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6 de dezembro de 2015
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Charge do Elvis

Charge Elvis

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6 de dezembro de 2015
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Pastor convoca cristãos a combaterem a corrupção: “É um crime que mata”; Assista

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O estupor dos cidadãos de bem brasileiros com a dimensão das práticas de corrupção no país vem se tornando tão grande quanto o número de escândalos revelados diariamente na imprensa. A sensação presente na sociedade é de que é chegado o momento de se posicionar com firmeza e tolerância zero para esse tipo de crime. Dentro desse cenário, o reverendo presbiteriano Hernandes Dias Lopes publicou um vídeo com uma análise do potencial de dano que os crimes de corrupção possuem, e chamou a atenção para o fato de que as consequências para um ato de mal uso, ou desvio, do dinheiro público, podem ser inúmeras e diversas. “A corrupção não é uma falta amena. É um crime hediondo. Quando um político, um empresário, um corrupto, ou um corruptor, saqueiam os cofres públicos e desviam o dinheiro para contas fora do Brasil, ou usa esse dinheiro de forma ilegítima, ilícita, criminosa – dinheiro esse que deveria ser destinado à construção de hospitais, de escolas, de estradas, para dar melhor condição e dignidade de vida ao cidadão – esse ato corrupto, essa corrupção, é um crime que mata”, afirmou.

Os prejudicados pela corrupção são os cidadãos de todas as classes sociais, e esses crimes, cometidos nos mais diversos níveis de governo, causam impactos em todos os setores:“Quando você vê hoje uma pessoa na fila de hospital morrendo por falta de atendimento; quando você vê um cidadão, que é trabalhador, morrendo porque a cirurgia que ele precisa fazer foi marcada para daqui a um ano, e ele tinha emergência; quando você vê o Brasil sendo um dos campeões de acidentes de carro – e a maioria desses acidentes por falta de estradas [em boas condições] -; a pessoa que está roubando o erário público, está saqueando o país, não está lá puxando o gatilho, não está lá empurrando o carro para o abismo, mas a corrupção é que está matando, porque esse dinheiro – e são, não milhões, mas bilhões – fosse usado, destinado, para o seu verdadeiro destino, que é melhorar a condição de vida do povo, nós não teríamos pessoas morrendo à míngua, morrendo nas estradas”. “Nós não teríamos pessoas desassistidas de esperança porque não têm acesso à boa formação. A corrupção é uma vergonha para nossa nação. A corrupção é um opróbrio para o Brasil. A corrupção é uma doença endêmica e sistêmica que está minando as forças e roubando a esperança desse país. Nós precisamos dizer um basta à corrupção. Nós precisamos virar essa página vergonhosa da nossa nação. Nós precisamos de leis mais firmes, mais robustas, que punam os corruptos e os corruptores exemplarmente, para que a maneira como se lida com isso, a falta de rigor no exercício e na aplicação da lei não venha a estimular esse crime que está matando, enfraquecendo, adoecendo a nação brasileira”, acrescentou.


6 de dezembro de 2015
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Decisão de Cunha não é ética, mas “é lícita”, avalia jurista sobre impeachment

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A escolha do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff foi avaliado pelo professor de direito da PUC-SP Adilson Dallari. Segundo ele, apesar de não ter havido ilegalidade na decisão de Cunha, a decisão não foi ética. “Na perspectiva moral, ética, isso tudo que está acontecendo é lastimável, é realmente asqueroso, um jogo recíproco de chantagem. Nesse caso, era evidente que Cunha queria se vingar. O problema é saber se o meio que ele se utilizou é lícito ou não, está fundamentado ou não (…) É uma decisão lícita. Agora se é de interesse dele, se é vingança, isso não vem ao caso. O importante é saber: do ponto de vista jurídico, o pedido foi formulado de acordo com o que a lei prescreve? Foi. Ele tinha que decidir sim ou não, desde que apresentasse os motivos, e ele decidiu motivadamente”, disse o professor em entrevista ao Uol.


6 de dezembro de 2015
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Decisão de Cunha não é ética, mas "é lícita”, avalia jurista sobre impeachment

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A escolha do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff foi avaliado pelo professor de direito da PUC-SP Adilson Dallari. Segundo ele, apesar de não ter havido ilegalidade na decisão de Cunha, a decisão não foi ética. “Na perspectiva moral, ética, isso tudo que está acontecendo é lastimável, é realmente asqueroso, um jogo recíproco de chantagem. Nesse caso, era evidente que Cunha queria se vingar. O problema é saber se o meio que ele se utilizou é lícito ou não, está fundamentado ou não (…) É uma decisão lícita. Agora se é de interesse dele, se é vingança, isso não vem ao caso. O importante é saber: do ponto de vista jurídico, o pedido foi formulado de acordo com o que a lei prescreve? Foi. Ele tinha que decidir sim ou não, desde que apresentasse os motivos, e ele decidiu motivadamente”, disse o professor em entrevista ao Uol.


