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27 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

Aos 85 anos, Ziraldo é internado em estado grave após sofrer AVC

Foto Reprodução

O cartunista Ziraldo, 85, foi internado no Hospital Pró Cardiaco, do Rio, após sofrer um AVC, acidente vascular cerebral hemorrágico, na tarde desta quarta-feira (26). Em nota, o hospital informa que o estado de saúde do artista mineiro é grave.

Considerado um dos maiores cartunistas do Brasil, Ziraldo ficou conhecido por obras clássicas como “O Menino Maluquinho” (1980) e “Flicts” (1969), além de ter tido uma longa atuação na imprensa, em veículos como o Jornal do Brasil e o Pasquim.

Em 2017, na ocasião do seu aniversário de 85 anos, ele disse à Folha de S.Paulo que “a velhice é uma coisa que te acontece de surpresa”. “Demorou 85 anos para chegar, fiquei irremediavelmente velho.”


25 de setembro de 2018
Esportes

‘Apanhei demais’, diz Daniel de Oliveira sobre interpretar boxeador no cinema

Foto Reprodução

Acostumado a grandes desafios em sua carreira, o ator Daniel Oliveira falou sobre o seu mais recente papel no cinema. Aos 41 anos, ele é protagonista no filme “10 segundos para vencer”, que estreia nesta quinta-feira (27) e conta a história do boxeador Éder Jofre, campeão mundial nos anos 60 e 70.

“Estava pronto para lutar de verdade e apanhei demais, de ver estrela”, conta Daniel, que treinou com lutadores profissionais durantes os sets de filmagem.

Com um físico impecável, o ator que já viveu o astro Cazuza no filme “O Tempo Não Para”, precisou de muita dedicação para adaptar o seu corpo ao personagem.

“Muita restrição alimentar, malhação e não perder o foco em momento nenhum. No set de filmagem eu fazia flexão, agachamento, e comia muito ovo”, revelou em entrevista à Quem.

O ator Osmar Prado, que vive Kid Jofre, pai do pugilista Éder Jofre, confirma o esforço de Daniel: “Sou testemunha de tudo isso”.


23 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

Artistas e indústria repensam produções politicamente incorretas

Foto Reprodução

Em tempos em que se discute a intolerância e o politicamente correto, artistas e indústria cultural tentam voltar no tempo, alterando o teor ou deixando de lado obras pregressas, para evitar saias justas no presente.

Dez anos depois de estrear com “Ainda Há Tempo”, o rapper Criolo relançou o disco e alterou a letra da música “Vasilhame”. A canção original de 2006, que dizia “os traveco tão aí! Alguém vai se iludir”, foi substituída por “o universo tá aí! Alguém vai se iludir”.

O relançamento do álbum surgiu em meio à efervescência dos debates sobre questões LGBT, em que o termo “traveco” já havia caído em desuso como exemplo de mau vocabulário. Procurado, o cantor não quis comentar.

Mano Brown também já apresentou uma versão mais branda de si mesmo. No ano passado, o rapper disse que não canta mais músicas que considera machistas. Na ocasião, o líder dos Racionais MC’s citou a faixa “Mulheres Vulgares”, do disco “Raio X Do Brasil”, como exemplo.

A letra, que diz “Mulher? Que tipo de mulher? / Se liga aí: Derivada de uma sociedade feminista / Que considera e dizem que todos somos machistas”, marca uma época em que os então jovens da periferia eram conhecidos por sua postura agressiva.

No começo de setembro, Hayley Williams, líder da banda americana Paramore, declarou que o grupo deixará de tocar ao vivo seu primeiro hit, “Misery Business”, por causa dos versos “uma vez vadia, você não é nada além disso”.

A cantora se justificou dizendo que, quando compôs a canção, tinha apenas 17 anos, e que a letra da música não a representa mais.

A questão chegou até o punk rock. Preocupados com a imagem negativa, os pernambucanos da banda Devotos do Ódio, que completa três décadas neste ano, reapareceram na cena apenas como Devotos, no início dos anos 2000.

Segundo o vocalista Cannibal, o grupo não precisa mais de uma identidade tão agressiva. “Quando a banda começou, a proposta era chocar. Hoje em dia, penso que o nome faz propaganda gratuita do ódio, por isso mudamos. Mas o discurso permanece o mesmo e o conteúdo das letras também.”

Para Verena Peixoto, consultora de marketing da Fundação Itaú Social, que incentiva artistas, o universo corporativo influencia muito a repaginação em versões mais light.

