia 30 de setembro, quando foi reajustado. Antes custava R$ 2,2964.


19 de outubro de 2018
Brasil

STF decide que imóveis de programa habitacional não pagam tributos

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Imóveis financiados pelo Programa de Arrendamento, da Caixa Econômica Federal, têm imunidade tributária e não pagam IPTU, decidiu ontem (17) o Supremo Tribunal Federal.

O programa oferta casas populares à população com renda mensal de até R$ 1,8 mil por mês. O caso chegou ao STF por um recurso da Caixa, que foi condenada pela segunda instância da Justiça a pagar o tributo ao município de São Vicente, em São Paulo.

O banco estatal alegou que a Constituição garante a imunidade tributária de impostos entre o governo federal e dos estados. Além disso, a defesa da Caixa afirma que os imóveis pertencem ao patrimônio do fundo, que é da União, e não objetiva a exploração econômica.


19 de outubro de 2018
Brasil

Pagamento do 13º salário injeta R$ 211,2 bilhões na economia

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O pagamento do 13º salário vai injetar R$ 211,2 bilhões na economia brasileira até dezembro. O valor representa cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, beneficiando cerca de 84,5 milhões de trabalhadores do mercado formal, inclusive aposentados, pensionistas e empregados domésticos.

As estimativas do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontam um rendimento adicional de R$ 2.320,00, com fonte na relação anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

O trabalhadores do mercado formal representam 48,7 milhões, ou 57,6% do total beneficiados pelo pagamento do 13º salário. Os empregados domésticos são 1,8 milhão, ou 2,2 do total. Os aposentados e pensionistas representam 34,8 milhões, ou 41,2% do total. Dos R$ 211,2 bilhões pagos, os empregados do mercado formal ficarão com 66%, ou R$ 139,4 bilhões. Os aposentados e pensionistas receberão R$ 71,8 bilhões, ou 34%.

Os estados da região Sudeste ficarão com 49,1% do pagamento do 13º salário, seguido pelos estados do sul com 16,6%, Nordeste com 16%, Centro-oeste com 8,9% e Norte com 4,7%. O beneficiário com o maior valor médio (R$ 4.278,00) será pago no Distrito Federal e o menor no Maranhão (R$ 1.560,00) e Piauí (R$ 1.585,00).

A maior parcela que será paga aos assalariados do setor de serviços (incluindo administração pública), que receberão R$ 137,1 bilhões, ou 64,1% do total destinado ao mercado formal. Os empregados da indústria receberão 17,4%, os comerciários 13,3%, enquanto que os da construção civil ficarão com 3,1% e da agropecuária com 2,1%. O valor médio do 13º salário do setor formal ficará em R$ 2.927,21, sendo que a maior média será paga aos trabalhadores do setor de serviços com valor de R$ 3.338,81 e o menor para os trabalhadores do setor primário da economia, com R$ 1.794,86.

A economia paulista receberá cerca de R$ 60,7 bilhões, ou 28,8% do total do Brasil. Os beneficiados são estimados em 21,6 milhões, equivalente a 25,6% do total.


17 de outubro de 2018
Brasil

Com alta de 0,47%, economia cresce pelo 3º mês seguido em agosto, diz BC

Foto Reprodução

O nível de atividade da economia brasileira registrou expansão pelo terceiro mês seguido em agosto, de acordo com informações divulgadas pelo Banco Central nesta quarta-feira (17). O chamado Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), considerado um tipo de “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), teve crescimento de 0,47% em agosto, comparado com o mês anterior. O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de “compensação” para comparar períodos diferentes). Quando comparado a agosto de 2017, o IBC-Br cresceu 2,5% (neste caso, sem ajuste sazonal). O nível de atividade já havia registrado expansão em junho (+3,45%) e julho deste ano (+0,65%) – após o tombo de 3,33% em maio, causado pela greve dos caminhoneiros. Os números do BC mostram ainda que, nos oito primeiros meses deste ano, o indicador do nível de atividade registrou uma expansão de 1,28%, sem o ajuste sazonal. No acumulado em 12 meses até agosto, a prévia do PIB (indicador dessazonalizado) registrou crescimento de 1,50%. A próxima divulgação oficial do resultado do PIB será no dia 30 de novembro, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentará o resultado do terceiro trimestre de 2018.
Produto Interno Bruto e o IBC-Br

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Já o IBC-Br foi criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB, pois o cálculo dos dois é um pouco diferente – o índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. No fim do mês passado, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB brasileiro cresceu 0,2% no 2º trimestre de 2018, na comparação com os três meses anteriores. O resultado foi sustentado pelo setor de serviços e pressionado por forte queda da indústria e dos investimentos, reforçando a leitura de perda de ritmo e recuperação ainda mais lenta da economia brasileira. Para 2018, o mercado financeiro estima uma expansão de 1,34% e, para 2019, projeta um crescimento do PIB da ordem de 2,5%.

Definição dos juros

O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, a taxa Selic está em 6,5% ao ano, na mínima histórica, e a estimativa do mercado é de que avance para 8% ao ano até o fim de 2019. Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis. Para 2018, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 3% e 6%, sem que a meta seja formalmente descumprida.


10 de outubro de 2018
Bahia

‘Construção civil retrocedeu 10 anos e crise é maior na Bahia’, diz presidente de sindicato

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Presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique Passos, disse, em entrevista à Rádio Metrópole, que a crise político-econômica do Brasil fez o seu setor retroceder há 10 anos.

Segundo ele, entre 2013 e 2014, o segmento tinha 215 mil pessoas empregadas com carteira assinada. Atualmente, são 110 mil.

“Hoje, temos em emprego formal o que tinha há 10 anos. Nós retrocedemos há 10 anos. Foram muitas vagas de trabalho excluídas do setor. Isso se deu por causa da crise. […] A Bahia hoje, dentro do ambiente da construção, a crise é maior do que em outros estados. Infelizmente, a Bahia tem concentrado poucos investimentos”, afirmou.

Carlos Henrique ressaltou que o setor está “dependente” do programa do governo federal “Minhas Casa, Minha Vida”.

No próximo dia 18 de outubro, o sindicato promove na Federação das Indústrias do Estado da Bahia o evento “O Futuro da Construção”.