O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu nesta terça (20) o livro de Donald Trump que reúne correspondências do ex-presidente dos EUA com políticos e personalidades públicas do mundo todo.
Da lista fazem parte figuras emblemáticas como Richard Nixon, Ronald Reagan, Bill e Hillary Clinton, o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, a apresentadora de televisão Oprah Winfrey, a princesa Diana, a cantora Liza Minnelli –e Bolsonaro.
“Letters to Trump” foi lançado em abril, e logo entrou para a lista dos mais vendidos da Amazon.
O brasileiro ocupa quatro páginas da publicação, em que Trump publica uma carta que recebeu dele e fotos de quando estiveram juntos.
“Jair— You are great”, escreveu Trump a Bolsonaro, chamando o presidente pelo primeiro nome.
Bolsonaro, que tem despachado diariamente na sede do PL em Brasília, mostrou o livro às pessoas que recebeu em sua sala nesta manhã, como o ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten e o ex-ministro do Turismo Gilson Machado.
Como Trump, ele também enfrenta problemas com o judiciário, e deve ser declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) neste mês.
Trump publicou no livro uma carta em que Bolsonaro dizia que os dois, quando comandaram seus respectivos países, trabalharam juntos e conquistaram “vitórias duradouras que darão frutos para as futuras gerações”.
“É de suma importância que nossos países visem sempre a cooperação e parceria e que a amizade entre essas duas grandes nações se fortaleça cada vez mais.”
Antes de assinar, Bolsonaro escreveu a Trump que ele “sempre terá um parceiro e amigo no Brasil”.
Uma excursão para ver destroços do Titanic (navio que afundou em sua primeira viagem em 1912) se transformou em um grande mistério e possivelmente em tragédia. Isso porque o submarino, da OceanGate Expeditions, empresa privada que operou a embarcação, com capacidade para cinco pessoas, desapareceu na costa sudeste do Canadá.
Entre os tripulantes está Hamish Harding, um bilionário brtiâncio, que é cofundador e presidente da Action Aviation, uma empresa especializada em serviços de aviação e aeroespaciais. A informação foi dada pelo enteado do empresário, através de uma publicação no Facebook, onde ele diz que o padrasto estava “desaparecido em um submarino” e pediu orações.
No último domingo, o próprio Harding fez uma publicação na rede social contando que estaria a bordo do submarino. Pelo texto dele, entendia-se que, a princípio, o clima estava desfavorável para a submersão, mas que o tempo havia melhorado. Não houve mais postagens dele desde então.
O bilionário é casado, tem dois filhos e dois enteados, filhos da sua esposa, de prenome Linda. No ano passado, ele viajou com a empresa Blue Origin, de Jeff Bezos, para o espaço. Ele estudou ciências naturais e engenharia química em Cambridge. Harding é aviador (ele tem licença de piloto de transporte aéreo também de jatos) e paraquedista.
Joe Biden cometeu uma gafe em Connecticut ao final de sua fala numa conferência para pedir mais controle às armas de fogo ao terminar seu discurso com “Deus salve a Rainha, cara”.
Nesta sexta-feira (16), o presidente dos Estados Unidos discursou na Universidade de Hartford para marcar o primeiro aniversário da aprovação pelo Congresso de uma lei federal que endureceu os controles de antecedentes de quem compra arma de fogo.
A vice-secretária de imprensa da Casa Branca, Olivia Dalton, afirmou aos repórteres que o presidente estava “comentando com alguém na multidão”. De acordo com ela, ele não teve tempo de interagir mais com a plateia porque uma tempestade se aproximava e ele precisava sair.
Segundo Biden, a legislação foi “um primeiro passo importante” no controle da violência armada nos Estados Unidos e é necessário derrotar os congressistas que resistem a apoiar medidas de controle de venda e porte de armas.
