As equipes de Muay-Thai e Jiu-Jitsu que fazem parte do Projeto Esporte Vencedor, desenvolvido no Tiro de Guerra de Brumado, estão treinando forte a fim de alcançar a melhor forma no esporte, além de incentivar os novos talentos que foram descobertos no projeto. Os professores Fabiano e Everaldo, líderes do “Team Ribeiro” estão se dedicando ao máximo em prol dos atletas. Esses atletas visam, também, levar o esporte às praças localizadas nas periferias da cidade a fim de proporcionar oportunidade para mais crianças, adolescentes e jovens. Venha você também fazer parte dessa equipe de vencedores. As aulas ocorrem no Tiro de Guerra aos sábados às 09:00h com Muay- Thai e Jiu-Jitsu às 16:00h.
Nesta segunda-feira (6) é um dia decisivo na Câmara Federal. Os partidos tem até às 14h para indicar todos os deputados que vão compor da Comissão Especial que analisará a abertura ou não do processo de Impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). O PT confirmou que o líder do partido na Câmara, Sibá Machado (AC) e o líder do governo, José Guimarães (CE), integrarão a comissão. Sozinho, o partido tem direito a oito assentos e ao mesmo número de suplentes. O PT informou que os nomes restantes serão escolhidos na reunião de bancada do partido, na manhã desta segunda-feira. O PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, e também de Eduardo Cunha, que deflagrou o processo de impeachment, terá o mesmo número de assentos que o PT. Segundo a assessoria de Leonardo Picciani (RJ), líder da sigla na Câmara, o deputado só divulgará os nomes para a comissão especial após terminar a lista. Ele próprio ainda não decidiu se integrará o grupo. Ao todo, a comissão terá 65 membros, distribuídos conforme a representatividade de cada partido no Congresso. De acordo com o regimento interno da Casa, deve haver pelo menos um memb Continue lendo…
Nesta segunda-feira (6) é um dia decisivo na Câmara Federal. Os partidos tem até às 14h para indicar todos os deputados que vão compor da Comissão Especial que analisará a abertura ou não do processo de Impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). O PT confirmou que o líder do partido na Câmara, Sibá Machado (AC) e o líder do governo, José Guimarães (CE), integrarão a comissão. Sozinho, o partido tem direito a oito assentos e ao mesmo número de suplentes. O PT informou que os nomes restantes serão escolhidos na reunião de bancada do partido, na manhã desta segunda-feira. O PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, e também de Eduardo Cunha, que deflagrou o processo de impeachment, terá o mesmo número de assentos que o PT. Segundo a assessoria de Leonardo Picciani (RJ), líder da sigla na Câmara, o deputado só divulgará os nomes para a comissão especial após terminar a lista. Ele próprio ainda não decidiu se integrará o grupo. Ao todo, a comissão terá 65 membros, distribuídos conforme a representatividade de cada partido no Congresso. De acordo com o regimento interno da Casa, deve haver pelo menos um membContinue lendo…
Na guerra entre as empresas de telefonia celular, quem sai ganhando é o cliente. Na disputa por consumidor, as empresas telefônicas baixaram o preço das ligações e ampliam pacote de dados de celulares. O preço da chamada por minuto para outras operadoras, por exemplo, que custava, em média, R$ 1,50, pode chegar a até R$ 0,25 – uma economia de 83% no bolso do consumidor. Entre os planos pré-pagos, o preço semanal cobrado ao consumidor não teve alteração, mas o cliente agora tem franquia de internet que pode chegar a 400 MB, bônus de dados progressivo, de acordo com o valor da recarga, e até 100 minutos para falar, por semana, para qualquer companhia, sem descontar o saldo. Já na opção controle, no qual o consumidor já sabe o valor fixo que irá pagar no final do mês, os planos são ainda mais atrativos. Os pacotes de internet podem chegar a 2 GB mensais e até não descontar da franquia o uso de redes sociais, como Whatsapp, Facebook e Twitter. As medidas das operadoras em reduzir suas tarifas entre as empresas, a chamada interconexão, acontece por cumprimento de norma da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que, em 2014, determinou que haja uma redução no valor dessa tarifa até 2019, quando deverá ficar em cerca de R$ 0,013/minuto.
