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17 de abril de 2016
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Alfredo Nascimento renuncia à presidência do PR e vota pelo impeachment

Imagem Reprodução

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Demitido pela presidente Dilma Rousseff em 2011 do Ministério dos Transportes sob suspeita de corrupção, o presidente do PR e deputado federal, Alfredo Nascimento (PR-AM), teve seu momento de se vingar da petista. Durante a votação em plenário, ele anunciou a renúncia ao comando da legenda – que havia decidido liberar a bancada em relação ao pedido – e se manifestou contra Dilma. “Em respeito ao meu partido, aos meus colegas parlamentares, quero comunicar esta Casa que renuncio ao mandato de presidente do Partido da República por dar o meu voto de forma diferente”, disse Alfredo. Ao declarar o “voto sim”, o deputado do PR disse que seu voto pertence ao “povo de Amazonas” e destacou que ele tem mais de 30 anos de vida pública. No Placar do Impeachment do Grupo Estado, Alfredo Nascimento era um dos deputados que não quiseram responder à pesquisa. Com informações do Estadão Conteúdo.


17 de abril de 2016
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Liberado por Neto, Irmão Lázaro defende impeachment de Dilma

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O secretário de Relações Institucionais de Salvador, Irmão Lázaro (PSC), foi liberado pelo prefeito ACM Neto (DEM) para votar a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal, onde possui o mandato de deputado federal. Em seu discurso na Casa, na madrugada desse domingo (17), o parlamentar disse estar indignado “com a presente situação política do nosso país”. “Represento uma extensa faixa da população do meu estado, a minha querida Bahia, como também milhões de brasileiros que acreditam na plena mudança politica que atenda nossos anseios de igualdade social, associada à boa condução governamental, longe de escândalos e assaltos bilionários aos cofres público do nosso país”, discursou. “Tenho recebido incansáveis apelos em todas as minhas redes sociais, nas quais tenho por volta de nove milhões de brasileiros, milhões de brasileiros dignos, iluminados pela boa fé, cansados de tantos desastres políticos promovidos pelo atual governo. Não queremos que o Brasil siga em constante decadência, como se fosse um caminhão sem freio, desgovernado, derrapando ladeira a baixo, levando em sua caçamba pedaladas fiscais, crimes de responsabilidades, rombos na Petrobras, BNDES, enfim, e em tantos outros”, disse Irmão Lázaro.


17 de abril de 2016
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Frente a frente: Daniel Almeida chama Cunha de “conspirador” do impeachment

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O líder do PCdoB na Câmara, deputado federal Daniel Almeida, não poupou críticas ao presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB), em seu discurso na sessão que votará a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) neste domingo (17). Em sua fala, o comunista chamou Cunha de “conspirador”. O comunista disse ainda que estamos diante de uma situação “surreal”. “Uma presidente sobre a qual não há acusações é alvo de uma conspiração liderada por Eduardo Cunha, que não honra a cadeira de presidente da Câmara”, disparou. O deputado Daniel Almeida afirmou também que querem transformar o Plenário da Câmara “num colégio eleitoral”. “Ele não é um colégio eleitoral, nós não estamos no Parlamentarismo. […] Querem usurpar o voto popular.”, criticou.  O comunista ressaltou que um eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB) nascerá “maculado com a mancha da ilegitimidade” e promovendo “pacto para o passado”. “[O próximo governo] não tem base política, não tem interlocução com os movimentos sociais”, avaliou. Para Daniel Almeida, o vice-presidente Michel Temer “não consegue unificar nem o seu próprio partido”, portanto, não será capaz de unificar o país. “O golpe não passará”, concluiu.


17 de abril de 2016
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Líder do PRB, Márcio Marinho defende impeachment: governo perdeu credibilidade

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O deputado federal Márcio Marinho, líder do PRB na Câmara Federal, defendeu a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário, na tarde desse domingo (17). A Casa votará o processo logo mais às 17h e o governo precisa de 172 votos para barrar o impedimento de Dilma. Já a oposição necessita de 342 votos favoráveis ao impeachment. Em sua exposição, Marinho ressaltou que em sua bancada, 22 deputados votarão pela admissibilidade do processo. O republicano afirmou que o governo “perdeu a credibilidade” e criticou a corrupção do atual governo, explicando a saída de seu partido da base aliada de Dilma. “Nosso partido há pouco tempo participava desse governo, mas nós, que pregamos, o respeito à democracia, à coisa pública, jamais poderíamos compactuar com as denúncias e os crimes de corrupção e as pessoas denunciadas e presas e continuarmos participando de um governo como esse. É evidente que nós logo tomamos a decisão de desembarcarmos desse governo, mas de cabeça erguida. Fazíamos parte da base, mas não eramos subservientes”, discursou Marinho