A rainha Elizabeth 2ª, que por sete décadas ocupou o trono britânico e se tornou um símbolo da monarquia em todo o mundo, morreu em setembro do ano passado, aos 96 anos. Seu filho mais velho, o agora rei Charles 3º, é agora o rei do Reino Unido.
A frase “Deus salve a Rainha” era uma saudação comum a ela, e representava tanto um sinal de patriotismo quanto o desejo de uma vida longa à monarca.
O Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) determinou a alíquota de 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as compras feitas em plataformas online de empresas internacionais. A decisão foi tomada pelo Comsefaz na última terça-feira (30) e oficializada ao Ministério da Fazenda nesta quinta (1º).
Segundo o diretor do comitê, André Horta, os grupos técnicos dos estados e da União devem se reunir nos próximos dias para tratar do tema. “[Vamos] prosseguir com as tratativas de legislações de apoio para efetivar esse novo procedimento, que dará competitividade e equalização de tratamento tributário à empresa nacional”, disse.
O diretor do Comsefaz explicou que a alíquota comum, de 17%, ainda não está em vigor porque antes será preciso editar um convênio de ICMS para implementar a mudança.
A ideia é que, no futuro, os compradores de produtos de sites internacionais sejam informados dos preços totais dos itens já com a cobrança do Imposto de Importação, que é federal, e do ICMS.
O deputado federal Arthur Oliveira Maia (União Brasil) sugeriu, na manhã desta quarta-feira (31), a prisão dos seguranças venezuelanos que agrediram uma equipe de reportagem da Rede Globo, na sede do Itamaraty, em Brasília.
Os estrangeiros fazem parte da comitiva do Ditador Nicolás Maduro. Segundo Maia, “as autoridades brasileiras não podem permitir que esse crime diante das câmeras de TV fique impune”.
“Fosse um brasileiro – com toda razão – estaria atrás das grades”, acrescentou o parlamentar baiano.
Jornalistas que cobriam a reunião de líderes sul-americanos em Brasília foram agredidos por seguranças brasileiros durante uma entrevista coletiva improvisada do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
O líder do país caribenho foi o último chefe estrangeiro a deixar o Itamaraty, na noite desta terça (30), e parou para fazer declarações à imprensa, quando dezenas de jornalistas se aproximaram para ouvi-lo. Ao deixar o local, ele seguiu respondendo a perguntas, momento em que as agressões começaram a ocorrer.
Ao menos três jornalistas relataram agressões. Uma repórter de TV afirmou ter recebido um soco. Outro repórter foi arrastado pela roupa e depois imobilizado; e uma terceira disse ter sido empurrada por um dos seguranças.
Pouco depois do ocorrido, o Itamaraty lamentou o episódio. “O Ministério das Relações Exteriores lamenta o incidente no qual houve agressão a profissionais de imprensa, ao final da reunião de presidentes da América do Sul. Providências serão tomadas para apurar responsabilidades.” Em nota, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República também repudiou a agressão. “Todas as medidas possíveis serão tomadas para que esse episódio jamais se repita”, afirmou.
Maduro participou do encontro entre líderes da América do Sul, evento realizado no Palácio do Itamaraty e promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O objetivo do encontro era relançar um mecanismo de integração na região. Além do venezuelano, estiveram os presidentes Alberto Fernández (Argentina), Luís Arce (Bolívia), Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Guillermo Lasso (Equador), Irfaan Ali (Guiana), Mário Abdo Benítez (Paraguai), Chan Santokhi (Suriname) e Luís Lacalle Pou (Uruguai).
Não houve incidentes na saída desses líderes da sede da chancelaria —a maioria optou por não falar. As agressões foram repudiadas pela ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão). “Após a reunião com presidentes da América do Sul, seguranças empurraram e agrediram os repórteres que tentaram se aproximar de Maduro. Tais ações violentas provocaram a indignação dos profissionais presentes. Houve um princípio de tumulto”, afirma o texto da nota da entidade.
