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13 de setembro de 2018
Saúde

Consumo de três porções de laticínios por dia reduz risco de doenças cardíacas

Foto Reprodução

Apesar de serem considerados muitas vezes inimigos da boa forma e saúde, os laticínios podem ser uma forma de proteção contra doenças do coração e derrames. Um estudo desenvolvido na Universidade McMaster, no Canadá, concluiu que o consumo de três porções de produtos lácteos por dia está relacionado a menores taxas de mortalidade e incidência de problemas cardiovasculares, em comparação com pessoas que consomem meia porção diária. Segundo o jornal O Globo, os pesquisadores analisaram informações de mais de 130 mil pessoas, com idade de 35 a 70 anos, em 21 países. Em média, os participantes foram acompanhados por 9 anos. “Nossos resultados indicam que o consumo de produtos lácteos pode ser benéfico, especialmente em países de renda baixa e média, onde o consumo de laticínios é muito mais baixo que na América do Norte ou na Europa”, afirmou o líder do estudo, Mahshid Dehghan. Para a pesquisa, os participantes foram agrupados em quatro categorias: sem laticínios (28.674 pessoas); menos de uma porção diária (55.651 pessoas); uma a duas porções diárias (24.423 pessoas); e mais de duas porções diárias (27.636 pessoas). Uma porção de produtos lácteos equivale a um copo de leite de 244 gramas, um pote de iogurte com 244 gramas, uma fatia de queijo de 15 gramas ou uma colher de manteiga de 5 gramas. Os resultados mostraram que o grupo de alto consumo (média de 3,2 porções diárias) apresentou menores taxas de mortalidade — 3,4% contra 5,6% —, de mortalidade não-cardiovascular — 2,5% contra 4% —, mortalidade cardiovascular — 0,9% contra 1,6% —, de doenças cardiovasculares — 3,5% contra 4,9% — e de acidentes vasculares cerebrais — 1,2% contra 2,9%.


13 de setembro de 2018
Bahia

Bahia tem menos de um leito de UTI pelo SUS para cada 10 mil habitantes, aponta CFM

Foto Brumado Acontece

Um levantamento divulgado nesta quarta-feira (12) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) apontou que a proporção de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é de 0,64 para cada 10 mil habitantes da Bahia. O índice está abaixo do nacional (1,04/10 mil) e é o sexto menor do país. A Bahia soma, segundo o documento, 988 leitos de UTI da rede pública. Deste total, 55,9% estão concentrados em Salvador, ou seja, 552 leitos. A capital baiana tem proporção de 1,88 leito de UTI pelo SUS para cada 10 mil habitantes. O levantamento do CFM mapeou a distribuição dos leitos de UTI entre os estados e as capitais. Ao todo, o Brasil possui quase 45 mil leitos de UTI, segundo informações do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Pouco menos da metade (49%) está disponível para o SUS e a outra parte é reservada exclusivamente à saúde privada ou suplementar.


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12 de setembro de 2018
Bahia

Mutirão Hemoba para doação de sangue segue até dia 15 de setembro

Foto Reprodução

A doação de sangue é um gesto voluntário que pode salvar até quatro vidas. E, para realizar esse ato, o doador gasta em média somente 40 minutos.

Para agilizar ainda mais o processo de doação, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba) está realizando um mutirão durante esta semana em pontos estratégicos da capital baiana e dos municípios de Feira de Santana e Mata de São João

Os interessados em doar sangue ou realizar cadastro de medula óssea, residentes em Salvador, podem encontrar as unidades móveis da entidade, os chamados Hemóveis, em dois locais:

Uma unidade foi instalada na entrada principal do Shopping Ponto Alto, em São Rafael, e começou a realizar atendimentos nesta terça-feira, seguindo até sexta (14). No sábado (15), outro hemóvel estará na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no bairro de Mata Escura.

Já em Feira de Santana, o ônibus permanece estacionado no Núcleo Regional de Saúde até sexta. Na cidade de Mata de São João, a unidade atende os voluntários na Praça Barão Açu da Torre, no mesmo período, sempre das 8h às 16h. Em Feira e Salvador, os hemóveis funcionam uma hora a mais, até as 17h.

As campanhas de coleta externas buscam se aproximar do doador e ampliar a cobertura do serviço de doação de sangue.

Ao bahia.ba, a Fundação informou que precisa sobretudo de doadores dos tipos A-, B- e O-. Os estoques dos grupos Rh positivo (A+, B+, AB+ e O+) estão estáveis, mas a posição do estoque varia de acordo com os pedidos dos hospitais e unidades de saúde.

“A Hemoba convida toda a população para praticar o gesto de solidariedade e cidadania doando sangue e ajudando a normalizar os estoques de hemocomponentes do Estado da Bahia”, convoca o órgão.