17 de abril de 2016
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Objetivo da chapa Temer/Cunha é barrar Lava Jato, denuncia Florence

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O deputado federal baiano Afonso Florence, líder do PT na Câmara Federal, discursou contra o impeachment na tarde desse domingo (17) na sessão que votará o processo contra a presidente Dilma Rousseff (PT) a partir das 17h. O parlamentar fez apelo “à consciência democrática” e citaou as manifestações de rua que ocorrem nesse domingo contra o “golpe”. O petista disse ainda que achava que a Comissão Especial teria funcionamento imparcial, mas essa percepção, segundo ele, foi mudando com o tempo. Para o congressista, o objetivo da chapa “Temer/Cunha” é “parar as investigações” da Operação Lava Jato. No plenário, o deputado ainda apontou a existência de pesquisas recentes que mostram que mais da metade dos entrevistados, mesmo os de oposição a Dilma, são contra o impeachment, por rejeitar Michel Temer na Presidência. “A chapa Michel-Cunha não pode passar, não passará”, discursou.


17 de abril de 2016
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Tribunal de Justiça da Bahia é o pior do país em produtividade, indica CNJ

Foto Bumado Acontece

Foto Brumado Acontece


O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) ficou em última posição na avaliação anual do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) referente ao ano de 2014, conforme publicado no relatório divulgado na terça-feira (15). O Judiciário da Bahia, considerado de médio porte, atingiu apenas 52,1% da meta estipulada em relação à produtividade. Depois, aparece o Tribunal do Piauí como segundo pior do Brasil, classificado como de pequeno porte, que cumpriu 53,7% da meta traçada. De acordo com o CNJ, o Índice de Produtividade Comparada da Justiça mede a produtividade e a eficiência dos tribunais, com base em informações sobre os litígios (com número de processos que ingressaram e pendentes), recursos humanos (magistrados e servidores efetivos), além de financeiros (despesa total da Justiça excluída a despesa com inativos). Para o CNJ, os dados do TJ-BA apontam para uma “tendência de queda de produtividade”. O Conselho apontou que, dentre os tribunais de médio porte, o Judiciário baiano é o maior entre eles, já que a estrutura orçamentária e de servidores está próxima ao TJ do Paraná, que fica na última posição, em relação à estrutura, entre os tribunais de grande porte. “O TJBA se encontra em posição limiar na separação dos portes”, informou o CNJ a respeito da Continue lendo…


17 de abril de 2016
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Deputada grávida é criticada ao dizer que não votará impeachment

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A deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ) recebeu críticas do deputado Alberto Fraga (DEM) ao comunicar que não participaria da votação sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff neste domingo (17). Grávida de 35 semanas, Clarissa entrou um licença depois de passar mal durante uma votação da Comissão Especial do Impeachment. Pelo Twitter, Fraga usou o exemplo do sacrifício de Maria para justificar sua posição. “Alguém avise pra Clarissa Garotinho que Maria viajou de Nazaré pra Belém de jumento, pra cumprir sua missão, e pariu Jesus, forte e com saúde”, escreveu Fraga. De acordo com reportagem da BBC Brasil, setores oposicionistas acreditam que a filha do ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ) tenha pedido licença médica para se abster da votação, o que seria favorável à presidente. Segundo as ordens médicas, Clarissa não poderia fazer viagens de avião. Em entrevista ao site, o deputado confirmou a opinião que havia manifestado na internet. “Ela é uma menina saudável, gravidez de 35 semanas não tem nenhum risco”, disse. “O médico só pode ser petista. Não tem problema nenhum vir aqui e votar”, completou.


