O PRB (Partido Republicano Brasileiro) anunciou nesta quarta-feira (16) o rompimento com Dilma Rousseff e a saída da base do governo. De acordo com o R7, o desembarque acontece no mesmo dia em que ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, investigado da Operação Lava Jato, foi anunciado ministro-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff. O rompimento coloca fim a uma união política de mais de uma década, já que o PRB participou do governo Lula com o vice-presidente José Alencar, morto em 2011 e o maior ícone do partido. O partido também assumiu três ministérios durante os governos Lula e Dilma.
O vereador evangélico José Santos Santinho do (PTC), foi autor do Título de Cidadão que será concedido ao Pastor João Mário da Silva Teixeira, nascido na cidade vizinha de Livramento de Nossa Senhora. João Mário é Pastor presidente da Assembleia de Deus da Promessa desde 2003, no campo Brumado. Bacharel em Teologia, Conferencista, Psicanalista, formação em Direitos Humanos pela Federação Brasileira dos Direitos Humanos (FBDH), Capelão e Juiz de Paz Eclesiástico, curso de formação na área de prevenção às drogas pela Universidade Federal de São Paulo e Santa Catarina. Além disso, preside a Secretaria de Direitos Humanos como Delegado Regional em Brumado. O pastor tem desenvolvido vários projetos sociais, reabilitação de dependentes químicos, e mediação de conflitos na Vara da Família. João Mário também dá palestras em escolas e instituições sociais. O Pastor se sentiu lisonjeados vendo que seu trabalho no município foi reconhecido por unanimidade da câmara de vereadores.
Na manhã desta quarta-feira (15), o brumadense Tiago Zanfolin Santos da Silva, de 26 anos, foi preso sob acusação de ser integrante de uma organização criminosa, responsável de ter praticado, através da Internet, crimes de injúria racial e racismo contra as atrizes e apresentadoras Tais Araújo, Maria Júlia Coutinho (Majú), Sharon Menezes, Chris Vianna, Xuxa Meneghel e Angélica. Na Delegacia de Polícia da Cidade e Comarca de Brumado, acompanhado por seu advogado o Dr. Raimundo Márcio Ribeiro, o acusado foi Inquirido, neste ato o mesmo negou as imputações a ele feitas, aduzindo ter sido ser ele apenas administrador de páginas na internet, as quais, não estão sendo mais acessadas, já, há cerca de três anos, tendo o mesmo sido alvo de um hacker, que subtraiu seus dados por meios escusos e, utilizou-se destes para tentar incrimina-lo nesse episódio. O Advogado do Acusado, Dr. Raimundo Márcio Ribeiro, salientou, ainda, que: “como já dito pelo iluminado ensinamento do Mestre Heleno Cláudio Fragoso, que a condenação exige certeza e não basta a alta probabilidade, que é apenas um juízo de nossa mente em torno da existência de certa realidade. Mesmo a íntima convicção do juiz, como sentimento de certeza, sem o concurso de dados objetivos, não é verdadeira a própria certeza…, mas simples crença, Assim, a condenação somente será admitida quando o exame sereno da prova conduzir a exclusão de todo motivo para duvidar.”
O PRB (Partido Republicano Brasileiro) anunciou nesta quarta-feira (16) o rompimento com Dilma Rousseff e a saída da base do governo. De acordo com o R7, o desembarque acontece no mesmo dia em que ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, investigado da Operação Lava Jato, foi anunciado ministro-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff. O rompimento coloca fim a uma união política de mais de uma década, já que o PRB participou do governo Lula com o vice-presidente José Alencar, morto em 2011 e o maior ícone do partido. O partido também assumiu três ministérios durante os governos Lula e Dilma.