Na guerra entre as empresas de telefonia celular, quem sai ganhando é o cliente. Na disputa por consumidor, as empresas telefônicas baixaram o preço das ligações e ampliam pacote de dados de celulares. O preço da chamada por minuto para outras operadoras, por exemplo, que custava, em média, R$ 1,50, pode chegar a até R$ 0,25 – uma economia de 83% no bolso do consumidor. Entre os planos pré-pagos, o preço semanal cobrado ao consumidor não teve alteração, mas o cliente agora tem franquia de internet que pode chegar a 400 MB, bônus de dados progressivo, de acordo com o valor da recarga, e até 100 minutos para falar, por semana, para qualquer companhia, sem descontar o saldo. Já na opção controle, no qual o consumidor já sabe o valor fixo que irá pagar no final do mês, os planos são ainda mais atrativos. Os pacotes de internet podem chegar a 2 GB mensais e até não descontar da franquia o uso de redes sociais, como Whatsapp, Facebook e Twitter. As medidas das operadoras em reduzir suas tarifas entre as empresas, a chamada interconexão, acontece por cumprimento de norma da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que, em 2014, determinou que haja uma redução no valor dessa tarifa até 2019, quando deverá ficar em cerca de R$ 0,013/minuto.
Morreu na tarde desse domingo, 06, a estudante eleita a melhor aluna da rede pública de ensino em Brumado no ano de 2014, Paula Cristina Alves de Souza, de 15 anos. A estudante foi arrastada por uma forte correnteza ao tentar atravessar o riacho no Sítio São José, zona rural do município. Paula estava dentro do veículo da família quando a correnteza arrastou. Na hora do fato o carro estava no leito do rio, os pais da jovem conseguiram sair a tempo mas a moça acabou sendo levada junto com o carro pela correnteza e foi encontrada cerca de três quilômetros do local. O delegado Orlando Quaresma esteve no local juntamente perícia. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal.
O estupor dos cidadãos de bem brasileiros com a dimensão das práticas de corrupção no país vem se tornando tão grande quanto o número de escândalos revelados diariamente na imprensa. A sensação presente na sociedade é de que é chegado o momento de se posicionar com firmeza e tolerância zero para esse tipo de crime. Dentro desse cenário, o reverendo presbiteriano Hernandes Dias Lopes publicou um vídeo com uma análise do potencial de dano que os crimes de corrupção possuem, e chamou a atenção para o fato de que as consequências para um ato de mal uso, ou desvio, do dinheiro público, podem ser inúmeras e diversas. “A corrupção não é uma falta amena. É um crime hediondo. Quando um político, um empresário, um corrupto, ou um corruptor, saqueiam os cofres públicos e desviam o dinheiro para contas fora do Brasil, ou usa esse dinheiro de forma ilegítima, ilícita, criminosa – dinheiro esse que deveria ser destinado à construção de hospitais, de escolas, de estradas, para dar melhor condição e dignidade de vida ao cidadão – esse ato corrupto, essa corrupção, é um crime que mata”, afirmou.
Os prejudicados pela corrupção são os cidadãos de todas as classes sociais, e esses crimes, cometidos nos mais diversos níveis de governo, causam impactos em todos os setores:“Quando você vê hoje uma pessoa na fila de hospital morrendo por falta de atendimento; quando você vê um cidadão, que é trabalhador, morrendo porque a cirurgia que ele precisa fazer foi marcada para daqui a um ano, e ele tinha emergência; quando você vê o Brasil sendo um dos campeões de acidentes de carro – e a maioria desses acidentes por falta de estradas [em boas condições] -; a pessoa que está roubando o erário público, está saqueando o país, não está lá puxando o gatilho, não está lá empurrando o carro para o abismo, mas a corrupção é que está matando, porque esse dinheiro – e são, não milhões, mas bilhões – fosse usado, destinado, para o seu verdadeiro destino, que é melhorar a condição de vida do povo, nós não teríamos pessoas morrendo à míngua, morrendo nas estradas”. “Nós não teríamos pessoas desassistidas de esperança porque não têm acesso à boa formação. A corrupção é uma vergonha para nossa nação. A corrupção é um opróbrio para o Brasil. A corrupção é uma doença endêmica e sistêmica que está minando as forças e roubando a esperança desse país. Nós precisamos dizer um basta à corrupção. Nós precisamos virar essa página vergonhosa da nossa nação. Nós precisamos de leis mais firmes, mais robustas, que punam os corruptos e os corruptores exemplarmente, para que a maneira como se lida com isso, a falta de rigor no exercício e na aplicação da lei não venha a estimular esse crime que está matando, enfraquecendo, adoecendo a nação brasileira”, acrescentou.
