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19 de agosto de 2020
Bahia

Debandada na base: Entenda o que pode levar PL, PDT e Podemos a sair do grupo de Rui Costa e se aproximar de Neto

Foto Sudoeste Acontece

Aporta do gabinete do governador Rui Costa (PT) não está fechada apenas para opositores. A falta de atenção do petista com sua própria base é uma reclamação em comum entre os partidos que a integram e faz parte do pacote de razões pelas quais PL e Podemos podem se aproximar do grupo do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). O PDT também é outra sigla que pode compor a debandada, mas por outro motivo: eleições 2022.

O ex-deputado federal José Carlos Araújo, presidente do PL na Bahia, nem esconde mais a insatisfação. Em entrevista ao BNews na última semana, disse que tenta uma reunião com Rui Costa há um ano, mas não é recebido. Após o partido se reunir com o grupo de ACM Neto, Araújo deve, finalmente, conseguir se encontrar com o governador assim que uma pesquisa de popularidade chegar à mesa do chefe do Executivo baiano.

A pesquisa é importante porque inclui a “carta” do ex-deputado federal a ser colocada na mesa: Irmão Lázaro. O pastor e ex-deputado federal é popular e representaria um apoio importante tanto para Bruno Reis, quanto para a base de Rui, que, apesar da pulverização de pré-candidaturas, apoia o nome da major Denice Santiago.

O PL também não é contemplado com indicações relevantes na gestão Rui. Apesar de filiado ao partido, o secretário estadual de Turismo, Fausto Franco, é uma indicação ligada diretamente ao governador e, assumidamente, não tem uma boa relação com a sigla. “Eu, particularmente, não teria indicado. Não procuro ele”, assumiu José Carlos Araújo, em entrevista ao BNews.


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