A presidente Dilma Rousseff defendeu seu poder como chefe republicana durante entrevista coletiva, na tarde desta quarta-feira (16), no Palácio do Planalto, ao anunciar a ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil da Presidência da República. Dilma respondeu aos principais questionamentos da imprensa quanto à perda de poder, exigências de Lula e qual o papel dele na nova etapa do governo. A presidente afirmou que o convite se deu pelo papel importante que o ex-presidente teve durante os dois anos do seu mandato e os seis dela. “A vinda do presidente Lula para o Ministério é algo bastante importante por dois motivos: o primeiro é inequívoca a experiência do presidente. A segunda é o conhecimento do Lula sobre o país, as necessidades do país, o compromisso com políticas estratégicas que é necessário ter para que a gente tenha o desenvolvimento mais continental. A inequívoca experiência em políticas em geral, de infraestrutura e social. Será um grande ganho para o meu governo”, afirmou. Dilma criticou setores da imprensa ao dizer que ‘tentam separa-la’ doContinue lendo…
Em sessão na tarde desta quarta-feira (16), a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) mantiveram a decisão tomada pela Corte dezembro do ano passado sobre as regras para tramitação do rito do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados. Desse modo, fica mantida a decisão que invalidou a eleição da chapa avulsa, por meio de voto secreto, integrada por deputados de oposição ao governo, para formação da comissão especial da Câmara Federal que conduzirá o processo. Os ministros Edson Fachin, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia acompanharam o relator, Luís Roberto Barroso. Para Barroso, não há obscuridade ou omissão que justifique novo julgamento sobre a decisão que definiu o rito. Dias Toffoli divergiu por entender que a votação para formação da comissão deve ser secreta por tratar-se de eleição.
Segundo o juiz, ex-presidente provavelmente desconfiava de que suas ligações telefônicas estivessem sendo interceptadas pela PF. Responsável pelas sentenças de primeira instância da Lava Jato, o juiz Sergio Moro anunciou a retirada do sigilo da operação. Uma das primeiras consequências da medida foi a divulgação de interceptações telêfonicas envolvendo o agora ministro Lula e a presidente Dilma, incluindo diálogos realizados hoje (16). De acordo com o G1, Moro justifica no despacho que libera o grampo telefônico que, “pelo teor dos diálogos gravados, constata-se que o ex-Presidente já sabia ou pelo menos desconfiava de que estaria sendo interceptado pela Polícia Federal, comprometendo a espontaneidade e a credibilidade de diversos dos diálogos”. “Trata-se de processo vinculado à assim denominada Operação Lava Jato e no qual, a pedido do Ministério Público Federal, foi autorizada a interceptação telefônica do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de associados”, registra o magistrado. O juiz sugere ainda que Lula, de antemão, já tinha ciência das ações que viriam a ser implementadas em 13 de março, quando daContinue lendo…
Os investigadores da Lava Jato entendem o diálogo como uma tentativa da presidente de obstruir uma eventual prisão de Lula, já que um ministro detêm foro privilegiado. O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato, incluiu no inquérito uma conversa telefônica entre o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff. Segundo informações da Folha de S.Paulo, na conversa, a presidente diz que encaminhará a Lula o “termo de posse” de ministro. Ela também afirma que o documento que só seria usado “em caso de necessidade”. De acordo com a publicação, os investigadores da Lava Jato entendem o diálogo como uma tentativa da presidente de obstruir uma eventual prisão de Lula, já que um ministro detêm foro privilegiado. Moro informou que vai encaminhar ao Supremo toda a a investigação sobre Lula quando chegar o termo de posse de Lula. De acordo com a Polícia Federal, a conversa foi gravada no inquérito que apura a posse do sítio em Atibaia (SP).