“É injustificável e inaceitável que em um governo democrático como no Brasil, seguranças agridam a imprensa, a exemplo do que habitualmente acontece na Venezuela. A ABERT reafirma a defesa intransigente da liberdade de expressão e do direito à livre informação e pede às autoridades brasileiras uma rigorosa apuração do caso e punição dos agressores”, completa a nota.
Dmitri Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança russo, emitiu um aviso de que a Rússia tomará medidas preventivas, incluindo um possível ataque nuclear, caso a Ucrânia adquira armas nucleares de seus aliados.
“Há leis inexoráveis na guerra. Se houver [o fornecimento à Ucrânia de] armas nucleares, um ataque preventivo terá de ser lançado”, declarou Medvedev, à agência oficial russa TASS, durante uma visita ao Vietnã.
Além disso, Medvedev observou que os países membros da OTAN estão ampliando o escopo das armas que estão enviando para a Ucrânia, incluindo a possibilidade de fornecer caças F-16 e até mesmo armas nucleares ao governo de Kiev.
“Mas, isso significa que mísseis com cargas nucleares cairão” sobre os ucranianos, ameaçou Medvedev.
As declarações de Medvedev surgiram como resposta ao anúncio feito pelo Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, na quinta-feira (25) sobre a transferência de armas nucleares táticas russas para o território bielorrusso. No entanto, o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, enfatizou que essa transferência não implica necessariamente que as armas serão entregues ao país aliado.
“A Rússia não está entregando armas nucleares para a República da Bielorrússia. O controlo sobre estas armas e a decisão de usá-las permanece do lado russo”, enfatizou Shoigu.
O advogado baiano Guilherme Teixeira Pereira, especialista na estruturação de projetos de infraestrutura, foi selecionado para realizar curso na ONU sobre Desenvolvimento Sustentável. A primeira aula do curso será ministrada pelo prêmio Nobel de economia Michael Spence. M
estre em Direito e Desenvolvimento pela FGV/SP, Pesquisador Visitante na Universidade de Columbia em Nova York, MBA em Economia de Empresas pela USP e Especialista em Direito Empresarial pela PUC/SP, Guilherme agora está passando uma temporada em Berlim desenvolvendo estudos e pesquisa sobre transição energética.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou, nesta sexta-feira (5), o fim da emergência sanitária da Covid-19 em todo o mundo, há mais de três anos. No Brasil, o vírus matou mais de 700 mil pessoas.
“Com grande esperança, declaro a Covid-19 encerrada como uma emergência de saúde global”, disse o diretor-geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus.
K. Srinath Reddy, que liderou a Fundação de Saúde Pública da Índia, durante a pandemia, disse que o fim do estado de emergência também deve ser apreciado como um momento de conquista humana e uma “celebração da ciência”.
“É importante reconhecer que o que fez o vírus mudar de caráter não foi apenas a biologia evolutiva”, disse ele, “mas também o fato de que o induzimos a se tornar menos virulento, por vacinação, por máscaras, por uma série de medidas sanitárias”.
Globalmente, houve 765.222.932 casos confirmados de Covid , incluindo 6.921.614 mortes, relatadas à OMS em 3 de maio. A declaração de emergência da OMS foi uma orientação crucial quando foi feita em 30 de janeiro de 2020, quando apenas 213 pessoas morreram do vírus.
Os Estados Unidos estão preocupados com a maneira como o Brasil tem lidado com os recentes conflitos entre Rússia e Ucrânia e EUA e China. Documentos da inteligência americana aos quais o jornal Washington Post teve acesso apontam sucessivos acenos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a rivais geopolíticos dos americanos.
Em um trecho, por exemplo, a inteligência americana cita o interesse de Lula em formar um “bloco de paz mundial” para mediar os interesses dos EUA e da China e intermediar o fim dos combates na Ucrânia.
