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24 de outubro de 2018
Brasil

GOL inaugura laboratório para desenvolver serviços de tecnologia

Foto Rede Acontece

A GOL Linhas Aéreas Inteligentes inaugura a GOLlabs, uma nova unidade de negócios focada em desenvolver tecnologia e inovação para produtos de serviços. “A GOL investe continuamente em produtos e serviços inovadores que melhorem a experiência de voo dos Clientes,” afirma Eduardo Bernardes, vice-presidente de Vendas e Marketing da GOL. “A companhia é líder em inovação de voo. Foi a primeira aérea brasileira a vender passagens online, a primeira na América do Sul a oferecer Wi-Fi a bordo e a primeira no mundo a oferecer o Selfie Check-in por meio de um aplicativo mobile. Por meio da GOLlabs, estamos alavancando ainda mais a cultura da inovação para criar a próxima grande onda de novidades em tecnologia de voo”.

Localizado em São Paulo, o time multidisciplinar da GOLlabs reúne experts de diferentes setores da companhia, contando com profissionais das áreas de Marketing, Aeroportos, Desenvolvedores, Designers, Product Owners e Scrum Master. A GOLlabs tem como objetivo o desenvolvimento de soluções tecnológicas que melhorem a experiência de voo dos 32 milhões de Clientes que voam todo ano com a GOL.

As inovações já oferecidas pela companhia têm se popularizado cada vez mais entre os Clientes. Mais de 1,4 milhão de alterações de voo já foram feitas no aplicativo da GOL por meio de serviços de Geolocalização – recurso que permite aos Clientes anteciparem ou postergarem voos diretamente pelo celular, além de possibilitar o recebimento de informações sobre o tempo previsto para locomoção até o aeroporto.

Além disso, desde o lançamento, há mais de um ano, o serviço de Selfie Check-in registrou mais de 1 milhão de check-ins feitos a partir de software de reconhecimento facial. Cerca de 500 mil clientes já se registraram na plataforma, disponível para voos domésticos e internacionais da companhia.


24 de outubro de 2018
Tecnologia

Pesquisadores da USP desenvolvem app que detecta fake news

Foto Reprodução

Pesquisadores da USP e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram aplicativo para detectar fake news – informações que circulam principalmente pela internet, cuja veracidade do conteúdo precisa ser checada. A ferramenta, que ainda está em fase de testes, pode ser acessada em versão piloto gratuitamente via web ou pelo próprio WhatsApp.

“A gente sabe que, quando uma pessoa está mentindo, inconscientemente, isso afeta a produção do texto. Mudam as palavras que ela usa e as estruturas do texto. Além disso, a pessoa costuma ser mais assertiva e emotiva. Então, uma das formas de detectar textos enganosos é medir essas características”, explica o professor Thiago Pardo, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Pesquisador do Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (NILC). Ele é o coordenador do projeto que resultou na criação da plataforma e na publicação do artigo Contributions to the Study of Fake News in Portuguese: New Corpus and Automatic Detection Results, apresentado no final de setembro na 13ª Conferência Internacional de Processamento Computacional do Português.

“A ideia é que a ferramenta seja um apoio para o usuário. Ainda estamos no início desse projeto e, no estado atual, o sistema identifica, com 90% de precisão, notícias que são totalmente verdadeiras ou totalmente falsas”, pondera o professor. “No entanto, as pessoas que propagam fake news costumam embasar suas mentiras em fatos verdadeiros. Nossa plataforma ainda não tem a capacidade de separar as informações com esse nível de refinamento, mas estamos trabalhando para isso”, completa Thiago Pardo.

