Madi Brooks, tiktoker dos EUA, surpreendeu seus mais de 100 mil seguidores do TikTok após revelar que divide o marido com a mãe e também com a irmã. Nos vídeos publicados por Madi, ela mostra o marido abraçando a sogra e conta sobre o relacionamento aberto do casal.
“Eu e minha mãe praticamos swing e isso é ótimo. Sabe por quê? Quando eu não estou no clima, eu simplesmente deixo meu marido ficar com ela. Sim, eu sou esse tipo de esposa. Deixo meu marido transar com a minha mãe algumas vezes por semana”, diz Madi no vídeo. “Não julguem, somos felizes”, legendou.
Em outros vídeos publicados na plataforma, a influencer mostra o dia a dia do casal, com imagens dela e do marido se relacionando com outras pessoas. A irmã de Magi também aparece. “Querem saber como eu deixo meu marido feliz? Sim, eu deixo ele ficar com minha irmã”, diz Magi.
A Coreia do Norte disparou, nessa quinta-feira (30), um míssil antiaéreo desenvolvido recentemente, segundo a agência estatal KCNA, o mais recente de uma série de testes de armas em meio à paralisação das negociações com os Estados Unidos (EUA) pela desnuclearização.
Foi o segundo teste armamentista norte-coreano nesta semana, após o lançamento de um míssil hipersônico nunca antes visto na terça-feira (28). O governo do país também disparou mísseis balísticos e um míssil de cruzeiro com potencial nuclear nas últimas semanas.
Os testes chamam a atenção para o fato de como a Coreia do Norte tem desenvolvido armamentos cada vez mais sofisticados, aumentando os riscos para as iniciativas de pressão, para que o país desista de seus programas nucleares e de mísseis em troca de alívio de sanções aplicadas pelos EUA.
A Academia de Ciências da Defesa, que desenvolve armas militares, disse que o teste teve o objetivo de confirmar a funcionalidade prática do lançador do míssil, de seu radar, do veículo de comando em batalha e de sua performance em combate, de acordo com a KCNA.
A agência oficial do governo acrescentou que o míssil tem novas tecnologias, como um controle de lemes e um motor de voo de impulsão dupla.
Cientistas da Universidade de Stanford e da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, nos Estados Unidos, criaram uma vacina em formato de adesivo, impressa em 3D, que demonstrou oferecer maior proteção que a vacina aplicada por meio de injeção. A inovação é composta por microagulhas impressas em 3D alinhadas em um adesivo de polímero e apenas o tempo suficiente para alcançar a pele para aplicar a vacina
O estudo foi realizado em animais e publicado pela equipe de cientistas no Proceedings of the National Academy of Sciences. Os resultados mostraram que a resposta imune resultante do adesivo vacinal foi 10 vezes maior do que uma vacina aplicada em um músculo do braço com uma picada de agulha. O “truque”, segundo os cientistas, é aplicar o adesivo da vacina diretamente na pele, que está cheia de células do sistema imunológico que as vacinas
Um homem indiano identificado como Aman pediu divórcio de sua esposa por um motivo inusitado: ele alegou que ela não toma banho todos os dias.
O caso foi descoberto após a mulher apresentar uma queixa no órgão de Proteção à Mulher do vilarejo de Uttar Pradesh, local de residência do casal.
“Uma mulher nos apresentou uma reclamação por escrito afirmando que o seu marido deu o talaq triplo com o pretexto de que ela não toma banho todos os dias. Estamos oferecendo aconselhamento ao casal e seus pais para salvar seu casamento”, afirmou um dos conselheiros do órgão.
De acordo com o site india.com, Aman fez um talaq triplo para sua esposa. Nas crenças muçulmanas, proferir a palavra “talaq” três vezes valida um pedido de divórcio de forma instantânea.
A prática já foi classificada como “arcaica e medieval” por Narendra Modi, primeiro-ministro indiano, e o Parlamento da Índia aboliu a prática de forma oficial em 2019. No entanto, ela segue sendo feita em regiões mais remotas do país.
Aman — que possui um filho com a esposa — argumenta que sempre que pede para sua esposa tomar banho, eles têm uma longa briga, com diversos insultos.
“Estamos tentando aconselhar o homem a não romper o casamento com sua esposa, pois é um problema menor e que pode ser resolvido. Também estamos tentando fazê-lo entender que o divórcio também pode afetar a educação do filho”, finalizou o conselheiro.
O azeite de Rio de Contas, da Chapada Diamantina na Bahia, conquistou medalha de ouro. Originado de azeitonas plantadas no Nordeste do Brasil, esse azeite teve a primeira extração realizada no último mês de fevereiro no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Maria da Fé.