Os documentos mencionam o apoio do Ministério das Relações Exteriores da Rússia ao plano. Segundo o arquivo, os russos consideram que a proposta neutralizaria a narrativa de “agressor-vítima” do Ocidente sobre a Ucrânia.
O aceno dos russos não é novidade. Em 18 de abril, um dia após o chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, visitar Lula em Brasília, o Kremlin disse que o plano do petista leva em conta os interesses da Rússia. “Qualquer ideia que leve em conta os interesses da Rússia merece atenção e certamente precisa ser ouvida”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
O incômodo dos americanos também não é novo: após a visita de Lavrov, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Jack Kirby, chamou a posição de Lula na guerra de “profundamente problemática” e afirmou que o presidente estava repetindo a propaganda russa.
O petista já disse que os EUA e a Otan estão prolongando o conflito na Ucrânia fornecendo armas a Kiev e chegou a sugerir que, em um acordo de paz, Kiev pudesse abrir mão da Crimeia, região controlada pelos russos desde 2014.
Mas os documentos aos quais o WP teve acesso vão além. O jornal americano cita que a iniciativa de Lula tomava forma ao mesmo tempo em que o Brasil recebia dois navios de guerra do Irã, principal rival geopolítico dos EUA no Oriente Médio –as embarcações estavam listadas no programa de sanções dos americanos.
Os dois navios ficaram por uma semana no Rio de Janeiro, no início de março, apesar de críticas dos EUA e de Israel. Segundo os documentos, o Pentágono avaliou que Lula “provavelmente aprovou a escala para reforçar sua reputação como mediador global e polir a imagem do Brasil como uma potência neutra”.
A análise americana, porém, pondera que o aval do petista não indica necessariamente uma grande expansão do relacionamento militar dos dois países, apesar de o Irã, segundo os EUA, esperar por isso. Ainda sobre o assunto, o documento relembra que os governos do Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela recusaram os pedidos do Irã para que as embarcações atracassem em seus países.
Antes da visita, diz um dos documentos, alguns oficiais da marinha brasileira tentaram convencer o governo Lula a negar o recebimento das embarcações. Eles temiam que Washington visse o aval como um realinhamento das parcerias externas do Brasil. Na época, Ricardo Zúniga, o principal formulador de políticas para o Brasil dentro da gestão de Joe Biden, disse à Folha que o Brasil receber navios iranianos era lamentável.
Os documentos revelam também o descontentamento de Washington com vários outros países emergentes, incluindo África do Sul, Argentina, Índia, Paquistão e Egito. O último, por exemplo, recebe mais de US$ 1 bilhão por ano dos EUA, mas recentemente aprofundou os laços com a Rússia, responsável pela construção da primeira usina nuclear da nação árabe.
Situação semelhante acontece no Paquistão, que desde os atentados de 11 de Setembro recebeu bilhões de dólares em ajuda econômica e de segurança dos EUA. O país, por outro lado, depende fortemente de investimentos chineses e, de acordo com um dos documentos vazados, a ministra das Relações Exteriores do Paquistão, argumentou em março que seu país “não pode mais tentar manter um meio-termo entre a China e os Estados Unidos”.
Na África do Sul, aponta o documento, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, ouviu de autoridades locais que o país africano não seria intimidado a tomar decisões que não lhe convêm. Pretória tem evitado criticar publicamente Moscou pela invasão da Ucrânia.
Por fim, os documentos expõem o desejo do presidente da Argentina, Alberto Fernández, de usar uma aliança renovada de nações latino-americanas, incluindo México e Brasil, para garantir mais poder nas negociações com os EUA, China e União Europeia.
Ao que tudo indica, a aliança em questão é a Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), a qual o argentino preside. Em janeiro, em uma reunião de líderes das nações do grupo, Fernández defendeu a união dos países-membros: “Não queremos importar para a região rivalidades e problemas particulares. Ao contrário, queremos ser parte das soluções para os desafios que são de todos. Nada deve nos separar, já que tudo nos aproxima”, afirmou.