“Os departamentos de marketing se tornaram patrulhas ideológicas e da censura. Todo artista que produz é apenas visto como um produto, não como algo relevante de fato. E, quando pregam diversidade, na verdade, estão sendo mentirosos e hipócritas. Os artistas representam hoje interesses meramente mercantis.”

O politicamente correto e o cuidado com a imagem também se estendem à televisão. No final de maio, a cantora Iza -um dos novos talentos do pop nacional- alterou a faixa “Ginga”, de seu disco “Dona de Mim”, quando se apresentou no Programa do Porchat e no Programa da Sabrina, da Record, emissora do bispo Edir Macedo. Na ocasião, a faixa foi cantada sem os versos “fé na sua mandinga, na roda e ginga”. Iza também não quis comentar o ocorrido.

Em janeiro deste ano, o Multishow anunciou a compra dos direitos de exibição dos seriados mexicanos “Chaves” e “Chapolin”, incluindo episódios clássicos e inéditos. Historicamente exibida pelo SBT, a série estreou na televisão brasileira em 1971.

Transmitido pela primeira vez em 1973, o episódio “O Descobrimento da Tribo Perdida”, de “Chapolin”, ganhou dublagem diferente.

Na versão original, um personagem interpretado por Carlos Villagrán (o Quico) diz em cena: “Se eu soubesse disso, teria chamado o Batman!”. O herói mexicano se vira e rebate: “Em primeiro lugar, o Batman está em lua de mel com o Robin”.

Na nova dublagem feita pelo canal pago, o diálogo ficou “o Batman não pôde vir porque furou o pneu do batmóvel”.

No último dia 15, a emissora exibiu o episódio no formato original, com a piada da lua de mel com Robin. À reportagem, o canal informou que suas decisões são tomadas procurando não desrespeitar os fãs. “Vamos entendendo o limite dentro do humor. A linha é muito tênue e, por isso, uma decisão sempre difícil de tomar”, diz nota.

Ainda no campo da homofobia, o rapper americano Eminem declarou ter se arrependido de usar a palavra “faggot” (bichinha) na letra de “Fall”, canção que integra seu último disco de inéditas, “Kamikaze”, lançado no final de agosto. Na letra, ele responde a uma provocação de outro rapper, Tyler The Creator.

A versão atual de “Os Trapalhões”, exibida pelo canal Viva desde o ano passado, tem um humor bem distinto do programa original.

Na série exibida pela Globo entre 1977 e 1995, o personagem de Renato Aragão, Didi, se referia a Mussum usando termos como “criolo” e “frango de macumba”. O humorista, quando chamado de “negão”, imediatamente rebatia: “Negão é teu passadis”.

A versão nova, que tem Lucas Veloso, Bruno Gissoni, Mumuzinho e Gui Santana interpretando os sobrinhos do quarteto original, possui roteiros com piadas menos agressivas.

A nova temporada exibida pelo canal pago não só aboliu esse tipo de referência, considerada racista, como também evitou menções explícitas ao álcool em seus episódios -marca do personagem de Mussum.

Para o filósofo Joel Pinheiro da Fonseca, colunista da Folha, o politicamente correto atende a um discurso de minoria e não se relaciona com valores que se modificaram na sociedade. “Criou-se hoje uma espécie de autocensura moral, imposta de forma bastante autoritária.”

De acordo com ele, a arte só tem a perder com essa prática.”Vivemos uma nova moral castradora dos impulsos artísticos.”


23 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

Otávio Augusto é internado às pressas por arritmia cardíaca

Foto Reprodução

O ator Otávio Augusto, 73 anos, foi internado às pressas no início da tarde do último (21) no Hospital Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro, com um quadro de arritmia cardíaca. De acordo com o hospital, Otávio passou por um procedimento de reversão da arritmia cardíaca. O ator tem estado de saúde estável e permanece internado em observação. A informação foi confirmada pela produção da peça “A Tropa”, da qual o ator é protagonista. De acordo com os produtores, Otávio passa bem, mas vai precisar de repouso nos  próximos dias.


23 de setembro de 2018
Bahia

Morre jornalista baiano Luís Augusto Gomes

Foto Reprodução

Aos 65 anos, morreu na madrugada de hoje (23) o jornalista Luís Augusto de Almeida Gomes, vítima de câncer. Formado em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia, Luís Augusto trabalhou nos jornais Tribuna da Bahia, Jornal da Bahia e A Tarde. Na área pública, foi redator da Secretaria de Comunicação Social na gestão Roberto Santos e chefe da Redação da Secretaria Extraordinária de Informação e Divulgação da prefeitura de Salvador na gestão de Mário Kertész. Foi coordenador de Jornalismo da Secretaria de Comunicação do Estado no governo Waldir Pires. Também foi redator da Secretaria de Comunicação na gestão de Lídice da Mata. O horário do sepultamento ainda não foi divulgado.


