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16 de julho de 2021
Brumado

ACM Neto provoca: ‘Se tem alguém que sabe vencer o PT na Bahia sou eu’

Foto Sudoeste Acontece

O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, possível candidato ao Governo da Bahia em 2022, provocou, em viagem feita a Ipiaú na última quinta-feira (15), o adversário político ao dizer que “sabe vencer o PT” nas urnas.

“Se tem alguém que sabe vencer o PT aqui na Bahia sou eu. Em 2012 em Salvador. Já citei esse exemplo para vocês. Naquela época todas as condições eram favoráveis aos meus adversários”, disse o democrata.

“Eu tinha poucos partidos. Estrutura política era de oposição total. Tive coragem de ir para luta e levar minhas ideias”, continuou Neto.

“Respeito o PT, como respeito todos os partidos, mas existem dois caminhos possíveis: de olhar para o futuro ou o caminho de ficar preso ao passado”.

“Não quero criticar ninguém, mas inevitavelmente vamos ter confronto entre o passado e o futuro”, acrescentou o ex-prefeito de Salvador.


13 de julho de 2021
Brumado

Brumado: insatisfeito com governo estadual prefeito Eduardo pode apoiar oposição em 2022

Foto Sudoeste Acontece

O prefeito de Brumado Eduardo Lima Vasconcelos (PSB), pode apoiar oposição em 2022 devido as insatisfações com o governo estadual. 

Liderança ligado ao prefeito relatou que o governo do estado deve muito a Brumado e não tem cumprido com as promessas feitas em palanque com o município. Será que a Embasa vai começar as obras antes das eleições? E a segunda etapa da Barragem de Cristalândia? Essas demandas ainda feitas no palanque na primeira eleição do governador Rui Costa e já no fim do segundo mandato o governador vem no município com a mesma ladainha.  

Aliados avaliam que agora é a hora de procurar outras alternativas para Brumado. Se analisarmos a escolha da policlínica regional de saúde em Brumado, aqueles que acompanharam de perto toda movimentação feita para que fosse construída no município sabem que o governador não moveu uma palha em favor de Brumado.

Dois municípios chegaram pleitear a mesma e tivemos muito empenho e contra argumentações para que a Brumado fosse a escolhida como sede. 

O prefeito que está no seu quarto mandato à frente da prefeitura da capital do minério já estaria de malas prontas para deixar o (PSB), partido da base do governo do estado. 


7 de julho de 2021
Bahia

Pesquisa interna aponta Neto à frente de Wagner na disputa pelo governo da Bahia em 2022

Foto Sudoeste Acontece

Se as eleições de 2022 fossem hoje, ACM Neto (DEM) derrotaria Jaques Wagner (PT) e seria eleito governador da Bahia, aponta uma pesquisa do Instituto Paraná encomendada para consumo interno pela campanha do ex-prefeito de Salvador.

No levantamento, divulgado pelo Blog do Noblat, do portal Metrópoles, o demista aparece com 50% das intenções de voto, contra 22% do petista – número que garantiria a Neto uma vitória em primeiro turno.

A publicação não menciona a pontuação na pesquisa do ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), cotado para participar do pleito pelo governo baiano.


5 de julho de 2021
Eleições 2022

Sondagens apontariam “capitã cloroquina baiana” mais forte que Roma para 2022

Sondagens qualitativas sobre a sucessão estadual colocariam a médica Raíssa Soares, secretária de Saúde em Porto Seguro, em situação melhor do que o ministro João Roma (Cidadania) em relação à sucessão estadual de 2022.

Chamada de “Capitã Cloroquina baiana”, ela, em tese, ou pelo menos a dia de hoje, apareceria se beneficiando mais do eventual apoio de Jair Bolsonaro ao governo do que Roma ou o vereador de Salvador Alexandre Aleluia (DEM).

O problema, dizem apoiadores da médica, é a “misoginia” do grupo bolsonarista, em especial dos filhos do presidente da República, que preferem homens disputando cargos majoritários do seu lado.

Política Livre


1 de julho de 2021
Bahia

Wagner garante união PT-PP-PSD: ‘Não vejo nenhuma ameaça de racha’

Foto Sudoeste Acontece

O senador Jaques Wagner (PT) garantiu que a união dos seu partido com o PP e PSD para as eleições de 2022 está garantida. Em entrevista para a Rádio Globo Digital Salvador, nesta quinta-feira, o petista afirmou que não vê risco de rompimento entre o grupo.