Os resultados da terceira edição da Olio Nuovo Days Competition divulgados na quinta-feira (16), em Paris (França), confirmam o sucesso dos azeites nacionais em concursos sensoriais pelo mundo. O Bests of the Southern Hemisphere reuniu participantes de três continentes, América, África e Oceania, e premiou os melhores blends e monovarietais. Dentre os mineiros, o azeite Monasto, de Maria da Fé, recebeu medalha de Ouro, e as marcas Vertentes, de Andrelândia, e Zet, de Maria da Fé, foram finalistas. Segundo a Agência Minas, para a produção dos 280 litros de azeite foi necessária uma viagem de cerca de 20 horas em caminhão frigorífico, entre o munícipio baiano de Rio de Contas e o Sul de Minas Gerais. Todos os esforços foram feitos para garantir a integridade e as características das azeitonas da variedade Arbequina, evitando a oxidação e a fermentação.
“Quando armazenamos as azeitonas em temperaturas entre 4° e 6°C, conseguimos interferir no processo respiratório e amenizar os efeitos que poderão impactar na qualidade do produto final”, explica o coordenador do Programa Estadual de Pesquisa em Olivicultura da Epamig, Luiz Fernando de Oliveira, acrescentando que as azeitonas são frutos climatéricos, que continuam a respirar após a colheita, e que, por isso a extração deve ser feita de imediato.
O empresário Christophe Chinchilla conta que o cultivo de oliveiras na região da Chapada Diamantina começou há 15 anos por iniciativa de seu pai. Natural do sul da França, região de Provence, Didier Chinchilla encontrou em Rio de Contas condição edafoclimática similar à de sua terra natal, famosa pela produção de azeites. A primeira colheita ocorreu em 2018, mas não houve produção de azeite. Três anos depois, e após algumas correções agronômicas, a nova produção resultou no azeite premiado.
Christophe Chinchilla avalia que é necessário saber mais sobre o processo, uma vez que a produção ainda é incipiente. “Nossa recomendação continua sendo de muita cautela. As oliveiras que deram frutos na última safra, não deram flores agora, o que indica que não vão produzir no próximo ano. Temos 100% de convicção de que a Chapada Diamantina é um bom terroir para produzir azeitonas, mas não sabemos o que fazer para dar certo todos os anos. Temos muitas questões a ser respondidas: Será que nesse ano faltou frio? Será que precisa de uma altitude maior? Será que condição de solo precisa ser melhorada? Será que é o manejo? Ainda estamos em fase de testes. Em quatro anos tivemos duas safras. Por isso deixamos esse alerta aos agricultores da região que querem investir, isso é um experimento e o retorno em renda pode demorar”
A Coreia do Norte lançou um míssil, a partir de um sistema de transporte ferroviário, em mais uma demonstração de força. A agência central de notícias do país informou que se trata de um sistema desenhado para um potencial contra-ataque a quaisquer forças que ameacem o país.
O míssil voou cerca de 800 quilômetros até que caiu no mar, ao norte da costa norte-coreana.
Na última quarta-feira (15), o país tinha lançado dois mísseis balísticos e, antes disso, outro míssil cruzeiro que a Coreia do Sul suspeita que tenha capacidade nuclear.
A tensão entre as Coreias subiu de nível nos últimos tempos.
Esse teste dos norte-coreanos ocorre no momento em que a Coreia do Sul testou um míssil balístico lançado a partir de um submarino, tornando-se o primeiro país sem armas nucleares a desenvolver o sistema, diz a Reuters.
Apesar dos protestos da comunidade internacional sobre o constante desenvolvimento de armas pela Coreia do Norte, com suspeita de capacidade nuclear, o país continua a caminhada de desafio.
Agência Brasil
Especialistas ouvidos pela Defesa Civil de Salvador (Codesal) acreditam não ter base científica a suposição de o litoral brasileiro ser atingido por um tsunami, originário de atividade vulcânica nas Ilhas Canárias, como noticiado pela mídia e repercutido em redes sociais.
Situada no noroeste da África, o arquipélago pertencente à Espanha, distante 6.061 km do Brasil, vem registrando um aumento da atividade sísmica no entorno do vulcão Teneguia, o que indica possibilidade de erupção em breve.
“Para que ocorresse um tsunami de grande magnitude, isso no pior dos cenários, seria necessário que, em função da atividade vulcânica, parte do arquipélago escorregasse para o mar, o que geraria uma onda de grandes proporções que se propagaria para o oceano”, avalia o titular do departamento de Oceanografia do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia, professor José Maria Landim Domiguez.
Segundo ele, “trata-se de especulação supor que um tsunami ocorreria, pois não é a atividade vulcânica que gera o fenômeno, mas o deslocamento do solo”. Para o pesquisador, a divulgação de notícias deste teor só serve para gerar pânico, argumentando que a costa de Salvador já registrou ondas de três metros, sem o registro de catástrofes, e o Porto da Barra fica em uma região abrigada pela Baía de Todos-os-Santos.