21 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

‘Central do Brasil’ faz 20 anos e terá sessão com Fernanda Montenegro

Foto Reprodução

Faz quase 20 anos desde que brasileiros concorreram pela última vez ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Chegar até o prêmio máximo do cinema hollywoodiano, e ainda emplacar Fernanda Montenegro entre as indicadas a melhor atriz, foi a coroação da trajetória de “Central do Brasil”, filme que é marco da produção nacional.

A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que começa em 18 de outubro, fará uma sessão especial de versão restaurada do longa para comemorar suas duas décadas, com participação do diretor Walter Salles, de Fernanda e de Vinicius de Oliveira, intérprete do menininho Josué, hoje com 33 anos.

Em 1998, o país ainda engatinhava em sua retomada do cinema, após a interrupção da produção durante o governo Collor, quando “Central do Brasil” apareceu. Vinha de um diretor carioca, filho de uma das famílias mais ricas do Brasil, os Moreira Salles, que havia dirigido documentários e duas ficções, entre elas o elogiado “Terra Estrangeira”, de 1995.

“Central” não inovava na forma, mas trazia no âmago uma história bem-contada e que reverberava de forma especial no país que arrumava a casa no final dos anos 1990, pós-ditadura militar e pós-crise econômica.

A viagem de Dora (Fernanda Montenegro) pelo interior do país era também a alegoria de um povo que se reconectava e que voltava a se sensibilizar depois de décadas de trevas, como o próprio Salles disse, em entrevista recente à Folha. Já a de Josué, o menino cuja busca pelo pai ela acompanha, é a de um Brasil à procura da própria identidade.

Vagando de ônibus pelo Nordeste, a dupla encontrava as tradições centenárias das romarias no sertão convivendo com recém-pintadas casas pré-fabricadas, todas iguais e às dezenas, anunciando um país que mudava de maneira acelerada.

Ver o filme nos dias de hoje pode provocar alguma estranhamento: Dora ganhava trocos escrevendo cartas para analfabetos na estação carioca que dá nome ao longa. Linha telefônica era luxo.

“Central do Brasil” estreou no prestigioso Festival de Berlim e saiu do evento com o Urso de Ouro, o principal prêmio, e com uma estatueta para Fernanda. Também levou os prêmios principais nas mostras de Havana e San Sebastián. No Globo de Ouro, a produção faturou a estatueta de melhor longa estrangeiro.

Já no Oscar de 1999, Fernanda perdeu para Gwineth Paltrow (“Shakespeare Apaixonado”) e o filme perdeu para “A Vida É Bela”, de Roberto Benigni. Foi a última vez que o país concorreu nessas categorias.

A Mostra de SP, um dos mais importantes eventos de cinema do país, também exibirá uma versão restaurada de “Pixote”, de Hector Babenco, além do novo filme de Lars von Trier, “A Casa que Jack Construiu”. O evento paulistano receberá ainda uma instalação em realidade virtual da artista multimídia Laurie Anderson.


20 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

Claudia Rodrigues volta a ser contratada da Globo após decisão judicial

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Claudia Rodrigues ganhou na Justiça o direito de voltar a ser funcionária da Globo. Com a vitória, a atriz deverá receber salários dos últimos três anos, desde quando foi demitida por causa da esclerose múltipla. As informações são do Notícias da TV. Segundo Adriane Bonato, empresária da atriz, ela fez exame médico admissional e check-up médico completo nesta semana para provar à emissora que está em plenas condições de trabalhar. “Agora permanece tudo como se ela nunca tivesse sido mandada embora. Ela está há cinco anos se preparando para essa volta”, diz. Claudia Rodrigues estava afastada da Globo desde 2013.