Critérios – É preciso ter entre 16 (acompanhado do responsável legal) e 69 anos; estar em boas condições de saúde; pesar acima de 50 kg; apresentar documento original com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional (RG, CNH, Passaporte, Carteira de Trabalho, etc).

Homens podem doar até 4 vezes a cada 12 meses, com intervalo mínimo de 60 dias entre as doações. Já as mulheres podem doar até 3 vezes a cada 12 meses, com intervalo mínimo de 90 dias entre as doações.

Recomendações para o dia da doação – Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas); estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação); não ingerir bebida alcoólica nas últimas 12 horas; não fumar por pelo menos 2 horas.

Cuidados após a doação – Beber bastante líquido nas primeiras 24 horas e alimentar-se normalmente; não fumar nas primeiras 2 horas; não realizar esforço físico, esportes radicais ou atividade de risco; manter o curativo no local da punção por 4 horas; não fazer esforço com o braço em que realizou a doação.


11 de setembro de 2018
Bahia

Número de mortes por H1N1 na Bahia sobe para 31

Imagem Reprodução

Na Bahia, o número de mortes provocadas pela gripe H1N1 subiu para 31, de acordo com a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). As informações foram divulgadas pelo G1. Os dados foram coletados até 25 de agosto. No boletim anterior, com notificações até o dia 15 do mesmo mês, eram 29 mortes. Ainda segundo a Sesab, o número de casos registrados no estado também subiu de 246 para 250. As mortes foram registradas em 18 das 417 cidades baianas. A influenza pode ser do tipo H1N1, H3 sazonal, A ou B. Em geral, a Bahia teve 350 casos do vírus, segundo o boletim. A Sesab não detalhou quantos casos cada um dos outros três tipos do vírus teve. Campanha de vacinação contra o vírus – O público-alvo da vacinação gratuita é composto por idosos a partir de 60 anos, crianças (maiores de 6 meses a menores de 5 anos), gestantes, puérperas até 45 dias (mulheres que ganharam bebês), trabalhadores de saúde, professores, portadores de doenças crônicas (com prescrição da vacina ou relatório médico).


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6 de setembro de 2018
Saúde

Sarampo: 1,5 mil casos são confirmados no país

Foto: Reprodução

Mais de 1,5 mil casos de sarampo foram confirmados em todo o Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados hoje (5). O levantamento aponta também que mais de 7 mil suspeitas estão em investigação.

Amazonas e Roraima são os estados com maior número de registros. O governo federal estima que a proliferação da doença na região Norte tem relação com a chegada de venezuelanos, uma vez que o genótipo do vírus (D8), em circulação no Brasil, é o mesmo que afeta o país de origem dos imigrantes.


6 de setembro de 2018
Brumado

Hospital Municipal Professor Magalhães Neto recebe nova atualização de equipamentos

Foto Divulgação

A Saúde de Brumado está em plena evolução! Mesmo após a instalação da UTI, e do gasto que ela vem representando aos cofres públicos, já que o Município vem tendo que arcar com boa parte de seu funcionamento, a Gestão ‘Educar para Libertar’, por meio da Secretaria de Saúde, continua trabalhando incansavelmente em busca de uma melhor saúde a todos os brumadenses. Na última semana, o Hospital Professor Magalhães Neto recebeu 45 novas camas hospitalares (com previsão de atualização de todas as camas até o final do ano) e, agora, está sendo contemplado com novas cadeiras de roda, suporte de soro e longarinas. Lutar para você e por você, cidadão brumadense, é um compromisso da administração!


6 de setembro de 2018
Saúde

Médica faz receita especial para paciente analfabeto e viraliza na web

Foto Reprodução

Uma médica de um hospital municipal em Belém, no Pará, decidiu usar fitas coloridas para auxiliar um paciente analfabeto a compreender a receita médica. Uma foto da receita foi postada no Twitter pela irmã da médica, nessa terça-feira (4), e viralizou na rede social.

A receita funcionava da seguinte forma: o homem tinha que tomar quatro medicamentos, cada um num horário. Eles foram sinalizados no documento com fitas de cores diferentes. Os horários que os remédios deveriam ser tomados foram escritos ao lado de cada fita. Ao final, a médica acrescentou um recorte de frutas desenhadas, o que indica ao paciente que ele precisa ingerir esses alimentos na hora indicada.

A iniciativa recebeu muitos elogios de internautas: “Se a maioria deles (médicos) tivesse essa sensibilidade”, comentou uma usuária do Twitter. “Isso foi genial e fenomenalmente empático”, escreveu outra.


5 de setembro de 2018
Brasil

Mais Médicos terá nova regra para distribuição de vagas entre municípios

Foto Reprodução

Um dos programas mais conhecidos na saúde, o Mais Médicos deve passar por mudanças ainda neste mês que vão alterar a distribuição de profissionais entre os municípios. A medida desencadeou a oposição de prefeituras que temem ver reduzido seu número de médicos.