O meteorologista da Codesal, Giuliano Carlos Nascimento, informa que a ocorrência de tsunamis tem relação com o deslocamento de placas tectônicas, sendo que não há condições propícias para o fenômeno, caso ocorra, atinja Salvador. De acordo com ele, os países latino-americanos, situados na costa do Oceano Pacífico, a exemplo do Chile, têm maior probabilidade de serem atingidos pelo fenômeno.
O FBI divulgou neste sábado (11) o primeiro documento relacionado às investigações sobre o 11 de Setembro e alegações de apoio do governo saudita aos sequestradores que participaram do ataque, após uma ordem executiva do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
O relatório de 16 páginas, publicado horas depois que Biden chegou à cerimônia para marcar os atentados em Nova York neste sábado, é o primeiro documento a ser liberado desde que o presidente decidiu, na semana passada, divulgar materiais que por anos permaneceram secretos. Biden vinha sendo pressionado por familiares para tornar pública as informações da investigação.
O documento descreve conexões que o FBI examinou entre os sequestradores e o governo saudita, mas não menciona evidências conclusivas de que Riade desempenhou um papel ativo nos ataques, de acordo com informações publicadas no New York Times.
O memorando apresenta ligações entre Omar al-Bayoumi, um ex-estudante e suspeito de ter colaborado com os serviços de inteligência sauditas, e dois dos terroristas da Al Qaeda que prepararam os ataques em Nova York e Washington, onde quatro aviões caíram.
O documento, baseado em entrevistas realizadas em 2009 e 2015 com uma fonte cuja identidade não foi divulgada, detalha os contatos e encontros entre Bayoumi e dois dos sequestradores, Nawaf al-Hazmi e Khalid al-Mihdhar, depois que ambos chegaram ao sul da Califórnia em 2000, antes dos ataques.
Também reafirma a informação, já divulgada, da relação entre os dois e Fahad al-Thumairy, um imã conservador da mesquita King Faad de Los Angeles e funcionário do consulado da Arábia Saudita naquela cidade.
De acordo com o memorando, a fonte disse ao FBI que Bayoumi estava escondendo, por trás de sua identidade de estudante, uma “posição muito alta” no consulado saudita. “A ajuda de Bayoumi a Hazmi e a Mihdhar inclui tradução, viagem, acomodação e financiamento”, segundo o documento.
Ainda assim, o memorando não apresenta nenhum vínculo direto e claro entre o governo saudita e os sequestradores.
A Arábia Saudita afirma há tempos que não teve nenhum papel nos ataques, que deixaram 2.977 vítimas.Em um comunicado de 8 de setembro, a embaixada da Arábia Saudita disse que o país sempre defendeu a transparência em torno dos eventos de 11 de setembro e aprecia a divulgação de documentos confidenciais relacionados aos ataques.
“Assim como investigações anteriores mostraram, incluindo a Comissão do 9 de Setembro, nenhuma evidência surgiu indicando que o governo saudita ou seus funcionários tivessem conhecimento prévio do ataque terrorista ou estivesse de alguma forma envolvido”, disse o documento da embaixada.
Quinze dos 19 sequestradores que articularam os ataques do 11 de Setembro eram da Arábia Saudita, assim como Osama bin Laden, morto em 2011. Uma comissão do governo dos Estados Unidos não encontrou evidências de que o país árabe financiou diretamente a Al Qaeda, grupo que era apoiado pelo Talibã na época. O documento, porém, deixou em aberto a questão se autoridades sauditas poderiam ter participado individualmente.
As famílias de cerca de 2.500 dos mortos no ataque e mais de 20 mil pessoas que foram prejudicadas no episódio, além de empresas e várias firmas seguradoras processaram a Arábia Saudita em bilhões de dólares.
Em um comunicado em nome da organização 9/11 Families United, Terry Strada, cujo marido foi morto no 11 de Setembro, disse que o documento divulgado pelo FBI neste sábado elimin dúvidas sobre o envolvimento saudita nos ataques.
“Agora os segredos dos sauditas foram divulgados, passou do momento deste reino assumir o papel de seus funcionários no assassinato de milhares de pessoas em território americano”, disse o comunicado.
Dois jornalistas que cobriam um protesto de mulheres na região oeste de Cabul, no Afeganistão, foram presos e torturados pela milícia fundamentalista islâmica Talibã.
O incidente ocorre horas depois de o grupo que governa o Afeganistão decretar a proibição de manifestações sem prévia autorização do regime.