Embora o seu nome já esteja posto para disputar o Governo do Estado, o vice-governador João Leão (PP) tenta se viabilizar na cabeça da chapa. Com atuação de destaque na CPI da Covid, Otto Alencar (PSD) também tem sido colocado como alternativa.

“Tivemos conversas com o PSD de Otto e o PP de Leão e sinceramente não vejo nenhuma ameaça de racha. Temos três partidos maiores e não tenho dúvidas de que vamos nos alinhar e partir unidos para a eleição de 2022. Vamos sentar, conversar e compor uma chapa com vontade ganhar”, disse o senador.

Wagner também acredita que as demais legendas que compõem a base de apoio petista na Bahia, deva continuar majoritariamente a mesma. “Eu acho que temos uma boa história de um grupo político que está completando 15 anos juntos. O que me garante que a gente permaneça unido, é por que tem feito bem a todos os partidos, ao PCdoB, Avante, Podemos… Todos os partidos sabem que mudamos o jeito de fazer política na Bahia, que deixou de ser um sozinho mandando. A nossa unidade fez bem a todo mundo”, pontuou.


29 de junho de 2021
Eleições 2022

Datena pode disputar à Presidência pelo PSL, diz jornal

Foto: reprodução/Band

O apresentador José Luiz Datena, da TV Band, vai deixar o MDB para se filiar ao PSL e disputar as eleições de 2022. A informação foi confirmada pelo próprio presidente nacional do partido, Luciano Bivar, ao jornal Metrópoles.

Datena pode ser o candidato da terceira via na disputa pela Presidência da República em 2022. A filiação foi sacramentada em um jantar com a presença do apresentador e dos presidentes nacionais do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), e do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), em São Paulo, nesta segunda-feira (28).

Em uma pesquisa realizada nesse mês pelo Paraná Pesquisas aponta Datena com 7,5% das intenções de voto, atrás de Jair Bolsonaro (sem partido), com 34,3%, e Lula (PT), 32,5%.


29 de junho de 2021
Eleições 2022

Coronel indica chapa ideal com Otto para governador, PT na vice e Leão no Senado

O senador Angelo Coronel (PSD) indicou a chapa que na sua visão é a ideal para concorrer às majoritárias pela Bahia nas eleições de 2022. Ele acredita que no ano que vem será a vez do seu partido ter um candidato ao Governo do Estado.

“O nome que está dentro de meu partido é o nome de Otto Alencar, que está terminando o seu mandato em 2022. Não tô dizendo que os outros nomes não sejam merecedores, mas torço pelo meu time. E time que não joga não tem torcida”, disse em entrevista à Rádio Metropole nesta segunda-feira.

Coronel justifica sua aposta argumentando que o PSD é o “maior o partido da Bahia”, já que tem maior número de prefeituras, deputados estaduais, federais e senadores. “O PT poderia indicar a vice e João Leão (PP) ser candidato ao Senado”, opinou.

Até o momento, o nome do senador Jaques Wagner (PT) é o mais cotado para a sucessão de Rui Costa (PT).


21 de junho de 2021
Bahia

Camaleão político, Otto Alencar imprime marca assertiva na CPI da Covid e se cacifa para 2022

Com o dedo indicador em riste, ele dispara críticas contra o presidente Jair Bolsonaro e faz inquirições na CPI da Covid, tratando desde a negociação da compra de vacinas até questões mais comezinhas como a diferença entre um vírus e um protozoário. O tom duro dos seus questionamentos, contudo, contrasta com o cerne de sua atuação política, marcada pela ginga que aprendeu como aluno aplicado de Mestre Bimba, o criador da capoeira regional. Aos 73 anos, o senador Otto Alencar (PSD-BA) já foi de tudo na política: deputado estadual, conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios, vice-governador do estado por duas vezes e governador por oito meses.

Em sua trajetória, atuou como uma espécie de camaleão político. Foi um dos mais fiéis aliados do ex-senador Antônio Carlos Magalhães (1927-2007) até se tornar, nas palavras do senador Jaques Wagner (PT-BA), um “amigo de dentro de casa” dos principais líderes petistas do estado. “Sempre tive uma gratidão muito grande a ACM, que sempre foi muito correto e nunca errou comigo. Mas, depois que ele morreu, me senti à vontade para buscar um caminho diferente”, justifica Otto.