A ginasta Bárbara Domingos conquistou a medalha de ouro na prova da fita no tradicional Grand Prix de Thiais de ginástica rítmica na França. A brasileira disputou o campeonato neste domingo (9), e de forma inédita, deixou o país na parte mais alta do pódio.
Na oportunidade, a brasileira recebeu nota de 31.100. Ela ainda disputou a final da bola, mas cometeu alguns erros e terminou em oitavo lugar, com 26.100 pontos. Quarta na etapa de qualificação, Babi foi a segunda a competir na final da fita e teve desempenho excelente.
Ao som do hit “Bad Romance”, de Lady Gaga, obteve a nota 1.100 dos juízes, 1.800 a mais do que na qualificatória e se manteve na ponta para garantir o título.
A medalha de prata ficou com a húngara Fanni Pigniczki, com 29.250, enquanto a francesa Helene Karbanov foi bronze, com 29.000. A israelense Daniela Munits, que teve a maior nota da etapa qualificatória, falhou com o aparelho em sua apresentação e ficou em quarto lugar, com 28.500.
A icônica banda britânica Dire Straits será homenageada em uma série de oito shows em solo brasileiro. A Dire Straits Legacy, formada por membros de diferentes fases da carreira do grupo original, celebra os 45 anos de carreira da lendária banda com a turnê “For You”.
As apresentações prometem reviver a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica, segundo comunicado divulgado à imprensa. A turnê começa nos dias 3, 4 e 5 de maio em Curitiba, Porto Alegre e São José dos Campos, respectivamente. No dia 7, o grupo se apresenta em São Paulo.
Após uma breve pausa, a turnê segue para Cuiabá e Campo Grande, nos dias 12 e 13, respectivamente. As duas últimas apresentações acontecerão em solo baiano, na Arena Miraflores, em Vitória da Conquista, e no Armazém Hall, em Lauro de Freitas, nos dias 19 e 20 de maio.
Os ingressos para o show em Vitória da Conquista podem ser adquiridos pela internet, no site shopingressos.com.br. O bilhete para pista custa R$ 100 e para o camarote Open Bar saia a R$ 280.
Já em Lauro de Freitas as vendas acontecem pela plataforma boratickets.com.br, com ingressos variando entre R$ 110 e R$ 240. Nos dois casos, há acrescimento de 10% de taxa de serviço.
A formação da Dire Straits Legacy inclui Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Jack Sonni (guitarra), John Giblin (baixo) e Danny Cummings (percussão e voz). Marco Caviglia (voz e guitarra), Primiano Dibiase (teclados) e Cristiano Micalizzi (bateria) completam o tributo.
Dire Straits
Dire Straits foi uma banda britânica de rock formada em 1977 em Londres, Inglaterra. A banda foi fundada por Mark Knopfler (voz e guitarra), seu irmão David Knopfler (guitarra), John Illsley (baixo) e Pick Withers (bateria). Em seus primeiros anos, a banda tocou em clubes e bares em Londres, e eventualmente conseguiu um contrato com a Phonogram Records.
Seu álbum de estreia homônimo, lançado em 1978, apresentou o hit “Sultans of Swing”, que se tornou um sucesso internacional e ajudou a impulsionar a carreira da banda. Dire Straits continuou a lançar álbuns de sucesso ao longo dos anos 80, incluindo “Communiqué” (1979), “Making Movies” (1980), “Love Over Gold” (1982) e “Brothers in Arms” (1985).
O último álbum da banda foi “On Every Street”, lançado em 1991. Em seguida, a banda entrou em hiato e se separou oficialmente em 1995. Ao longo de sua carreira, Dire Straits vendeu mais de 120 milhões de discos em todo o mundo e foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame em 2018. Hoje em dia, a banda é lembrada por seus clássicos como “Money for Nothing”, “Walk of Life” e “Romeo and Juliet”.