Páginas de Facebook e usuários do Twitter se dividem na convocação de uma paralisação para 21 ou 30 de março. A nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro chefe da Casa Civil refletiu imediatamente na redes sociais nesta quarta-feira, 16. O já conhecido Fla-Flu político-virtual ganhou uma nova hashtag, #greve geral. Ainda sem o endosso de grupos empresariais, partidos ou sindicatos, páginas de Facebook e usuários do Twitter se dividem na convocação de uma paralisação para 21 ou 30 de março. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) tem sido marcada em diversos tuítes. Até o momento a entidade não se manifestou. Já o Movimento Brasil Livre articula um ato esta quarta-feira, às 17h, em frente ao Palácio do Planalto, contra a nomeação de Lula. No Facebook, página intitulada Reaças SP está chamando para uma manifestação na próxima segunda-feira, às 18h, no Largo da Batata, zona oeste da capital. Em menos de uma hora no ar já eram mais de 3 mil confirmações e cerca de 4 mil interessados. Um pouco mais tímido, outro grupo tenta organizar uma vigília, ainda nesta quarta-feira, no vão livre do Masp, na Avenida Paulista. Com informações do Estadão Conteúdo.
Para a oposição, o conteúdo do telefonema fortalece o apelo para que Dilma deixa o governo. Deputados da oposição e dissidentes da base governistas cobraram no plenário da Câmara a renúncia da presidente Dilma, após a divulgação do diálogo telefônico entre o ex-presidente Lula e ela. Aos gritos, os parlamentares gritavam “renúncia, renúncia”. Veja no vídeo acima. O protesto de deputados oposicionistas no plenário da Câmara ocorreu em meio à sessão desta quarta. Parlamentares da oposição e até da base aliada gritam “Lula na cadeia” e cantaram o Hino Nacional. Para a oposição, o conteúdo do telefonema fortalece o apelo para que Dilma deixa o governo. No Senado, também houve pedido no plenário para que a presidente deixasse o cargo. O protesto aconteceu em meio à votação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que isenta o pagamento de IPTU por parte de instituições religiosas, o líder do DEM. Por meio da assessoria de imprensa, o presidente do PSDB, Aécio Neves (PSDB-MG) divulgou uma nota sobre o assunto. O tucano disse que o governo da presidente Dilma chegou à “falência”.
Os investigadores da Lava Jato entendem o diálogo como uma tentativa da presidente de obstruir uma eventual prisão de Lula, já que um ministro detêm foro privilegiado. O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato, incluiu no inquérito uma conversa telefônica entre o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff. Segundo informações da Folha de S.Paulo, na conversa, a presidente diz que encaminhará a Lula o “termo de posse” de ministro. Ela também afirma que o documento que só seria usado “em caso de necessidade”. De acordo com a publicação, os investigadores da Lava Jato entendem o diálogo como uma tentativa da presidente de obstruir uma eventual prisão de Lula, já que um ministro detêm foro privilegiado. Moro informou que vai encaminhar ao Supremo toda a a investigação sobre Lula quando chegar o termo de posse de Lula. De acordo com a Polícia Federal, a conversa foi gravada no inquérito que apura a posse do sítio em Atibaia (SP).
Segundo o juiz, ex-presidente provavelmente desconfiava de que suas ligações telefônicas estivessem sendo interceptadas pela PF. Responsável pelas sentenças de primeira instância da Lava Jato, o juiz Sergio Moro anunciou a retirada do sigilo da operação. Uma das primeiras consequências da medida foi a divulgação de interceptações telêfonicas envolvendo o agora ministro Lula e a presidente Dilma, incluindo diálogos realizados hoje (16). De acordo com o G1, Moro justifica no despacho que libera o grampo telefônico que, “pelo teor dos diálogos gravados, constata-se que o ex-Presidente já sabia ou pelo menos desconfiava de que estaria sendo interceptado pela Polícia Federal, comprometendo a espontaneidade e a credibilidade de diversos dos diálogos”. “Trata-se de processo vinculado à assim denominada Operação Lava Jato e no qual, a pedido do Ministério Público Federal, foi autorizada a interceptação telefônica do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de associados”, registra o magistrado. O juiz sugere ainda que Lula, de antemão, já tinha ciência das ações que viriam a ser implementadas em 13 de março, quando da Continue lendo…