Para ver como a ferramenta funciona no WhatsApp, é necessário acessar o link no smartphone. Automaticamente, uma janela de troca de mensagens do aplicativo se abrirá onde se lê “Nilc-FakeNews” na tela. Basta apertar a tecla enviar e, imediatamente, você receberá outra mensagem: “Olá! Seja bem-vindo ao detector de fake news do NILC-USP – Detecção Automática de Notícias Falsas para o Português! O sistema irá utilizar o modelo de detecção para avaliar se a notícia é falsa ou verdadeira. Insira o corpo de uma notícia.” Pronto, você acabou de acessar o sistema de verificação! Agora, é só colar a notícia que deseja checar. Se forem verificados indícios de fake news, o sistema alertará: “Essa notícia pode ser falsa. Por favor, procure outras fontes confiáveis antes de divulgá-la”.

Após cerca de vinte minutos sem uso, é necessário reativar o acesso ao sistema. Para isso, basta digitar a palavra “Fake” e apertar enviar. Você receberá novamente a mensagem “Olá! Seja bem-vindo…”. Em seguida, pode colar outra notícia e enviar para checagem.

Ensinando o computador

Mas como os pesquisadores conseguiram ensinar o computador a identificar o que é mentira e o que é verdade, se essa tarefa é difícil até mesmo para nós, seres humanos inteligentes? É aí que entram as técnicas da área de inteligência artificial. Para tornar a máquina capaz de reconhecer as características dos textos mentirosos e a dos textos verdadeiros, bem como diferenciá-los, uma série de passos precisa ser realizada.

O primeiro desafio é construir um conjunto de notícias falsas e verdadeiras em português. É a partir do reconhecimento das características desse conjunto de dados que o computador poderá ser treinado para avaliar futuros textos. São as informações que os humanos inserem nas máquinas e os padrões criados para analisar cada conjunto de dados que modelam os sistemas computacionais para que realizem futuras tarefas. Essa é a mesma tecnologia que possibilita ao Facebook, por exemplo, reconhecer faces. Mas por que, então, quando o Facebook começou a fazer reconhecimento facial o índice de acerto era maior quando aparecia o rosto de alguém branco e ocidental? Ora, por causa do viés que havia no conjunto de faces utilizado para treinar a plataforma: a maioria eram imagens de rostos de seres humanos brancos e ocidentais. A questão gerou uma série de críticas à empresa e demandou um aprimoramento da ferramenta.

No caso da plataforma criada para detectar fake news, o conjunto de notícias utilizado é composto por 3,6 mil textos falsos e 3,6 mil verdadeiros, que foram publicados na web entre janeiro de 2016 e janeiro de 2018. Esses textos foram coletados manualmente e analisados para garantir que apenas os que fossem totalmente falsos ou totalmente verdadeiros compusessem o conjunto, que está disponível para utilização em outras pesquisas.

Os conhecimentos da área de inteligência artificial entram em campo na sequência: os cientistas usam técnicas computacionais para processar os textos coletados automaticamente, fazer a classificação gramatical de todas as palavras, separar cada sentença e cada termo (incluindo pontuações e números). Depois, é hora de identificar as características presentes nesses textos que poderiam ser empregadas para classificá-los em falsos ou verdadeiros. Como os textos verdadeiros costumam ser mais extensos que os falsos, a quantidade de palavras e sentenças não é um fator adequado para diferenciá-los. “Se usássemos esse critério, o sistema teria a tendência de classificar todos os textos curtos como falsos e os extensos como verdadeiros”, explica o doutorando Roney Lira, do ICMC. Para evitar isso, os pesquisadores utilizaram outros parâmetros como o número médio de verbos, substantivos, adjetivos, advérbios e pronomes presentes nos textos.

“Das 3,6 mil notícias falsas que coletamos, 36% possuíam algum erro ortográfico, enquanto apenas 3% das verdadeiras apresentavam esse problema”, pondera Roney Lira. Por isso, a presença de um erro ortográfico passou a se tornar um parâmetro relevante para a verificação da veracidade dos textos. Afinal de contas, a probabilidade de uma notícia ser falsa é muito maior se houver um erro ortográfico.