Segundo o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, a pasta finaliza uma portaria que estabelece novos critérios para o cálculo de quantos médicos cada município do programa tem direito a receber.

Com isso, cidades que hoje têm médicos do Mais Médicos podem, aos poucos, ganhar ou perder vagas para outras.

“Alguns municípios são parecidos com outros. Por que um tem dez [médicos] e outros têm dois, se eles têm as mesmas características? Tem que ter uma pontuação, e nunca teve”, afirmou à Folha.

De acordo com Occhi, a redistribuição é necessária diante da previsão de aumento no número de municípios que participam do programa.

Em agosto, o governo lançou edital para que cidades manifestem interesse em integrar a ação. Cerca de 900 solicitaram a adesão, o que deve elevar o total a 5.000.

Já o número de vagas, hoje estimado em 18.240, continuaria o mesmo —a pasta, no entanto, avalia a possibilidade de expansão do contrato com a Opas (Organização Pan-americana de Saúde), que tem intermediado a vinda de médicos cubanos, caso haja dificuldade em preencher parte das vagas com brasileiros.

Inicialmente, a proposta é adotar nove critérios e, a partir deles, estabelecer uma pontuação e um ranking de municípios prioritários.

O cálculo deve incluir fatores como população, número atual de médicos dentro e fora do programa, IDH (índice de desenvolvimento humano) e indicadores de saúde, como taxa de mortalidade infantil e cobertura vacinal.

A previsão é que a lista seja definida até a próxima semana, mas a escolha dos critérios é controversa.

Para o sanitarista Heider Pinto, que esteve à frente do Mais Médicos entre 2014 e 2016, na gestão da presidente Dilma Rousseff (PT), o programa já tem regras bem estabelecidas —não havendo motivo para alterá-las.

Ele lembra que resolução de 2015 prevê que o cálculo de vagas considere a quantidade de pessoas ainda não cobertas por equipes da Estratégia Saúde da Família e o parâmetro de 1 equipe para até 3.450 habitantes. “Inclusive transformamos isso em resolução, para que, caso mudassem de governo, não fizessem clientelismo.”

Segundo ele, a mudança pode prejudicar o atendimento. “Se colocarem um médico para atender mais de 4.000 pessoas, o resultado será muito ruim.”

Na avaliação de Mauro Junqueira, presidente do Conasems (conselho nacional de secretarias municipais de Saúde), estabelecer novos critérios sem repor as vagas para os municípios que aguardam a reposição seria como “mudar a regra com o jogo jogado”.

Questionado, Occhi diz que a transição será discutida com os municípios, mas que “não haverá radicalização”.

“Por exemplo: se tem dez médicos e só tem direito a cinco, não vou tirar cinco. Mas a medida em que forem vencendo os convênios, eu não renovo”, diz ele, para quem a regra deve valer “até alguém inventar uma nova”.

A discussão ocorre em meio a um impasse com prefeituras.

Desde o início do ano, vagas abertas após a saída de médicos ao fim dos contratos não têm sido repostas. Até então, editais para seleção de profissionais deveriam ser lançados a cada três meses. O último, porém, ocorreu em novembro de 2017. Das 18.240 vagas do programa, apenas 16.707 têm médicos em atividade —há 1.533 vagas em aberto.

Segundo Junqueira, a demora já gera casos de desassistência. “Temos cidades que aguardam médico há nove meses.”

Em Morrinhos (GO), uma unidade de saúde não tem médico fixo desde fevereiro. “Era para ter trocado há seis meses, mas a alocação até agora não foi feita”, diz o secretário municipal de Saúde, André Dias Mattos. A situação, diz, também tem levado a população a recorrer ao hospital local, sobrecarregado.

Para minimizar o impacto, médicos de outras unidades têm sido deslocados em alguns dias para atender na unidade. Tido como “paliativo”, esse revezamento também é utilizado por Embu-Guaçu (Grande SP) para garantir o atendimento em uma unidade de saúde central, sem médico desde o início do ano.

“Mas isso não é ideal, porque manter o mesmo médico é importante para formar vínculo com o paciente”, diz a secretária municipal de Saúde, Maria Dalva dos Santos.

Hoje, a cidade tem 19 médicos, dos quais 18 são do Mais Médicos —a maioria cubanos.

Para Santos, o programa é uma necessidade. “Já fiz dois processos seletivos, mas não aparece candidato.