6 de dezembro de 2015
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Integrantes do Movimento Brasil Livre pede impeachment e monta “Calçada da Lama”

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Integrantes do Movimento Brasil Livre usaram um pequeno trecho da Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado, para manifestar o apoio à abertura do processo de impeachment contra presidente Dilma Rousseff. Além de gritos contra a presidente, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, e também contra o PT, sobrou críticas para outras personalidades do cenário político brasileiro. O pequeno número de manifestantes lembrou de diversos outros políticos no protesto. Na “Calçada da Lama” criada pelo movimento, foram homenageados Rodrigo Janot (procurador-geral da República), José Dirceu (ex-ministro condenado no mensalão), Rosa Weber (ministra do STF), Lindberg Farias (senador petista), Renan Calheiros (senador e presidente do Senado), José Eduardo Cardozo (ministro da Justiça), Gleisi Hoffmann (também senadora petista), Rui Falcão (presidente nacional do PT), entre outros.


6 de dezembro de 2015
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Integrantes do Movimento Brasil Livre pede impeachment e monta "Calçada da Lama"

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Integrantes do Movimento Brasil Livre usaram um pequeno trecho da Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado, para manifestar o apoio à abertura do processo de impeachment contra presidente Dilma Rousseff. Além de gritos contra a presidente, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, e também contra o PT, sobrou críticas para outras personalidades do cenário político brasileiro. O pequeno número de manifestantes lembrou de diversos outros políticos no protesto. Na “Calçada da Lama” criada pelo movimento, foram homenageados Rodrigo Janot (procurador-geral da República), José Dirceu (ex-ministro condenado no mensalão), Rosa Weber (ministra do STF), Lindberg Farias (senador petista), Renan Calheiros (senador e presidente do Senado), José Eduardo Cardozo (ministro da Justiça), Gleisi Hoffmann (também senadora petista), Rui Falcão (presidente nacional do PT), entre outros.


6 de dezembro de 2015
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PT pode perder até 50% da bancada após eleições de 2016

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Em encontros reservados, vereadores do PT de Salvador calculam perdas de até 50% na bancada do partido após as eleições de 2016. A conta se baseia em três premissas. Uma é o mau momento da legenda. A segunda, a popularidade do prefeito ACM Neto (DEM). O que deve favorecer legendas aliadas ao Palácio Thomé de Souza. Por fim, há o efeito da tática do governo estadual para a disputa em Salvador. Com a pulverização de candidaturas, o voto direcionado ao PT será ainda menor. Com isso, a previsão é cair de oito para quatro representantes na próxima legislatura.


6 de dezembro de 2015
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Abin monitora curiosos sobre EI na internet

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A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) possui atualmente alguns “alvos” na área de terrorismo, pessoas que são acompanhadas e monitoradas com atenção “porque sobre elas pesa algum tipo de suspeição” de que possam se envolver mais ativamente, cooptar ou fornecer alguma forma de apoio a ações no país, informou o diretor-geral da agência, Wilston Trezza. Entre os perfis que preocupam a Abin está o de pessoas que demonstram interesses por grupos de terroristas, como o Estado Islâmico, por meio de redes sociais. “E não [são] poucos, muitos. Alguns se envolvem um pouco mais”, diz Trezza. “O acesso as redes sociais hoje é uma parte considerável do dia a dia de todas as pessoas. E há pessoas que se interessam, por curiosidade, ou desperta o interesse, alguns se envolvem um pouco mais. Mas o fato de estarem acessando o site e fazendo contatos internacionais não significa que passaram a ser uma ameaça para o país”, explica. Outro foco de atenção são estrangeiros que passam pelo país ou imigrantes, como. Conforme o diretor-geral da Abin, “é natural” que haja perigo de que, entre os refugiados possa haver integrantes destContinue lendo…


6 de dezembro de 2015
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COMDICA E SESOC promovem 1ª Capacitação de Conselheiros Tutelares

IMAGEM DIVULGAÇÃO

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O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – COMDICA e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania – SESOC promoveram nos dias 02 e 03 deste mês, na Sala de Treinamento da Prefeitura, a 1ª Capacitação de Conselheiros Tutelares, eleitos no último dia 04 de outubro para o quatriênio 2016/2019. A capacitação foi ministrada por Dr. Michael Farias Alencar Lima, especialista na área da infância e juventude. Ressalta-se que, conforme programação, um turno teve como objetivo a explanação pelo palestrante sobre o papel do Conselho Tutelar para os demais membros da Rede de Atendimento.
 