“Quando eu e Naqdi chegamos ao local do ato com as câmeras e equipamentos, tivemos de esperar 20 minutos até o início do protesto. Decidimos fazer algumas tomadas de vídeo. No momento em que alguns talibãs se aproximaram, escondi a câmera. As mulheres tentaram intervir, mas eles nos levaram e conduziram outro homem conosco. Ao entrarmos na delegacia, vimos que espancavam o homem com toda a força. Fiquei chocado”, relatou Taqi Daryabi, de 22 anos, ao jornal Correio Braziliense, por meio do WhatsApp.
De acordo com Daryabi, cerca de 10 policiais talibãs o cercaram e começaram a espancá-lo, em uma sala anexa. “Eles me bateram com chicotes. Usaram uma haste elétrica e tudo o que tinham em mãos. Torturaram-me por 10 minutos, até que perdi a energia e desmaiei. Assim que recuperei a consciência e percebi minha situação, pararam com o espancamento e me levaram a outra sala, onde havia 10 pessoas acusadas de crimes”, afirmou. “Eu estava sem energia e não conseguia me mover. Um dos presos me ajudou a deitar-me.” Depois de cinco minutos, Naqdi foi levado ao recinto. “Estava na mesma condição que eu. Após quatro horas, fomos soltos e voltamos à Redação”, disse Daryabi.
O diário também falou com outro repórter, Nematullah Naqdi. “Os talibãs me conduziram a uma sala separada e, sem me explicar por que fui preso, tomaram meu celular e o desligaram. Amarram minhas mãos atrás da cabeça e ataram minhas pernas. Cinco talibãs começaram a me golpear com violência. Também me deram choques. Apanhei durante 10 a 15 minutos. Chutaram minha cabeça e meu rosto. Desmaiei quatro vezes. Eu dizia a eles que sou jornalista, mas não se importavam com isso”, relatou. “Meu corpo inteiro dói. Tudo, dos joelhos aos pés. Um dos meus olhos sangra, minha orelha esquerda levou tapas, e não consigo escutar direito. Meu corpo inteiro está despedaçado.”
Ao saber que Daryabi e Naqdi tinham sido detidos, o também repórter Aber Shaygan e o editor Khadem Hussain Karimi se dirigiram à delegacia. “O Talibã os espancou severamente e torturou-os com cabos, cassetetes, chutes e coronhadas. Cada um deles desmaiou por várias vezes e todos foram levados ao hospital”, afirmou Shaygan, 23, à reportagem. Segundo ele, Daryabi e Naqdi mal conseguiam caminhar, quando entraram na Redação.
Após o Talibã tomar territórios importantes no Afeganistão, a comunidade internacional começou a se movimentar para retirar militares e diplomatas do país. China e Rússia, por outro lado, devem manter as boas relações com o grupo extremista islâmico.
Apesar de não haver nenhuma declaração oficial, os países demostraram disposição a reconhecer o Talibã como novo governo do país.
“A China respeita a soberania, independência e integridade territorial do país, se preocupa em não interferir nos assuntos internos do Afeganistão e adota uma política amigável em vista de todo o povo afegão”, disse o conselheiro de Estado chinês e ministro das Relações Exteriores, Wang Yi.
Saiu do skate, disputado pela primeira vez nos jogos olímpicos, a primeira medalha brasileira na Olimpíada Tóquio 2020. Na madrugada do sábado (24) para este domingo, o paulista Kelvin Hoefler conquistou a prata no street masculino ao somar 36,15 na nota geral da final.
o japonês Yuto Horigomi, que fez 37,18, ficou com o ouro, enquanto o americano Jagger Eaton completou o pódio, com uma nota de 35,35. Já Felipe Gustavo foi o primeiro skatista brasileiro a competir na Olimpíada.
Kelvin liderou a bateria durante a primeira metade, viu Horigomi passar à frente nas manobras individuais e fechou de forma perfeita, com sua melhor nota, para garantir a prata. “Isso aqui representa o skate brasileiro, a nossa garra e a nossa persistência”, disse o medalhista. Fonte: GE
O judoca Daniel Cargnin, do peso meio-leve, conquistou o bronze na Olimpíada de Tóquio 2020. É a segunda medalha brasileira nos jogos, ambas no segundo dia de competição. Mais cedo, o skatista Kelvin Hoefler levou a prata. Cargnin venceu na última luta o israelense Baruch Shmailov.
Antes de competir, Cargnin deixou a mensagem no Twitter. “Acreditem e trabalhem duro sempre, vocês vão chegar. Amanhã é o meu grande dia”, disse o judoca, que se recuperou da Covid-19. O bronze deste domingo é a 23ª conquista do judô nacional na Olimpíada. Desde os jogos de 1984 a modalidade garante ao menos um pódio ao Brasil.