Roupas laceadas e desbotadas, sapatos apertados ou que machucam, existem situações que parecem o fim da linha para as roupas e sapatos. A boa notícia é que, com alguns truques, é possível dar um jeitinho e voltar a usá-las. Confira 14 dicas do Site de Beleza e Moda para reviver suas roupas e sapatos e conseguir voltar a usá-las:
1. Chapinha como ferro de passar
Está com pressa, tem que sair e a roupa não desamassa de jeito nenhum? Use sua chapinha de cabelo, usada para alisar os fios, para desamassar a roupa, ao invés do ferro de passar. Passe a chapinha na área amassada, com muito cuidado e rapidamente. Não use em peças delicadas, como sedas, lãs e rendas.
2. Bolinhas das peças de lã
As peças de lã acumulam bolinhas com muita facilidade. Para se livrar delas, basta colocar a peça dentro de um plástico no freezer por 3 a 4 horas. Depois disso, a peça ficará como nova. Se não tiver tempo, use uma fita crepe enrolada na mão e passe a parte colante nas bolinhas.
3. Botas com canos tortos
Para que os canos das botas não fiquem tortos no armário, enrole revistas e coloque dentro, para que permaneçam firmes.
4. Mancha de batom
Passar um pouco de laquê por cima da mancha ajuda a removê-la.
5. Mancha de desodorante
Lave a roupa normalmente, sem muito sabão. Adicione uma colher de sopa de bicarbonato e 1 colher de água e passe sobre a mancha. Enxágue.
6. Sapato apertado
Vista meias grossas, calce os sapatos e passe o secador sobre os pés. Isso vai fazer com que o sapato laceie.
7. Eliminar manchas de suor
O limão é ótimo para a saúde e para as roupas. Aplicar suco de limão nas manchas de suor, ou bicarbonato, podem amenizar as manchas.
8. Evitando machucados de sandálias
Corte pedaços de tecido macio e cole por dentro das tiras com fita dupla-face. Isso fará uma espécie de almofadinha no seu
9. Camurça como nova
A camurça estraga com facilidade. Para recuperá-la, use uma borracha nas partes atingidas.
10. Limpar tênis branco
A parte branca dos tênis são muito difíceis de limpar. Para ajudar, misture bicarbonato de sódio e detergente. Esfregue a mistura com uma escova de dentes para que a sujeira saia melhor.
11. Tirar manchas de base da roupa
As mulheres sofrem muito para tirar as manchas de base das roupas, principalmente as que possuem gola. Para solucionar o problema, passe creme de barbear na mancha e depois lave a roupa normalmente.
12. Tirar mancha de vinho tinto
A mancha de vinho tinto é uma das piores para retirar. Aplique vinho branco com bicarbonato em cima da mancha de vinho, espere secar e lave a roupa normalmente.
13. Evitar machucado de sapatos de tiras (2)
Passe um pouco de desodorante stick na região do calcanhar e depois calce o sapato. Isso vai evitar que o calçado machuque o pé.
14. Amaciar jaqueta de couro
Caminhe com a jaqueta num dia de chuva, para que ela molhe um pouco. Isso a tornará mais maleável. (Notícais ao Minuto)
Nas casas de câmbio de São Paulo, a moeda norte-americana já chega a ser vendida por mais de R$ 4,52 (no cartão pré-pago, cujo IOF é 6,38%). Já em espécie, o dólar sai por até R$ 4,31 (IOF 1,1%). Os valores foram informados entre às 16h e 17h desta terça.
Em momentos de alta variação do preço do câmbio, resta ao consumidor aumentar a pesquisa de preço em busca do melhor VET (Valor Efetivo Total, que corresponde ao valor final da moeda, com todas as taxas cobradas pela corretora embutidos).
De acordo com a pesquisa do site especializado em venda de câmbio Meu Câmbio, o preço do dólar turismo americano em espécie pode variar entre 25% a 27%. Também há diferença no valor no cartão pré-pago (11,9%).