17 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

Netflix faz sete anos e ganha concorrência no streaming

Imagem Reprodução

No Brasil, a aposta mais alta na concorrência com a Netflix está sendo feita pela Globoplay. Em janeiro, o Grupo Globo refez toda a sua estratégia, deslocando o executivo João Mesquita para concentrar as diferentes iniciativas em streaming. Até então a Globoplay era “uma ferramenta puramente de “catch up” da grade da TV Globo”, ou de recuperação da programação linear, segundo Mesquita, e “o grupo decidiu apostar nela como ponto de partida para um SVOD, mas numa ótica mais agressiva que a tradicional”. O lançamento da série “The Good Doctor” na plataforma, marcando o início do novo projeto formatado ao longo do primeiro semestre, foi precedido promocionalmente pela transmissão dos dois primeiros episódios na nova sessão de filmes da TV Globo, denominada Globoplay. Paralelamente, agora com catálogo maior e produções estrangeiras, o serviço já avisou aos assinantes do aumento da mensalidade, de R$ 15,90 para R$ 18,90, mais perto dos R$ 19,90 da Netflix. Um dos maiores desafios da Globoplay, para Mesquita, será agora “convencer o consumidor brasileiro de que se trata de um serviço pelo qual vale a pena pagar, para ver conteúdos exclusivos”. Também quase ao mesmo tempo, o grupo anunciou a criação de uma unidade de “inteligência digital” para administrar os dados de clientes de todas as áreas –com destaque precisamente para os 20 milhões de usuários únicos que a Globoplay teria registrado em julho. No comando da nova unidade, entrou Eduardo Schaeffer, ex-diretor-geral da plataforma Zap. Há três semanas, num evento público em São Paulo, ele detalhou estar buscando uma “grande transformação” para o grupo como um todo, “porque os concorrentes mudaram”. Agora eles são “empresas de tecnologia que atuam no ambiente de mídia e conseguem grande sucesso, porque têm modelos de negócio competitivos”. Sua tarefa será mostrar “como usar dados para chegar a quem interessa”, aos usuários do grupo, como fazem os concorrentes tão bem-sucedidos. E o seu principal trunfo, acrescentou, é ser “a empresa privada com a maior abrangência do Brasil, perdendo eventualmente apenas para os Correios, em número de cidadãos impactados”. Mesquita, falando antes do lançamento de “The Good Doctor”, referiu-se aos 20 milhões de usuários da Globoplay –por enquanto voltados na maioria ao “catch up”, sem precisar assinar, só cadastrar– novamente como um ponto de partida. Seu trabalho será agora “convencê-los a pagar alguns reais para assistir ao resto do conteúdo que nós vamos disponibilizar”. Ele projeta um catálogo extenso, com produções próprias do grupo, como a série “Além da Ilha” realizada pelo Multishow e mais popular, com o comediante Paulo Gustavo, junto àquelas que estão sendo adquiridas no exterior, como “The Good Doctor”, destaque entre as séries lançadas em 2017 nos Estados Unidos.

A ideia não é tirar séries da Globosat ou filmes do Telecine, que são empresas do mesmo grupo, mas contratar ou “produzir coisas novas”. O consultor Guy Bisson, questionado sobre as perspectivas de êxito para essa transformação da Globoplay, disse que “tudo vai depender de conseguir as parcerias de conteúdo, em especial o acesso ao conteúdo local”. Alertou que, em mercados europeus e outros, o primeiro serviço a fazer alguma sombra para a Netflix tem sido mesmo a Amazon. E que ambas têm priorizado conteúdo local para se destacarem. “O Brasil tem sido um dos principais campos para o que vem sendo chamado de ‘globalização localizada’: produzir conteúdo em língua local, mas com apelo global”, a ser usado também em outros mercados, com sucesso. Por outro lado, sublinhou Bisson, a disputa crescente e o fenômeno do empilhamento, tanto com a Amazon quanto com os serviços nacionais, têm forçado a Netflix a rejuvenescer o seu catálogo. No Brasil, hoje, mais de metade dos títulos oferecidos pela plataforma tem menos de dois anos. Em geral um defensor de coproduções entre as TVs locais e os dois serviços multinacionais, como faz a BBC, ele diz que o caso da Globo, que há sete anos se recusa a licenciar conteúdo, é exceção –e pode ajudar agora, quando ela parte para o confronto com a Netflix e a Amazon.


16 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

Após rumor de affair com Leonardo Di Caprio, Luciana Gimenez é vista com Cauã Reymond

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A apresentadora Luciana Gimenez tem mostrado que não vai ficar muito tempo solteira. A apresentadora do SuperPop e do By Night, da RedeTV, está curtindo um descanso fora do Brasil e tem aproveitado para conhecer novas pessoas.

Nesta semana, circulou a notícia de que Luciana após o divórcio conturbado com Marcelo de Carvalho, estaria se relacionando com o ator Leonardo Di Caprio.

A notícia pegou os internautas de surpresa e muitos se mostraram favoráveis ao novo casal. No entanto, a apresentadora posou ao lado de outro ator galã e dividiu a opinião dos fãs

Em seu perfil oficial no Instagram, Luciana posou ao lado de Cauã Reymond. Eles se encontraram no baile de gala da Brazil Foundation.