Na penúltima etapa, os pesquisadores lançam mão de outra técnica de inteligência artificial: “Empregamos métodos clássicos de aprendizagem de máquina, que estão entre os mais utilizados atualmente, e conseguimos treinar o sistema com um índice de 90% de acerto na classificação das notícias”, diz Thiago. O professor explica que o índice de acerto é alto porque o sistema avalia, simultaneamente, diversas propriedades presentes nos textos.

Aprendendo e avançando

Cursando Ciências de Computação no ICMC, o estudante Rafael Augusto Monteiro é um dos colaboradores do projeto, do qual participou por meio de uma iniciação científica. Ele já sonha com os desafios futuros: “Nosso intuito inicial foi trabalhar com textos escritos, pois são uma unidade fundamental para análise em linguística computacional. Mas queremos expandir o projeto e passar a avaliar imagens, vídeos, áudios, abarcando outras mídias”.

Já Roney pretende, durante o doutorado, eliminar uma das principais limitações do detector de notícias: avaliar textos que contém partes falsas e verdadeiras, separando o joio do trigo. “O próximo passo é tentarmos fazer checagem de conteúdo automaticamente, algo que as agências de notícias e os jornalistas fazem hoje manualmente”, conta Thiago Pardo. O professor também quer avançar na detecção de outros tipos de conteúdos enganosos (do inglês, deception) como as revisões falsas de produtos e os textos satíricos. “A mesma tecnologia da detecção de fake news pode ser usada nesses outros casos mediante adaptações. Nas notícias falsas, o grau de emoção do texto faz diferença. Em textos satíricos, como há sempre exagero, humor, espera-se encontrar alto teor emocional. Então, talvez essa característica deixe de se tornar relevante. Por outro lado, na revisão de produtos, é necessário checar as informações técnicas, por exemplo”.

Financiado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e por outras duas agências de fomento brasileiras, a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o projeto Detecção Automática de Notícias Falsas para o Português conta com a participação de mais três pesquisadores: Evandro Ruiz, que é ex-aluno do ICMC e professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP; Tiago de Almeida, professor do departamento de Computação da UFSCar no campus Sorocaba; e de Oto Araújo Vale, professor do Departamento de Letras da UFSCar no campus São Carlos. A equipe teve, ainda, o apoio do doutorando Murilo Gazzola, do ICMC, que foi responsável por disponibilizar a plataforma no WhatsApp. Todo esse trabalho tem sido realizado no âmbito de um projeto maior chamado Opinando (Opinion Mining for Portuguese: Concept-based Approaches and Beyond), que visa fornecer subsídios para a área de mineração de opinião para a língua portuguesa.

Com aproximadamente um ano e meio de vida, o projeto já produziu resultados relevantes e os avanços que poderão ser alcançados no futuro são ainda mais promissores. Mas o professor Thiago ressalta que, por mais que a tecnologia nos ajude na difícil tarefa de identificar as fake news, continuará sendo fundamental a obtenção de informações por meio de fontes confiáveis: “Nenhum sistema será 100% eficiente. Cada vez que se cria algo para detectar um problema, alguém vai descobrir um jeito de burlar”.

Se você acredita que os computadores podem nos salvar das fake news, informamos que essa notícia possivelmente é verdadeira. Mas não exagere: se você escrever que os computadores serão os salvadores da pátria no WhatsApp e enviar para o detector, vai descobrir que essa notícia pode ser falsa. Até o computador reconhece que os sistemas computacionais, tal como os seres humanos, são sujeitos a falhas e que não basta a tecnologia ou um salvador da pátria para solucionar os complexos problemas da humanidade.