Médico ortopedista, ele despontou para a política nos anos 1980, a partir de seu trabalho voluntário no hospital das Obras Sociais Irmã Dulce. Em 1985, foi candidato a vice-prefeito de Salvador na chapa liderada por Edvaldo Brito (à época no PDS), único negro que já foi prefeito da capital baiana. Naquela ocasião, Otto saiu derrotado das urnas, mas se cacifou para a eleição seguinte, quando foi eleito deputado estadual pelo PTB. Emendou três mandatos na Assembleia Legislativa da Bahia até 1998, quando se elegeu vice-governador na chapa liderada por César Borges, então no PFL.

Em 2002, com a renúncia de Borges para disputar o Senado, Otto chegou ao auge da sua trajetória política, tornando-se governador entre abril e dezembro. Na época, era filiado ao PL. O período foi curto, mas conturbado. Foi justamente em seu governo que eclodiu o escândalo dos grampos, no qual ACM foi apontado como mandante de escutas ilegais de adversários políticos feitas a partir da Secretaria de Segurança Pública. Otto sempre negou participação no caso.

Na época, uma CPI chegou a ser criada para investigar o caso. Otto chegou a ficar na mira da oposição, mas a maioria governista na Assembleia Legislativa baiana foi determinante para que ele passasse ao largo das investigações. Três anos depois, também esteve na mira da CPI da Ebal, criada para investigar um rompo no orçamento da estatal que cuidava de uma rede de supermercados públicos da Bahia. Mais uma vez, suas boas relações políticas fizeram com que ele não fosse convocado a depor.

Após o seu mandato como governador, Otto assumiu a Secretaria de Indústria e Comércio na gestão do governador Paulo Souto (PFL). Deixou o governo no final de 2004 para assumir o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios, corte responsável por julgar as contas das 417 cidades baianas. Na época, adversários atribuíram a saída da política partidária a uma tentativa de blindagem: no tribunal, ele passaria a ter foro no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Outros compararam a partida como uma espécie de geladeira imposta pelo então senador ACM.

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20 de junho de 2021
Bahia

O MDB pode apoiar qualquer um, Wagner, Neto ou Roma, diz Lúcio com a sinceridade que é sua marca

Lúcio Vieira Lima tem um estilo de fazer política que surpreende pela sinceridade e pelo bom humor; pode-se dizer que é daqueles políticos que ainda dizem claramente como são as coisas no mundo da política. Uma delas foi explicada sem rodeios nessa entrevista concedida ao Política Livre na última quarta-feira (16): os partidos lançam candidaturas como maneira de negociar politicamente.

No mesmo dia dessa conversa, Lúcio reuniu-se, pela manhã, com Luiz Caetano, secretário estadual de Relações Institucionais do governador Rui Costa (PT), mas garante que pode apoiar qualquer um: o candidato do PT, Jaques Wagner, ou ex-prefeito ACM Neto (DEM) ou mesmo João Roma, ministro da Cidadania, hoje abrigado no Republicanos. O emedebista não nega que conversa com todo mundo.

E escancara: o que menos importa nessas conversas são projetos ou propostas, mas as facilidades que cada sigla pode oferecer para as eleições. O emedebista vê Roma, Neto e Wagner como os candidatos mais fortes ao governo estadual e não acredita no surgimento de uma terceira via que desfaça a polarização atual entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Lula (PT).

Sobre o petista, fez um comentário no mínimo intrigante: “dar um microfone a Lula é como dar um fuzil a um marginal”. Na Bahia, Lúcio destaca o peso do MDB que, em sua avaliação, foi relevado nas últimas eleições municipais – quando elegeu os prefeitos de Feira de Santana e Vitória da Conquista – mas diz que o partido jogará como time pequeno: com o regulamento debaixo do braço e sem lançar nome ao Palácio de Ondina.

Lúcio não gosta de ser chamado de “deputado” – com jeito escrachado, indagou ao repórter, ainda quando era marcada a entrevista, se não tinha visto que ele perdeu as eleições em 2018 – e salienta que não será candidato a nada em 2022: as urnas mostraram que o povo não o quer mais com mandato, em sua avaliação. Afirmando ser um “desempregado”, disse ainda que faz comentários políticos, mas não profissionalmente.