17 de abril de 2016
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Grupo armado faz pelo menos 140 mortos na Etiópia

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Cerca de 140 pessoas morreram na sexta-feira (17) num ataque de grupos armados do Sudão do Sul, perto da cidade de Gambella, no sudoeste da Etiópia, informou neste domingo (17) fonte do governo etíope. “Homens armados atacaram perto de Gambella e mataram cerca de 140 pessoas e fizeram reféns”, disse à Agência France-Presse Tewolde Mulutega, porta-voz do Ministério etíope dos Negócios Estrangeiros. Os atacantes pertencem à tribo Murle, do Sudão do Sul, que vive no leste do Sudão do Sul e costuma fazer incursões nas áreas circundantes para roubar gado. Gambella, localizado a 50 quilômetros da fronteira do Sudão do Sul, é onde vivem etíopes de origem Nuer, um dos dois principais grupos étnicos no sul do Sudão, mas também de cerca de 272.000 refugiados sudaneses que fugiram da guerra civil que eclodiu em dezembro de 2013 no seu país. “As forças de defesa do nosso país estão perseguindo os criminosos”, afirmou Tewolde Mulutega, sem precisar se o exército da Etiópia ultrapassou a fronteira e entrou em território do Sudão do Sul.


17 de abril de 2016
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PT prepara PEC eleitoral se perder no plenário

IMAGEM REPRODUÇÃO

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O PT e o governo planejam uma campanha nacional de coleta de assinaturas em apoio a uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para convocar novas eleições, caso o Congresso aprove o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A ideia, que até agora era cogitada apenas em conversas reservadas, passou a ser defendida abertamente por aliados próximos à petista. “Se o impeachment de fato for decretado, (se) passar pelo Senado, nós vamos defender eleições gerais, porque não reconhecemos no vice-presidente (Michel Temer) condições morais e jurídicas para vir a presidir o Brasil. O caminho para isso é apresentar uma PEC com amplo apoio popular, recolher milhões de assinaturas”, afirmou o deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos principais articuladores da reação anti-impeachment. “Eu vou defender isso dentro do PT e acredito que o PT vai defender também. Nós vamos conviver com um golpe? Não. Assim como não convivemos com a ditadura.” A tese é corroborada por ministros palacianos e ganha adeptos entre aliados de Dilma. Na quarta-feira, em conversa com jornalistas, a presidente admitiu “respeitar” uma proposta alternativa que passe pelo voto popular. As poucas divergências são quanto ao momento em que a campanha deveria ser deflagrada. Alguns petistas defendem que seja logo após a votação na Câmara, em caso de derrota do governo. Eles apostam que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai “esfriar” a disputa quando o impeachment chegar a suas mãos e retardar o processo, o que daria tempo Continue lendo…


17 de abril de 2016
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Cunha diz ter recebido ameaças por telefone e pede proteção a governo

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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou ter recebido ameaças por telefone em sua residência, no Rio de Janeiro, e pediu proteção policial ao governador do estado. “O presidente Eduardo Cunha recebeu telefonemas ameaçadores na casa dele, no Rio de Janeiro. Diante do fato, pediu proteção ao governador do Rio de Janeiro”, disse a assessoria do parlamentar, sem dar detalhes sobre o teor das ameaças. A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro confirmou a solicitação de proteção policial para Eduardo Cunha e que a Polícia Militar vai realizar a segurança.


17 de abril de 2016
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Sessão de discussão do impeachment já é a mais longa da história

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A discussão do parecer sobre a abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff registra hoje (16) à noite mais de 35 horas ininterruptas e já é considerada a sessão mais longa da história da Câmara dos Deputados. Todos os 25 partidos com representação na Casa tiveram a oportunidade de discutir o parecer. O debate foi prolongado pelas falas de lideranças, permitidas a cada nova sessão. Até então, a sessão com maior duração havia sido a da votação da Medida Provisória dos Portos, em maio de 2013, que durou 22 horas consecutivas. A discussão da Medida Provisória levou, ao todo, cerca de 40 horas, divididas ao longo da semana. Neste momento, está em curso a oitava sessão consecutiva sobre o pedido de impeachment, em que deputados inscritos individualmente para discursar começaram a debater a matéria por volta das 19h. Inicialmente, a lista de inscrições de deputados para discursos sobre a admissibilidade de abertura do processo de impeachment reunia 249 deputados: 170 iriam defender o afastamento da presidenta e 79 deveriam pedir o arquivamento do processo. No entanto, após um acordo de líderes de 14 partidos pró-impeachment, o deputado Jovair Arantes, líder do PTB, informou que 60 deputados abriram mão de falar no plenário na etapa individual das discussões do impedimento. Segundo ele, essa iniciativa trará um ganho de seis a sete horas no processo, o que garantirá o início da votação amanhã (17) às 14h. Com informações da Agência Brasil.