24 de outubro de 2018
Tecnologia

WhatsApp ganha função inspirada no Telegram

Foto Reprodução

O WhatsApp fez uma atualização para aparelhos Apple e trouxe três grandes novidades: ouvir mensagens de voz seguidas, sem precisar apertar o ‘play’ em cada áudio, um menu de contexto que permite usar o app de forma mais eficiente, e por fim agora o app é compatível com todos os dispositivos que rodam iOS 12 e oferece, assim, interface adequada para os novos iPhone XS, XS Max e XR. Para obter os recursos é preciso baixar a versão 2.18.100. Segundo o site TechTudo, a função de ouvir mensagens de voz de forma contínua foi inspirada no aplicativo rival Telegram. Agora, basta que os usuários de iOS iniciem o primeiro áudio para poder escutar todos os que vêm em seguida. Já o menu de contexto vai permitir que os usuários pressionem um recado por alguns segundos e ter acesso às opções para responder, encaminhar, copiar, deletar e favoritar. Antes, as funções estavam dispostas em um menu horizontal. Ainda não se sabe quando as novidades estarão disponíveis para dispositivos Android.


23 de outubro de 2018
Justiça

TSE e TREs reafirmam segurança da urna em ‘Carta à Nação’

Foto Rede Acontece

A seis dias do segundo turno a integridade e confiabilidade das urnas eletrônicas foram asseguradas em uma “ Carta à Nação Brasileira”, assinada pela presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, e presidentes dos tribunais regionais eleitorais (TREs).

“A Justiça Eleitoral rotineiramente realiza testes e auditorias que comprovam e asseguram a transparência e absoluta confiabilidade do voto eletrônico”, afirma o documento, que enumera os testes e instituições que verificam o sistema, como partidos, Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

O texto diz ainda que o sistema não pode ser invadido por hackers, por não ser conectado à internet, e que “não existe a possibilidade da urna eletrônica completar automaticamente o voto do eleitor”.

Na carta, os magistrados conclamam a sociedade a atuar em favor do “Estado Democrático de Direito, com respeito às instituições, dentre as quais a Justiça Eleitoral, que é responsável por assegurar a legitimidade do processo eleitoral”. Com informações do G1.


22 de outubro de 2018
Brasil

Horário de verão? Usuários reclamam de celular uma hora adiantado no domingo

Foto Reprodução

Usuários de smartphones das plataformas Android e iOS reclamam desde a madrugada deste domingo (21) que os aparelhos alteraram os relógios automaticamente, o que tirou muita gente da cama uma hora mais cedo.

As queixas nas redes sociais partem de clientes das operadoras Vivo, Claro e TIM. Fato semelhante ocorreu na segunda-feira (15) quando o problema (alteração equivocada para o Horário de Verão) afetou apenas usuários da TIM.

No Twitter, o assunto “Horário de Verão” esteve nos Trending Topics durante a madrugada.

Mas nem tudo está perdido. Antes mesmo que as companhias de telefonia solucionem o problema, usuários do sistema Android podem reverter a questão com as dicas do site de tecnologia TechTudo:


22 de outubro de 2018
Justiça

Sigilo em inquérito sobre fake news foi decretado, diz Jungmann

Foto: Reprodução

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, informou há pouco que foi decretado o sigilo no inquérito instaurado pela Polícia Federal para investigar o disparo de mensagens pelo WhatsApp referentes aos presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). O inquérito foi instaurado ontem, atendendo ao pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, para apurar eventual utilização de um esquema profissional por parte das campanhas, para propagar notícias falsas. Jungmann também deu um alerta a quem propaga as chamadas fake news. “Não há anonimato na internet. A Polícia Federal tem tecnologia, recursos humanos e capacidade para chegar até eles (a quem propaga notícia falsa) no Brasil ou no mundo”, disse o ministro que participa neste domingo de entrevista coletiva na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Sobre os crimes eleitorais cometidos no pleito deste ano, Jungmann fez um balanço e informou que, até o momento, foram registrados 2.265 crimes eleitorais, sendo o principal o de boca de urna. Ele enfatizou ainda que, em se tratando de crime eleitoral, só quem determina abertura de investigação é a Justiça Eleitoral. “Cabe à Polícia Federal a apuração de crimes eleitorais, sempre dependendo de requisição da justiça eleitoral”, disse. O ministro informou ainda que nesta segunda-feira, 22, serão reabertos os trabalhos do Centro Integrado de Comando e Controle voltado para a ordem e segurança pública das eleições. Além disso, na terça-feira, a Polícia Federal irá abrir os trabalhos de um centro integrado voltado para investigações durante as eleições.