A escolha do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff foi avaliado pelo professor de direito da PUC-SP Adilson Dallari. Segundo ele, apesar de não ter havido ilegalidade na decisão de Cunha, a decisão não foi ética. “Na perspectiva moral, ética, isso tudo que está acontecendo é lastimável, é realmente asqueroso, um jogo recíproco de chantagem. Nesse caso, era evidente que Cunha queria se vingar. O problema é saber se o meio que ele se utilizou é lícito ou não, está fundamentado ou não (…) É uma decisão lícita. Agora se é de interesse dele, se é vingança, isso não vem ao caso. O importante é saber: do ponto de vista jurídico, o pedido foi formulado de acordo com o que a lei prescreve? Foi. Ele tinha que decidir sim ou não, desde que apresentasse os motivos, e ele decidiu motivadamente”, disse o professor em entrevista ao Uol.
A escolha do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff foi avaliado pelo professor de direito da PUC-SP Adilson Dallari. Segundo ele, apesar de não ter havido ilegalidade na decisão de Cunha, a decisão não foi ética. “Na perspectiva moral, ética, isso tudo que está acontecendo é lastimável, é realmente asqueroso, um jogo recíproco de chantagem. Nesse caso, era evidente que Cunha queria se vingar. O problema é saber se o meio que ele se utilizou é lícito ou não, está fundamentado ou não (…) É uma decisão lícita. Agora se é de interesse dele, se é vingança, isso não vem ao caso. O importante é saber: do ponto de vista jurídico, o pedido foi formulado de acordo com o que a lei prescreve? Foi. Ele tinha que decidir sim ou não, desde que apresentasse os motivos, e ele decidiu motivadamente”, disse o professor em entrevista ao Uol.
Integrantes do Movimento Brasil Livre usaram um pequeno trecho da Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado, para manifestar o apoio à abertura do processo de impeachment contra presidente Dilma Rousseff. Além de gritos contra a presidente, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, e também contra o PT, sobrou críticas para outras personalidades do cenário político brasileiro. O pequeno número de manifestantes lembrou de diversos outros políticos no protesto. Na “Calçada da Lama” criada pelo movimento, foram homenageados Rodrigo Janot (procurador-geral da República), José Dirceu (ex-ministro condenado no mensalão), Rosa Weber (ministra do STF), Lindberg Farias (senador petista), Renan Calheiros (senador e presidente do Senado), José Eduardo Cardozo (ministro da Justiça), Gleisi Hoffmann (também senadora petista), Rui Falcão (presidente nacional do PT), entre outros.
Integrantes do Movimento Brasil Livre usaram um pequeno trecho da Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado, para manifestar o apoio à abertura do processo de impeachment contra presidente Dilma Rousseff. Além de gritos contra a presidente, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, e também contra o PT, sobrou críticas para outras personalidades do cenário político brasileiro. O pequeno número de manifestantes lembrou de diversos outros políticos no protesto. Na “Calçada da Lama” criada pelo movimento, foram homenageados Rodrigo Janot (procurador-geral da República), José Dirceu (ex-ministro condenado no mensalão), Rosa Weber (ministra do STF), Lindberg Farias (senador petista), Renan Calheiros (senador e presidente do Senado), José Eduardo Cardozo (ministro da Justiça), Gleisi Hoffmann (também senadora petista), Rui Falcão (presidente nacional do PT), entre outros.