Mathias Fischer, diretor de estratégia e inovação da MeuCâmbio.com.br, explica que a diferença de valores ocorrem porque existem custos envolvidos, como o transporte da moeda e a margem de lucro das instituições financeiras.
A Coca-Cola ameaça interromper sua produção de refrigerante na Zona Franca de Manaus caso Michel Temer não baixe medida devolvendo ao setor os benefícios de que desfrutavam antes da paralisação dos caminhoneiros.
O assunto foi levado ao presidente pela primeira vez no fim de junho por Alexandre Jobim, presidente da Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes), que representa as empresas.
A Abir reúne 59 fabricantes de refrigerantes, entre elas as gigantes Coca-Cola, Ambev e Pepsi. Elas ameaçam cortar 15 mil empregos diretos porque preveem uma retração de cerca de R$ 6 bilhões por ano nas vendas caso Temer não volte atrás.
Desde então, houve conversas com assessores de Temer, tanto na Casa Civil quanto na equipe econômica. Na terça-feira (14), o presidente da Coca-Cola no Brasil, Henrique Braun, esteve com o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, e detalhou a situação.
Pessoas que acompanharam as conversas afirmam que a Coca-Cola fez chegar a Temer que só faz sentido produzir na Zona Franca se a alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) que incide sobre o concentrado de refrigerante for de, pelo menos, 15%.
Braun também disse que a matriz nos EUA quer definir a situação no Brasil até o fim deste ano e que, para isso, a companhia aguarda um decreto garantindo 15% de IPI ainda na gestão Temer.
Se Temer não atender ao pedido, a Coca-Cola disse que pode destinar a produção do Brasil a alguma fábrica em país com incentivos fiscais. A Colômbia seria a principal saída.
Os envasadores brasileiros passariam, então, a importar o concentrado da Coca-Cola e haveria um aumento de preço de cerca de 8% no refrigerante para o consumidor local.
O governo considera haver exagero da fabricante americana. Para assessores de Temer, caso decida interromper a produção na Zona Franca, a Coca-Cola passará a pagar todos os impostos —até mesmo o de importação—, prejudicando a operação no mercado brasileiro em favor da Ambev (guaraná) e da Pepsi.
Segundo a Folha apurou, a equipe econômica também considera a ameaça vazia, uma vez que, para transferir a produção de xarope para outro país, a Coca-Cola perderia vantagens como o desconto de 75% no pagamento do seu Imposto de Renda, além de passar a pagar tributos como Imposto de Importação e PIS/ Cofins.
A lei permitia que os fabricantes de concentrados de refrigerantes instalados na Zona Franca vendessem o produto para seus envasadores —fora do polo industrial– sem pagar o IPI e gerando um crédito tributário proporcional de 20% sobre o valor que pode ser usado pela fabricante para abater outros tributos, como o IR e a CSLL (Contribuição Social Sobre Lucro Líquido).
No fim de junho, Temer decidiu reduzir o IPI de 20% para 4%. Isso levará o setor a gerar menos crédito e ficará sem esse colchão para abater outros tributos. O resultado é que sua margem de lucro ficará menor sem esses benefícios.
Em 2016, o setor de bebidas gerou R$ 2 bilhões em créditos na região. Após pagar R$ 767 milhões em IPI, as empresas ficaram com R$ 1,2 bilhão para compensar tributos.
Com a redução do IPI sobre o concentrado, a operação da Coca-Cola estaria comprometida, alega a empresa.
O governo aceita negociar a alíquota, mas, segundo pessoas próximas às conversas, a Receita resiste. Concorda em elevá-la para, no máximo, 5,5%. Ou seja, um percentual muito mais próximo de 4% do que de 15%.
A Coca-Cola Brasil disse, após procurada pela Folha, não ter planos de deixar o polo de Manaus até o momento.
A resistência da Receita tem outras razões. Investigação do próprio órgão, revelada pela Folha, aponta que a subsidiária brasileira superfaturaria seus produtos para ampliar o lucro na Zona Franca.