22 de outubro de 2018
Justiça

Fachin nega pedido do PSOL para impor restrições ao WhatsApp

Foto Rede Acontece

O ministro Luiz Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou neste domingo (21) pedido de liminar (decisão provisória) do PSOL para impor restrições ao WhatsApp.

O partido afirmou que o objetivo da sua representação era evitar que a disseminação de dados falsos na rede social prejudicasse o segundo turno das eleições, previsto para o dia 28 de outubro.

O magistrado, porém, ponderou que o partido não apontou “fundamentos jurídicos específicos” nem indicou “a conduta ilícita supostamente praticada”.

“Cabe destacar que não se imputa ao Representado a criação de informações falsas, e sim argumenta-se que por meio dessa aplicação a dispersão de mensagens é ampliada sobremaneira razão pela qual, em seu entender, seria necessária a intervenção da Justiça Eleitoral para restringir e/ou determinar a limitação da atuação do Representado”, escreveu o ministro na decisão.

O magistrado ponderou que não havia fundamento para conceder o pedido.

“Desse modo, cabe consignar que a pretensão do requerente, de, em sede de liminar, determinar que o representado implemente mecanismo de restrição de compartilhamento, encaminhamento e transmissão de mensagens, além de impor limitações ao número de participantes de novos grupos em sua rede de comunicação, não encontra, no atual momento processual, em que se analisa apenas a plausibilidade dos argumentos invocados, fundamento apto para seu deferimento”, decidiu o ministro.

Fachin mandou notificar o WhatsApp para se manifestar sobre a ação do PSOL em 24 horas. O PSOL chegou a pedir ao TSE a suspensão do WhatsApp em todo o país a partir de sábado (20) até o fim das eleições, mas voltou atrás e pediu que o próprio TSE tomasse medidas que entendesse necessárias para coibir “eventuais abusos e a influenciação do pleito”.


18 de outubro de 2018
Mundo

Brasileiros criam robô humanoide para atender em restaurantes e hotéis

Foto Reprodução

A boneca inteligente custa cerca de US$ 60 mil (R$ 222 mil) e pode servir para qualquer função de atendimento, por isso o nome.

Em hotéis, pode realizar checkin, checkout, fazer reservas de jantares e responder sobre o cronograma das atividades. Em hospitais, sua utilidade é acompanhar pacientes internados, para que “não se sintam sozinhos”.

Exposta pela empresa Realbotix no Futurecom, evento de tecnologia que acontece em São Paulo de 15 a 18 de outubro, o robô de silicone é programado para realizar conversas simples com humanos.

“Vendemos cem cabeças que serão entregues para o setor hospitalar e hoteleiro até o fim de 2019”, diz Gustavo Hernandes, diretor da Realbotix, uma joint venture de três anos formada pelas empresas americanas Abyscreation, da Califórnia, Taxtron, do Texas, e NextOS, de Curitiba (PR).

A diferença de Annye para Sophia, uma humanoide popular na comunidade tecnológica por ter recebido status de cidadã na Arábia Saudita, é que a boneca brasileira está à venda.

Sophia é um projeto acadêmico e gerou controvérsias por ser anunciada cidadã pelo governo saudita, jogada de marketing polêmica para um país em que as mulheres adquiriram há poucos meses o direito de dirigir.

O investimento no robô foi de US$ 5 milhões (R$ 18 milhões). O sistema usa aprendizado de máquina, um subcampo da inteligência artificial, e chega a sete estágios de conversa. Annye se difere de um chatbot, robô virtual usado para atendimento em sites, porque é física.

