A promotora de justiça Maria Salete Jued Moysés, percorreu neste domingo (2), algumas zonas eleitorais da comarca de Brumado para acompanhar a votação.
Em entrevista ao Sudoeste Acontece, em uma das visitas que fez ao Colégio Estadual de Brumado (CEB), Salete ressaltou que “Tenho visto que o pessoal tem comparecido em massa pela manhã. Os colégios estão lotados, mas tudo tranquilo”.
A promotora eleitoral estava acompanhada da assistente e dois policiais militares do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO), da 34ª CIPM.
Acompanhado da esposa, Abiara Dias e do filho Francisco, o líder da oposição em Brumado, Fabrício Abrantes votou nesta manhã no Colégio Estadual de Brumado (CEB).
“Estamos fazendo nosso papel e exercendo a nossa cidadania. Estou muito confiante na vitória do nosso grupo. Busco um país melhor, um Estado melhor e uma cidade melhor para viver”, declarou Abrantes ao Sudoeste Acontece.
“O sentimento é de dever cumprido. Fizemos a coisa certa. Levamos a mensagens de esperança para nossa população. Nossos candidatos a deputados e nosso futuro governador da Bahia, ACM Neto (UB). Tenho certeza que juntos iremos somar forças para resolver as principais demandas de Brumado”, ressaltou o líder a oposição no município.
Fabrício ainda fez questão de ressaltar da importância da união “A política só acontece quando você se une. Através da união a gente consegue condições para fazer um bom governo para nossa população”.
A madrugada deste domingo (2), foi marcada mais uma vez pelo derrame de santinhos de candidatos, próximos a zonas eleitorais em Brumado. Nos locais, eram visíveis os santinhos dos candidatos.
A Justiça Eleitoral deve intensificar as ações no combate a boca de urna.
Um grande efetivo da polícia militar e civil trabalham para que o pleito ocorra de maneira segura e dentro das regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Qualquer movimentação suspeita pode ser denunciada na central de polícia (190).
Neste domingo (2) de outubro, 51.226 brumadenses estão aptos a votar nestas eleições 2022. Os números são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os eleitores irão votar para presidente da república, governador, senador, deputado estadual e deputado federal. Próximo as seções, filas já estavam sendo formadas.
A Bahia tem 11.291.528 milhões de eleitores aptos a votar. No Brasil, 156,4 milhões de eleitores aptos poderão votar entre 8h e 17h.
A Bahia tem 11.291.528 milhões de eleitores aptos a votar. Os baianos vão às urnas neste domingo (2) na nona eleição para presidente desde a redemocratização.
Além da disputa pelo cargo de chefe da República, estão em jogo os comandos dos governos estaduais e vaga para senador, deputados estaduais e federais.
No Brasil, 156,4 milhões de eleitores aptos poderão votar entre 8h e 17h. Neste ano, todos os estados seguirão o horário de Brasília.
Os eleitores de todo o país vão às urnas neste domingo, 2, para o primeiro turno das eleições, em que terão que seguir a ordem de votação, na escolha de cinco candidatos para diferentes cargos.
O primeiro voto é para deputado federal, que tem quatro dígitos. Depois será a vez de escolher o deputado estadual ou distrital, com cinco números. Na sequência, vai aparecer a opção para senador, com três dígitos.
A quarta escolha é a de governador. Por fim, os eleitores votam para presidente da República. Nas últimas duas etapas, os candidatos são identificados por apenas dois números.
Essa ordem de votação faz parte da legislação eleitoral e não pode ser alterada.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) orienta que os eleitores leiam com atenção na tela o cargo que está sendo indicado para evitar digitar o número errado de seu candidato.
Num exemplo, se o número de um deputado estadual for digitado no campo “deputado federal”, a urna eletrônica entenderá que o eleitor quer anular o voto.
Outra orientação do TSE é que os eleitores preparem uma “cola”, anotando em um papel os números de seus candidatos e candidatas, seguindo a ordem da votação. Não será permitido levar telefones celulares até a urna.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) avançou entre o eleitor tucano na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (29). Saiu de 39% para 52% entre aqueles que declaram o PSDB como o partido de preferência.
O crescimento é um pouco acima da margem de erro para este grupo, que é de 11 pontos percentuais. A amostra anterior foi coletada entre os dias 20 e 22 de setembro.
O PSDB está na coligação da candidata Simone Tebet (MDB) e indicou a vice, a senadora Mara Gabrilli. Na última semana, petistas fizeram uma ofensiva pelo voto útil de tucanos históricos e conseguiram apoios como os do ex-secretário de Justiça do governo de Mário Covas, Belisário dos Santos Jr.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu o voto em defesa das instituições, o que foi lido como apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre os petistas.
Apesar dos esforços, Lula aparece como voto de 20% dos eleitores tucanos. No levantamento anterior, era de 24%.
A três dias das eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida com 50% dos votos válidos, o que mantém aberta a possibilidade de vencer já no primeiro turno. Em busca da reeleição, Jair Bolsonaro (PL) tem 36%, seguido por Ciro Gomes (PDT), com 6%, e Simone Tebet (MDB), com 5%.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, na madrugada desta sexta-feira, 30, durante debate presidencial na TV Globo, que “moralizou” a Petrobras. A declaração foi uma resposta à candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet, que perguntou ao petista se, em eventual novo governo, o Partido dos Trabalhadores privatizaria estatais deficitárias.
“Moralizamos muitas coisas neste país, sobretudo a Petrobras”, afirmou o petista, ao responder à pergunta de Simone. “Capitalizamos a Petrobras em US$ 70 bilhões. A Petrobras não achou o pré-sal por sorte, não. Houve investimento em pesquisa. O que resultou foi emprego, educação.”