Pessoas que acompanham a investigação afirmam que há a suspeita de que a subsidiária tenha se valido das vantagens fiscais e superfaturado a venda de seu concentrado para os envasadores.
Pelas regras tributárias em vigor até maio, a cada R$ 100 vendidos em concentrado, os envasadores geravam R$ 20 em créditos fiscais, que podem ser usados para abater IR e CSLL.
Na investigação, executivos da Coca-Cola precisam explicar por que a fabricante vende o quilo do concentrado por cerca de R$ 200 no mercado interno se exporta o produto por aproximadamente R$ 20.
Como boa parte dos envasadores pertence à própria Coca-Cola, a suspeita é que ela estaria reduzindo ao mínimo o pagamento de impostos e deslocando para o balanço de sua fábrica, na Zona Franca, o lucro do grupo.
Essa alta ao longo dos anos teria permitido remessas mais significativas para a matriz, nos EUA, onde o fisco americano cobra da companhia US$ 3,3 bilhões (R$ 13 bilhões) em royalties devidos por sete países, incluindo o Brasil.
COCA-COLA
A Coca negou veementemente as supostas irregularidades investigadas pelo fisco.
Por meio de sua assessoria, disse que, de acordo com a legislação brasileira, os benefícios fiscais não são passíveis de serem remetidos ao exterior e devem, obrigatoriamente, ser reinvestidos no Brasil.
“Atuamos há 76 anos no Brasil e há 28 anos na Zona Franca de Manaus sempre em cumprimento com a legislação em vigor, comprovada por auditorias externas anuais e dos órgãos concessores”, disse.
A Receita não quis comentar o caso.
A moeda norte-americana atingiu hoje (20) seu maior valor nos últimos dois anos e meio, com alta de 1,10% chegando a R$ 3,9577 para venda. Em 29 de fevereiro de 2016, a cotação do dólar chegou ao patamar de R$ 4. Mesmo com a forte alta, o Banco Central não efetuou nenhum leilão extraordinário de swaps cambial (venda futura da moeda norte-americana). O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), começou a semana em alta, encerrando o pregão de hoje com valorização de 0,39% com 76.327 pontos. (Noticias ao Minuto)
Muitos empregadores enfrentam no fim do ano problemas no pagamento do 13º salário. São constantes as reclamações em função dos problemas que esse valor ocasionam no caixa das empresas ou dos empregadores domésticos. Assim, a melhor saída é planejar com antecedência o pagamento. Lembrando que a primeira parcela do 13º salário dos trabalhadores deve ocorrer até 30 de novembro, podendo ser antecipada caso a empresa tenha dinheiro em caixa. Já a segunda parcela deve ser paga até o dia 20 de dezembro deste ano. É importante lembrar que quem possui empregados domésticos também são obrigados a pagar esse valor.
A Caixa teve lucro líquido de R$ 6,7 bilhões no primeiro semestre do ano, um crescimento de 63,3% em relação ao primeiro semestre de 2017, o que representa o maior resultado já alcançado pelo banco em um semestre. A carteira de crédito finalizou o primeiro semestre com saldo de R$ 695,3 bilhões, um recuo de 2,9% em 12 meses. Os números foram apresentados na manhã de hoje (20) pela direção do banco na capital paulista. O índice de inadimplência registou 2,5%, um recuo de 0,4% em comparação ao primeiro trimestre do ano, permanecendo estável em relação ao primeiro semestre de 2017. A média do mercado é de 3,6%. A Caixa também mantém a liderança no mercado de crédito imobiliário, com 69,3% de participação no mercado. A carteira imobiliária registrou um saldo de R$ 436,5 bilhões, um aumento de 3,6% em 12 meses. A poupança cresceu 8,4% em 12 meses, com saldo registrado de R$ 283,2 bilhões no primeiro semestre do ano, um avanço de 8,4% nos últimos 12 meses. (BNews)
A Veracel, joint venture entre Fibria e Stora Enso, caminha para registrar o melhor ano de sua história.