“Depois da sétima interação, ela começa a se confundir”, explica Hernandes.

Nenhuma venda foi feita no Brasil, mas a expectativa dos criadores é que o boneco interesse a atendimento no varejo.


18 de outubro de 2018
Tecnologia

Facebook começa a avisar brasileiros que tiveram dados roubados

Foto Reprodução

O Facebook começou a enviar mensagens a usuários brasileiros informando sobre perfis da rede social que foram invadidos. Em setembro passado, hackers roubaram o acesso de cerca de 30 milhões de pessoas e tiveram acesso ao nome e detalhes de contato dos usuários. O período da invasão foi entre 14 e 27 de setembro. De acordo com a empresa, os invasores usaram os tokens de acesso para obter certas informações de contas. Desde então, esses tokens de acesso foram invalidados, o que impediria qualquer acesso posterior às informações de contas.
Para checar se sua conta foi afetada acesse a Central de Ajuda do Facebook.


18 de outubro de 2018
Mundo

China pretende enviar ‘lua artificial’ ao espaço

Foto Reprodução

A China pretende enviar ao espaço um satélite de iluminação, conhecido como “lua artificial”, no ano de 2020. A informação é de hoje (16), do jornal O Diário do Povo, que citou fontes da Corporação da Ciência e Tecnologia Aeroespacial do país.

O equipamento, que tem iluminação oito vezes superior à da lua, vai clarear uma área com diâmetro de 10 a 80 quilômetros na cidade de Chengdu. O objetivo é complementar a luz do satélite natural durante a noite.

Algumas pessoas da região manifestaram preocupação com os efeitos adversos que a luz forte pode ter na rotina diária de animais e na astronomia, ainda de acordo com o jornal.

Kang Weimin, um dos diretores da companhia, explicou que o brilho do satélite é similar à iluminação do entardecer, o que não afetaria nos hábitos da fauna.


17 de outubro de 2018
Tecnologia

YouTube sai do ar na noite desta terça-feira

Foto Reprodução

Usuários ao redor do mundo relatam desde as 22h30 desta terça-feira (16) que o site e o aplicativo do YouTube estavam fora do ar. Por volta das 23h20, a hashtag #youtubedown (youtube caiu, em inglês) já liderava os trending topics do Twitter em todo o mundo.

Os serviços YouTube TV e YouTube Music. Segundo a conta oficial do YouTube no microblog, o problema estava sendo resolvido:”Obrigado por seus relatos sobre problemas de acesso ao YouTube, YouTube TV e YouTube Music. Estamos trabalhando para resolver isso e vamos avisar assim que estiverem corrigidos.

Pedimos desculpas por qualquer inconveniente que isso possa causar e manteremos vocês atualizados”. De acordo com o site de tecnologia The Verge, o serviço teve raros momentos de instabilidade.

O YouTube TV sofreu interrupção durante a Copa do Mundo e as páginas do canal caíram em abril. Há dez anos, sem querer, o governo paquistanês derrubou a página global ao censurar o trailer de um filme anti-islâmico.


16 de outubro de 2018
Mundo

Veículo voador do cofundador da Google chegará ao mercado em 2019

Foto Reprodução

O veículo voador da startup Opener, BlackFly, deverá começar a ser vendido em 2019. Em entrevista ao site da CNBC, o representante da companhia Alan Eustace, disse que o carro deverá custar algo em torno de US$ 50 mil (cerca de R$ 189 mil em conversão direta).

De acordo com o site ‘Techtudo’, o carro só poderá sobrevoar áreas rurais em um primeiro momento. A invenção, que é financiada pelo cocriador do Google Larry Page, é capaz de percorrer 40 km a uma velocidade de quase 100 km/h.

Embora o carro voador tenha capacidade para levar um passageiro, o veículo pode ser inteiramente comandado à distância por meio de uma espécie de joystick.