4 de setembro de 2018
Mundo

Aquecimento global pode tornar alimentos menos nutritivos, revela estudo

Foto Rede Acontece

Uma pesquisa publicada no periódico americano “Environmental Health Perspectives” revelou que as mudanças climáticas poderão alterar o valor nutricional dos alimentos. De acordo com a pesquisa, os níveis de aumento da emissão de dióxido de carbono na atmosfera afetarão seriamente o valor nutricional do trigo, arroz e outros alimentos-base. À medida que os alimentos se tornarem menos nutritivos, milhões de pessoas em todo o mundo enfrentarão risco de deficiência de proteína. O autor do estudo, Samuel S. Myers, ressalta que “se nós voltássemos 15 anos atrás e tentássemos antecipar os impactos das emissões de CO2 na saúde humana, não conseguiríamos prever que nossa comida se tornaria menos nutritiva”. Myers acredita que a quantidade de ferro nos alimentos também vai diminuir. Segundo o cientista, essas deficiências nutricionais podem representar altos riscos para a saúde, podendo até mesmo matar. A descoberta, ainda de acordo com o cientista, expõe uma questão de desigualdade, uma vez que “as pessoas que são responsáveis pela maior parte do aumento de emissão de CO2 não serão as mais afetadas. O mundo mais rico vai emitir o CO2 que coloca as pessoas mais pobres em risco […] A população está estragando a saúde das futuras gerações por meio das emissões de CO2”. A solução seria adotar uma dieta mais variada, com plantações ricas em ferro e zinco e menos sensíveis aos efeitos do CO2. Uma outra opção, em último caso, seria adotar uma suplementação alimentar.


3 de setembro de 2018
Saúde

Cientistas sugerem frequência com que se deve ter relações sexuais

Foto Reprodução

Manter uma vida sexual ativa e regular faz bem à saúde, sugere um estudo chinês. De acordo com alguns cientistas, os homens devem ter relações sexuais entre duas e quatro vezes por semana de modo a reduzirem o risco de aparecimento de câncer de próstata.

Ainda assim, a pesquisa alertou que o número de parceiros deve ser limitado e que os participantes que mantinham um maior número de casos estavam também mais propensos a sofrerem com a doença.

Uma equipa de investigadores na Universidade de Sichuan, na China, observou a correlação entre o sexo e a probabilidade de desenvolvimento de câncer de próstata.

Após terem analisado dados relativos a 55,490 homens a partir de 22 estudos diferentes, apuraram que o risco de aparecimento de tumores tendia a decrescer à medida que a frequência sexual aumentava.

Aparentemente ser íntimo com alguém, entre duas a quatro vezes por semana é o nível ideal e mais benéfico para a saúde.

Os participantes que mantinham esse tipo de atividade apresentavam uma probabilidade menor, de 10%, de virem a sofrer daquela doença, comparado a outros indivíduos.

O líder da pesquisa, o médico e professor Jian Zhongyu, disse: “Homens com menos parceiros sexuais, que tiveram o primeiro relacionamento sexual após os 20 anos e que mantêm uma ejaculação moderada e frequente estão menos predispostos a virem a sofrer de câncer de próstata”.


3 de setembro de 2018
Saúde

Consumir whey protein afasta o risco de diabetes, conclui estudo

Foto Reprodução

Que ele é um ótimo aliado no pós-treino você já sabe. Mas apostamos uma série de burpees que outro benefício nunca passou pela sua cabeça: o suplemento derivado do soro do leite também afasta o risco de diabetes tipo 2, principalmente quando consumido pela manhã após a atividade física, segundo um estudo recente publicado na revista Diabetes Time. A combinação da proteína e do exercício ajudou a controlar os níveis de açúcar no sangue de pessoas obesas que tomaram um café da manhã caprichado em carboidrato após 30 minutos de caminhada. “Por ser uma fonte rica em aminoácidos, o whey estimula diretamente a secreção de insulina [responsável por jogar a glicose para dentro das células]”, esclarece o endocrinologista Ricardo Zilli, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Mas não vale virar vários scoops de uma única vez, hein? Converse com seu nutricionista para definir a quantidade ideal para você.


3 de setembro de 2018
Bahia

Bahia ficam abaixo da meta de vacinação para pólio e sarampo

Foto Divulgação

A Bahia e Salvador ficaram não bateram a meta na Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e o Sarampo. Na capital, apenas 66% do público-alvo foi vacinado, segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde. No estado, dados preliminares do Ministério da Saúde indicam que o índice ficou pouco acima de 80%.

A meta estipulada pelo governo federal era vacinar pelo menos 95% do público-alvo durante a campanha nacional, que teve início no dia 6 de agosto e terminou oficialmente nesta sexta-feira (31). O Ministério da Saúde orientou aos estados que estimavam estar abaixo da meta de vacinação, a promover uma nova mobilização.

Considerando toda a Bahia, o público-alvo da campanha era de 849.361 pessoas. No caso da poliomielite, 82,3% desse total foi vacinado. Já para o sarampo, o índice foi de 81,78%. Apenas seis estados atingiram a meta do Ministério da Saúde: Espírito Santo, Santa Catarina, Pernambuco, Rondônia, Amapá e Sergipe.


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