5 de dezembro de 2015
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Morre a atriz Marília Pêra

Imagem Divulgação Globo

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A atriz, cantora e diretora Marília Pêra morreu às 6h deste sábado (5), no Rio aos 72 anos, informou a Globonews. Ela se tratou recentemente de um desgaste ósseo na região lombar, que a fez se afastar do trabalho por um ano. Marília era uma das artistas mais completas do Brasil: além de interpretar, era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. Trabalhou em mais de 50 peças, quase 30 filmes e cerca de 40 novelas, minisséries e programas de televisão. Um dos últimos trabalhos da atriz foi sua participação na série “Pé na Cova’, da TV Globo. Marília Soares Pêra nasceu em 22 de janeiro de 1943, no bairro do Rio Comprido, no Rio. Em depoimento ao site Memória Globo, ela se lembrou de que “estreou” aos 19 dias de vida: “Minha mãe diz que eu entrei no colo de uma atriz, amiga dela, numa peça em que precisavam de um bebê”. O início oficial, contudo, veio com apenas 4 anos de idade, num espetáculo em que dividiu cena com os pais, Manoel Pêra e Dinorah Mazullo. Continue lendo…


5 de dezembro de 2015
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Ministro da Justiça falou sobre decisão favorável a Odebrecht, diz Delcídio

IMAGEM REPRODUÇÃO

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O senador Delcídio do Amaral (PT-MS), líder do governo preso acusado de tentativa de obstrução à Operação Lava Jato, afirmou em seu depoimento à Polícia Federal que a citação ao “STJ”, Superior Tribunal de Justiça, feita por ele em reunião gravada pelo filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró era referente a uma “conversa que havia mantido com o”,ministro da Justiça  José Eduardo Cardozo. “Houve comentário por parte dele (Cardozo) no sentido de que possivelmente haveria decisão favorável a Marcelo Odebrecht, em habeas corpus que tramitava no STJ”, afirmou Delcídio, ouvido pela PF no dia 26. A conversa foi gravada no dia 4 de novembro por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor, em um hotel de luxo em Brasília. Na ocasião, Delcídio, seu chefe de gabinete Diogo Ferreira e o advogado da família Cerveró Edson Ribeiro tentavam comprar o silêncio do ex-chefe da área Internacional da Petrobrás. O nome do ministro Ribeiro Dantas, relator dos processos da Lava Jato no STJ, foi citado nesse trecho da escuta ambiental que levou à prisão o líder do governo no Senado e o banqueiro Continue lendo…


5 de dezembro de 2015
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Marina Silva defende convocação para decidir destinos de Dilma e Cunha

FOTO: BRUMADO ACONTECE

FOTO: BRUMADO ACONTECE


A ex-senadora e ex-presidenciável Marina Silva (Rede) defendeu nesta sexta-feira, 4, em entrevista ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que haja uma convocação extraordinária do Congresso em janeiro a fim de decidir o futuro tanto da presidente Dilma Rousseff quanto do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-AL). O peemedebista – que é alvo de um pedido de abertura de processo por quebra de decoro parlamentar suspeito de mentir sobre a existência de contas no exterior supostamente abastecidas com dinheiro desviado da Petrobrás – admitiu na quarta-feira, 2, um pedido de impeachment contra Dilma. “Com certeza, nós advogamos o afastamento do presidente Cunha até porque os episódios que estamos vivendo demonstram que ele tem usado a sua função para evitar o processo contra ele próprio. O afastamento dele está em igual condição. A presença dele é um vetor da própria crise. Se estamos preocupados em achar um desfecho para a crise, as duas coisas têm de ser tratadas com igual celeridade”, afirmou. Para a ex-presidenciável, a continuidade das peladas fiscais em 2015 – um dos argumentos que justificaram a decisão de Cunha de admitir o pedido de impeachment contra a presidente – é grave e a Rede vai participar da Comissão Especial com total isenção para firmar sua convicção “sem acordo Continue lendo…