De acordo com publicação do jornal Valor, a produtora de celulose de eucalipto instalada em Eunápolis, no sul baiano, terá produzido cerca de 1,13 milhão de toneladas em 2018 se tudo correr como planejado.
O número representará cerca de 25% acima da capacidade nominal instalada, que é de 900 mil toneladas por ano, vendidas integralmente para as duas sócias.
A Petrobras avalia que a mudança na fórmula de cálculo do preço do diesel para o programa de subvenção inviabiliza importações e gera risco ao abastecimento do mercado nacional.
Segundo a estatal, a fórmula proposta pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) vai levar a preços internos mais baratos do que as cotações internacionais.
“Vai inviabilizar a oferta de produto importado no âmbito do programa [de subvenção]”, disse o gerente executivo de Marketing e Comercialização da Petrobras, Guilherme França, em audiência pública para discutir o tema na ANP nesta sexta (17).
A mudança no cálculo do preço do diesel foi determinada por medida provisória que detalhou a terceira fase do programa de subvenção, criado no fim de maio para por fim à paralisação dos caminhoneiros.
A fórmula proposta pela ANP inclui custos de importação, mas segundo o setor, desconsidera o custo de transporte entre o porto e mercados consumidores. No dia 11 de agosto, em nota, a agência disse que a nova fórmula reduziria os preços, ao contrário de expectativa do mercado.
Se fosse utilizado a partir de primeiro de agosto, disse a ANP, o preço para as regiões Sudeste e Centro Oeste seria de R$ 1,9045, ao invés dos R$ 2,1055 verificados no período.
Além da Petrobras, distribuidoras e importadoras questionaram a proposta. “Os preços de referência estão muito distantes da paridade de importação”, disse Sérgio Araújo, que preside a Abicom, que reúne as importadoras. “Ninguém vai fazer operação de importação com esses preços.”
Ele afirmou que a parcela fixa incluída na fórmula para representar os custos portuários “sequer é suficiente para remunerar armazenamento em Santos ou Paranaguá”.
Segundo as contas da Petrobras, o preço de referência proposto para as regiões Sudeste e Centro-Oeste esta R$ 0,175 por litro abaixo da paridade de importação (valor para levar o produto importado ao mercado).
França disse ter dúvidas da possibilidade de aprovação interna, na empresa, de operações com esse potencial de prejuízo. “Gera risco de desabastecimento em setembro e outubro, que são meses importantes de consumo de diesel”, afirmou.
A estatal e as distribuidoras defendem manutenção da fórmula atual de preços de referência, definida em maio com base nos valores praticados pela Petrobras na época anterior ao congelamento do preço do combustível.
A ANP ainda avaliará as contribuições dadas na audiência pública antes de definir a nova fórmula, que deve entraram em vigor a partir de 30 de agosto, ao fim dos primeiros 30 dias da terceira fase do programa de subvenção.
Com base nas propostas, a área técnica da agência se reúne e avaliará alternativas como a manutenção dos preços de referência, incluir custos adicionais de logística à fórmula ou manter a proposta atual.
Os estudantes Marcos Vinicius de Jesus Almeida, da Escola de Tempo Integral: Centro Integrado de Educação Professora Maria Sônia e Professor Sá Teles, situado na Vila Presidente Vargas, e o estudante Diego Dias de Carvalho, da Escola Professora Maria das Graças Assis Correia, Brumado-Ba, foram convidados para a primeira fase das seletivas 2019, para formação das equipes brasileiras que vão representar o Brasil nas Olimpíadas Internacionais de Astronomia e Astrofísica (IOAA, em inglês) e a Olimpíada Latino Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) de 2019.
Parabéns aos estudantes por estarem entre os melhores do Brasil para participar dessa seletiva, e aos professores pelo incentivo e dedicação. Mais uma vez as Escolas Municipais dando show!