14 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

Gugu abre o coração sobre saída do SBT: ‘Decisão muito difícil’

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Gugu Liberato abriu o coração sobre a saída dele do SBT, onde trabalhou por mais de três décadas. “Foi uma decisão muito difícil para mim. Larguei o SBT após 35 anos. Queria um novo desafio, e a Record me possibilitava isso”, disse, em entrevista ao “Programa do Porchat” exibido ontem (12). A troca se deu em 2009. Sobre comandar o “Canta Comigo”, ele disse: “É mais difícil. Quando você apresenta um formato, tem que seguir regras, é muito delimitado. Não é como apresentar um programa. Mas foi muito gratificante, esse programa é mais bonito esteticamente, foi um presente da Record”. Figura marcante da TV brasileira, Gugu falou também: “Existem animadores e apresentadores, eu me coloco como os dois. Eu estava sendo mais animador que apresentador nos meus programas. Sinto falta de animar, é muito gostoso fazer brincadeiras”. Sobre a complexidade do trabalho atual, ele afirmou: “Nos três primeiros programas foi muito difícil, no quarto começou a andar. Não é fácil um formato complexo como esse: são cem microfones sendo operados, a mesa de som é impressionante, nunca tinha visto. Recebi vídeos do original da BBC, era muito difícil entender essa mecânica. Sou muito exigente comigo mesmo, até demais. É até chato, cobro a mim mesmo”.


12 de setembro de 2018
Brasil

Índice de eleitores que avaliam propaganda eleitoral na TV como muito importante cresce

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A propaganda eleitoral tem ganhado importância para a população de acordo com um levantamento realizado pelo Instituto Datafolha. A pesquisa mostra que 36% dos eleitores avaliam como muito importante a propaganda obrigatória na TV para a escolha do candidato. Outros 35% dizem que ela é um pouco importante. A parcela que acredita que o horário eleitoral não é relevante para a definição do voto representa 28%. O levantamento mostra ainda que o número total de pessoas que dizem não ser importante caiu na comparação com as últimas eleições presidenciais. Em 2014, 36% viam o horário eleitoral como nada importante. O índice deste ano está no mesmo patamar do registrado em 2006 (29%), e abaixo de 1998 (41%). Não há comparação com 2010, ano em que não foi feita a pesquisa com esse questionamento. O Datafolha indica ainda que 64% dos eleitores afirmam ter visto o horário eleitoral, que vai ao ar diariamente, das 13h às 13h25 e das 20h30 às 20h55, desde o dia 31 de agosto. Os blocos com os programas para presidente são exibidos aos sábados, terças e quintas-feiras.


11 de setembro de 2018
TV, Rádio e Cinema

Apresentador famoso vai se internar para combater vício em cocaína: “respeitem a minha dor”

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O jornalista Leo Dias revelou recentemente que vai se internar em uma clínica de reabilitação para lutar contra o vício em cocaína: “respeitem a minha dor”. “Muita gente faz piada do meu vício e não tem ideia do quanto isso me dói”, comentou o jornalista e apresentador do Fofocalizando, do SBT, em sua conta no Twitter.

“É uma luta diária. Em breve farei um novo tratamento, peço sinceramente que respeitem a minha dor”, escreveu Dias, sem especificar a data em que ocorrerá o início do tratamento. Em maio deste ano, o apresentador havia confirmado que sofria de problemas com drogas em entrevista à revista Veja Rio.

À época, ele afirmou que fazia tratamento à base de cinco tipos de remédios controlados. “A cocaína já foi a minha melhor companhia”, revelou na ocasião. Leo Dias mandou recado para seus críticos, que detonam o fato de ter admitido que é viciado em drogas. Segundo os tuítes postados em sua conta, o estresse e a alta carga de trabalho são alguns dos motivos que o impeliram a procurar as drogas.

“Apesar de tantos falarem do meu vício como se fosse ligado à falta de ética, desculpem, mas eu trabalho muito”, afirmou. O jornalista apresenta diariamente o Fofocalizando, no SBT, tem uma coluna diária no jornal O Dia e escreve a biografia não autorizada da cantora Anitta.

Leo Dias ainda revelou que sua psiquiatra aponta a alta competitividade no meio televisivo como uma das prováveis razões por ele ter tido uma recaída no consumo de cocaína. “Minha terapeuta ‘culpa’ o meu trabalho insalubre; meu pai acha que é uma provação de Deus. Eu sou mais simples: mas em breve mais uma tentativa se inicia”, disse.