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19 de junho de 2021
Eleições 2022

O brasileiro precisa saber votar, diz general chefe de tribunal militar sobre Lula em 2022

Em entrevista à revista Veja, o general Luis Carlos Gomes Mattos, 73, presidente do STM (Superior Tribunal Militar), defende o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e, quando questionado sobre a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto, afirma que o brasileiro precisa saber votar.

“Vivemos em um Brasil que tem a sua democracia consolidada, onde os Poderes e as instituições vêm cumprindo o seu papel. Exerceremos o direito democrático do voto e, certamente, prevalecerá a vontade da população brasileira. O povo brasileiro tem de saber votar.”

Mais à frente na entrevista, quando questionado sobre a candidatura ao Planalto do ex-presidente petista, o general afirma: “Repito: o brasileiro precisa saber votar”.

Na entrevista à revista, o general saiu em defesa do colega de farda e também general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro e um dos principais alvos da CPI da Covid no Senado.

“Pazuello foi muito preciso e objetivo nas respostas [à CPI]. Não sei se eu seria. Na minha opinião, ele não vai ser acusado de nada. E, se acontecer, isso não vai abalar as Forças Armadas. Eu conheço o general Pazuello. Não tenho dúvidas da competência e honestidade dele. Quebraram o seu sigilo. A família do Pazuello é rica. Ele não está no Exército por necessidade, está por gosto.”

O general Mattos também fez elogios a Bolsonaro e disse que não existe ameaça de ruptura institucional.

“O presidente Bolsonaro é um democrata, fala com o palavreado do povo, mas nada disso com a intenção de quebrar as estruturas, destruir as instituições, dar um golpe.”

E continua: “Houve alguma acusação de corrupção contra o presidente Bolsonaro? Ele se elegeu para combater a corrupção. E de todas as maneiras estão tentando atribuir alguma coisa a ele e não conseguiram até agora”.


18 de junho de 2021
Brumado

Brumado: Emanuel Araújo inicia articulações para sua candidatura a deputado estadual em 2022

Foto Sudoeste Acontece

Emanoel Araújo Lima, popular Manelão, que além de empresário é radialista disse que vem sendo cogitado por alguns partidos para lançar seu nome como pré-candidato a deputado estadual em Brumado. “Estamos buscando uma agremiação para disputar as eleições a deputado estadual em 2022. Acho que nossa região precisa muito de uma representação política”, afirmou Araújo.

Manelão ainda disse que Brumado está perdendo diversos pleitos importantes, a exemplo da segunda etapa da Barragem de Cristalândia, devido à falta de representação política e a população precisa se comprometer a eleger um candidato da casa para defender e viabilizar essas demandas.

O radialista que já presidiu a Liga Brumadense é um entusiasta que a cidade tenha um time no Campeonato Baiano. 


10 de junho de 2021
Eleições 2022

Voto impresso tem maioria em comissão que analisa o projeto

Foto Sudoeste Acontece

A maioria dos deputados que compõe a comissão especial que analisa o voto impresso são favoráveis à mudança. Segundo levantamento feito pelo jornal Estado de São Paulo, 32 dos 21 parlamentares devem votar a favor da alteração que conta até mesmo com parlamentares de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), principal defensor da proposta.

De acordo com a publicação, apenas o PT e a Rede se colocaram contrários à medida na comissão. Caso aprovado no colegiado, a proposta será analisada pelos plenários da Câmara e do Senado.

Nesta quarta-feira (9), Bolsonaro voltou a questionar a segurança nas urnas. Durante evento com líderes evangélicos em Goiás, o chefe do executivo nacional, disse ter provas materiais que venceu no primeiro turno. Apesar de já ter prometido inúmeras vezes presentar as provas das irregularidades, o presidente nunca apresentou qualquer evidência.

Para o ministro do Superior Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, a medida, seria um “retrocesso”, mas que vai ser acatada caso o parlamento decida alteração. Barroso alega que haverá dificuldades operacionais para colocar o novo formato em prática já na disputa de 2022 e que a implementação do novo sistema custará cerca de R$ 2 bilhões.