Mesmo com o cenário desafiador, em decorrência da incerteza associada com o momento político-econômico, as empresas brasileiras de médio porte continuam mostrando otimismo e apostam na melhoria de seu desempenho para este ano. Isso é o que mostra o Growth Barometer, estudo realizado pela consultoria EY (Ernst & Young) com executivos de mais de uma centena de empresas brasileiras. Globalmente, foram ouvidos 2.766 executivos em 21 países.
De acordo com o conteúdo, 57% das empresas que participaram da pesquisa esperam um crescimento entre 6-10% em 2018, dois pontos percentuais abaixo do mesmo levantamento realizado globalmente. Enquanto 38% das empresas brasileiras planejam crescer entre 0-5%, apenas 3% preveem aumento entre 11-25%.
O levantamento aponta que as forças disruptivas, elencadas pelos entrevistados brasileiros, exercem impacto importante em seus negócios. O impacto da convergência da indústria está no topo da lista para 33% dos participantes, seguido pela implementação da digitalização (24%), enquanto 23% destacam as mudanças demográficas.
Ainda que com maior cautela, as empresas não deixaram de investir em pessoas e inovações tecnológicas buscando crescimento de mercado local. “Os executivos brasileiros estão concentrando seus esforços principalmente no território nacional e não estão de braços cruzados diante das incertezas. Essa movimentação reflete a leve recuperação do cenário econômico no Brasil e a expectativa de um futuro mais promissor.”, afirma Leonardo Donato, líder de mercados emergentes da EY no Brasil e América Latina.
O estudo ainda ressalta que entre as principais preocupações dos entrevistados brasileiros são o fluxo de caixa insuficiente (29%) e a disponibilidade de crédito (20%). A situação também se repete nos demais países participantes do estudo. Mesmo neste ambiente de incertezas, mais de um terço (35%) das empresas brasileiras planejam fazer novas contratações, enquanto 60% devem manter seu nível de funcionários nos próximos 12 meses, e apenas 4% preveem reduzir suas contratações.
Outro dado muito importante é que para 94% dos participantes, no Brasil, o uso de processos de automatização robótica (RPA) estará implementada nos próximos cinco anos, porcentagem bem acima da expectativa registrada no levantamento anterior, em 2017, quando apenas 10% dos participantes planejavam a adoção desse tipo de tecnologia nos próximos dois-cinco anos. A pesquisa também indica que o RPA é visto como um ganho de eficiência em certos processos e como complemento das competências humanas, não como um substituto.
Uma investigação publicada no Financial Times e compartilhada pelo The Next Web indica que em 2030 os custos de produção de energia solar serão tão baixos que será “efetivamente gratuita”.
A conclusão do estudo desenvolvido pelo banco de investimento suíço UBS considera o crescimento que as quintas eólicas e solares têm tido nos últimos, com a crescente popularidade entre os consumidores contribuindo para ser mais facilmente implementada nas redes de fornecimento de energia.
A UBS considera assim que estas são “excelentes notícias para o planeta e provavelmente também para a economia”.
O valor das contas de energia aumentou quatro vezes mais que a inflação em 2018. De acordo com o Estadão, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre janeiro e julho ficou em 2,94% e a energia elétrica para as famílias brasileiras subiu 13,79%. Entre os fatores que motivaram o aumento no preço da energia está a falta de chuva, a alta do dólar e o crescente peso dos subsídios, encargos e tributos na tarifa elétrica. A expectativa é de que novos aumentos comprometam ainda mais a renda da população. “A tarifa tem subido de forma preocupante e está chegando ao limite de pagamento do consumidor”, afirma o diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino. Segundo ele, além das questões conjunturais, como o baixo volume de chuvas, outros fatores estão pesando no custo da energia. Um deles é a decisão de elevar a cobrança de encargos na conta de luz para bancar, inclusive, programas públicos que não têm relação alguma com o setor elétrico.