Durante os governos petistas, liderados por Lula e Dilma Rousseff, a Operação Lava Jato descobriu um esquema bilionário de corrupção na Petrobras, conhecido como “Petrolão”. O esquema envolvia cobrança de propina de empreiteiras, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e superfaturamentos de obras contratadas para abastecer os cofres de partidos, funcionários da estatal e políticos. Esse escândalo tornou-se alvo de investigações da Polícia Federal.
Em meio aos momentos tensos durante o debate na Globo, nesta quinta-feira, 29, as senadoras Simone Tebet (MDB-MS) e Soraya Thronicke (União Brasil-MS) protagonizaram uma “dobradinha” afinada em alguns momentos do encontro entre presidenciáveis.
Distantes das principais discussões da noite, as duas candidatas usaram a oportunidade de irem juntas ao púlpito para apoiar o discurso uma da outra, principalmente em esforço crítico contra o governo de Jair Bolsonaro (PL).
Em um desses momentos, no terceiro bloco, quando Tebet estourou o tempo ao formular a sua pergunta, Soraya disse que cederia seu espaço para a adversária concluir a sua fala. Antes, num ato falho, a representante do MDB se referiu à adversária como “candidata Bolsonara”, se corrigindo imediatamente e pedindo desculpas à colega de Senado.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o candidato à Presidência da República pelo PTB, Padre Kelmon, protagonizaram uma discussão cômica na madrugada desta sexta-feira, 30, durante debate promovido pela TV Globo.
A discussão teve início depois de Kelmon ter dito que Lula era o líder do maior escândalo de corrupção da história mundial. Lula rebateu e acusou o petebista de estar desinformado. Kelmon, então, interrompeu o candidato do PT — o que provocou desconforto no mediador do debate, o jornalista William Bonner.
“Candidato Kelmon, não consigo entender”, advertiu Bonner. “Já falei algumas vezes. O senhor compreendeu que há regras no debate? O senhor concordou com elas, basta cumpri-las. Quando seu adversário estiver falando, é só aguardar. O senhor terá direito à réplica. É assim que funciona.”
“Candidato laranja não tem respeito por regra”, afirmou Lula, ao retomar o discurso. “Candidato laranja faz o que quer.”
Ex-ministro da Integração Nacional no primeiro governo de Lula (PT) (2003-2006), Ciro Gomes (PDT) cobrou o antigo aliado sobre a performance petista no poder. A interação aconteceu no primeiro bloco do debate da Rede Globo, na noite desta quinta-feira, 29.
Ao formular a sua pergunta, Ciro citou números econômicos combinados dos governos Lula e Dilma Rousseff, mas sem citar a ex-presidente.
“Como é que o senhor explica que, depois de 14 anos de governo do PT, os cinco brasileiros mais ricos acumulassem, como acumulam hoje ainda, o que possuem os cem milhões de brasileiros mais pobres? Números oficiais: o desemprego chegou perto de 12% ao fim desses 14 anos, explodiu o endividamento das famílias. É isso que o senhor deseja repetir se tiver a ventura de presidir novamente o Brasil?”, perguntou Ciro.
Lula retrucou citando um suposto nervosismo de Ciro Gomes e disse que nos governos do PT os mais pobres tiveram 80% de aumento real na sua renda e que 22 milhões de empregos foram criados. O candidato do PDT rebateu a versão do adversário petista.
“São números oficiais: o PT concentrou na mão de 85% das transações financeiras na mão de cinco bancos, impôs a maior taxa de juros do planeta, o que destruiu a economia popular, seis milhões de empresas estão no Serasa, e arrebentou o crédito das famílias. Quando acabou o período do PT, 63 milhões e 400 mil famílias estavam humilhadas no SPC (serviço de proteção ao crédito) e no Serasa”, reforçou.
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e o empresário Felipe d’Avila (Novo), candidatos à Presidência da República nas eleições de outubro, recordaram os escândalos de corrupção petistas nesta quinta-feira, 29, durante debate presidencial promovido pela TV Globo. Em especial, citaram o Mensalão.
“Há uma coisa que sabemos e concordamos: Lula e o PT foram autores do maior escândalo de corrupção da história do Brasil”, afirmou d’Avila.
Ciro ressaltou a ideia do candidato do Novo: “A corrupção se generalizou de tal maneira que não dá para esconder”. E continuou: “R$ 16 bilhões foram devolvidos. De onde vem essa montanha de dinheiro? Quando devolveram, disseram que roubaram durante o governo do PT, com conhecimento do Lula”.
Segundo d’Avila, o ex-presidente Lula (PT) não teria capacidade moral de liderar o país. O pedetista concordou. “Lula não aprendeu com as amargas lições que tomou”, observou Ciro. “Não dá para aceitar essa ideia de que não aconteceu nada. Devolveram R$ 16 bilhões. É, disparado, o maior escândalo de corrupção desvendado da história do Brasil.”
O terceiro debate entre os candidatos à Presidência da República está sendo realizado nesta quinta-feira, na TV Globo. O evento teve início às 22h30, no horário de Brasília, e conta com a mediação de William Bonner.
Esse é o último encontro dos candidatos antes da eleição. O primeiro turno está marcado para 2 de outubro. Se houver segundo turno, será realizado em 30 de outubro.
Participam do debate Ciro Gomes (PDT), Jair Bolsonaro (PL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Padre Kelmon (PTB). Eles pertencem a partidos que têm, no mínimo, cinco deputados federais na Câmara.