A Petrobrás informou nesta quarta-feira (5) que vai reduzir o preço médio da gasolina e do diesel nas refinarias em 4,3% e 4,4%, respectivamente, a partir desta quinta-feira (6). Neste ano, já é quarta vez que a estatal reduz o preço dos combustíveis na refinaria. O último corte começou a valer em 31 de janeiro. A redução no preço do combustível tem como pano de fundo a queda da cotação do petróleo no mercado internacional.
Depois do pico de alta nos primeiros dias de janeiro, quando as tensões entre EUA e Irã estiveram elevadas, o preço da commodity chegou acumular queda mais de 20%. O repasse dos ajustes de preço nas refinarias para o consumidor final nos postos depende de diversos fatores, como impostos, margens de distribuição e revenda e mistura de biocombustíveis.
Na semana passada, os preços da gasolina e do diesel nos postos recuaram, segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). De acordo com o levantamento da ANP, o valor médio do litro da gasolina para o consumidor recuou 0,30%, para R$ 4,580, nesta semana. O preço do litro do diesel teve queda de 0,58% no período, para R$ 3,778, em média.
Foi aprovado pelo Senado Federal na última quarta-feira (5) um projeto de lei que obriga agressores de mulheres a frequentar um centro de reabilitação e a ter acompanhamento psicossocial. Aprovada pela Câmara dos Deputados desde novembro de 2018, a matéria segue agora para sanção ou veto do presidente Jair Bolsonaro.
O acompanhamento poderá ser feito individualmente ou em grupos. O texto também determina que os agressores frequentem programas de recuperação e reeducação. Os dispositivos serão acrescentados à Lei Maria da Penha.
O relator do projeto no Senado foi Arolde de Oliveira (PSD-RJ). “A frequência a esses grupos de apoio e reeducação não apenas contribui para reduzir as reincidências, mas concorre também para a proteção emocional do próprio agressor, que terá oportunidade de se reeducar para conviver melhor com a sociedade em geral e com sua família em particular”, escreveu em seu relatório.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lançou nesta quarta-feira (5), em tom de bravata, um “desafio” para que possa derrubar impostos federais sobre o combustível: pediu que os governadores “zerarem” o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). “Eu zero o federal se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS”, declarou ele ao deixar o Palácio da Alvorada, pela manhã.
Para o presidente, a culpa pela alta da gasolina não pode ser responsabilidade apenas do Executivo federal. O mandatário quer que os estados topem reduzir a arrecadação a fim de forçar a derrubada do preço na bomba.
“Olha o problema que eu estou tendo com combustível. Pelo menos a população já começou a ver de quem é a responsabilidade. Não estou brigando com governadores. O que eu quero é que o ICMS seja cobrado no combustível lá na refinaria, e não na bomba. Eu baixei três vezes o combustível nos últimos dias, mas na bomba não baixou nada”, declarou.
Bolsonaro disse estar ciente que os governadores são contra a ideia de mudar o ICMS, pois o tributo tem grande impacto para a receita dos entes federados. “Lógico que são contra. Arrecadação, né?”, afirmou, de acordo com o UOL.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou hoje (31) que a bandeira tarifária no mês de fevereiro será verde, ou seja, não haverá custo extra na conta de luz para os consumidores. Segundo a agência, o mês deverá ser chuvoso nas áreas onde estão localizados os principais reservatórios das hidrelétricas e o custo de geração de energia será menor. Dessa forma, não haverá necessidade de acionamento das usinas termoelétricas, que custam mais para gerar energia.
Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês) e o preço da energia (PLD). As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira. As cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior e a verde, o menor.
Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca.
O concurso 2.230 da Mega-Sena pode pagar no sábado (1º) um prêmio de R$ 70 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. Se aplicado na poupança, o prêmio pode render mais de R$ 181 mil mensais. Se o ganhador investir em bens, poderá adquirir 25 carros esportivos de uma das principais marcas da categoria.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em qualquer lotérica do país e também no portal Loterias Caixa. O valor da aposta simples da Mega-Sena é de R$ 4,50. Para jogar pela internet, no portal Loterias Caixa, o apostador precisa ser maior de 18 anos e fazer um pequeno cadastro
O Projeto de Lei (PL) 3.238/2019), é do senador Marcos do Val (Podemos-ES). O projeto de lei em análise na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) obriga os diretores de penitenciárias federais, estaduais e do Distrito Federal a publicar na internet suas prestações de contas – incluindo licitações, contratos e despesas com cartões de pagamento.
A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) concorda com a iniciativa, que visa “aumentar a transparência na gestão das penitenciárias”. Mas ela também afirma que, da forma como está, o projeto é inconstitucional.
A senadora argumenta que alterações na legislação sobre servidores públicos somente podem ser propostas pelo presidente da República (no caso de servidores federais) e pelos governadores (no caso dos servidores estaduais e do Distrito Federal). O projeto está pronto para ser votado na comissão.
A Vivo e a TIM podem juntas comprar a unidade móvel da Oi em uma transação de aproximadamente R$ 15 bilhões, segundo avaliação do BTG Pactual. Um relatório divulgado no último domingo (26) simula cenários para as negociações. O banco estima que a empresa italiana levaria uma parte de 70% da brasileira e a portuguesa os 30% restantes.
De acordo com o site Money Times, esta configuração seria necessária para que os órgãos antitruste do Brasil aprovem o negócio. Combinadas, a Tim e a Oi poderiam ter mais de 50% do mercado no Paraná, Santa Catarina e em outros cinco estados da região Nordeste. No Sudeste, Centro-Oeste e Norte, as duas juntas não teriam uma posição dominante, apesar de bastante forte.
Neste cenário e Oi poderia gerar até R$ 13 bilhões em sinergias para a Tim, cerca de R$ 5,50 por ação. O BTG calculou um novo preço-alvo para as ações, de R$ 22. O potencial é de 33% na comparação com os valores atuais. Ainda segundo o Money Times, a Vivo conseguiria sinergias de R$ 5,7 bilhões. O BTG projeta um preço-alvo de R$ 64 para os papéis, o que sugere um potencial de valorização de 6%.
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2228 da Mega-Sena, realizado na noite do último sábado (25), em São Paulo. O prêmio, que seria de R$ 40 milhões, acumulou pelo oitavo sorteio consecutivo e segue sem um único acertador em 2020. Agora, os apostadores vão concorrer a R$ 47 milhões. O próximo concurso ocorrerá na quarta-feira, dia 29.
As dezenas sorteadas foram: 09 – 19 – 23 – 32 – 39 – 45. Segundo a Caixa Econômica Federal, 85 apostas acertaram a quina e levarão pouco mais de R$ 34 mil cada uma. Já a quadra teve 5.562 apostas ganhadoras, que receberão R$ 755,36 cada uma. A arrecadação total foi superior a R$ 51 milhões.
O concurso 2.226 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 32 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio acontecerá nesta terça (21) em São Paulo. A aposta mínima custa R$ 4,50. Devido à Mega Semana de Verão, que acontece sempre em janeiro, os sorteios serão realizados nesta semana nesta terça (21), quinta (23) e sábado (25).
Os grupos proprietários das maiores TVs do Brasil somam dívida de R$ 223 milhões com a Previdência, informa reportagem do site Poder 360. O número consta de informações do Ministério da Economia obtidas pelo Poder 360 via LAI (Lei de Acesso à Informação). Segundo a publicação, a RedeTV! é a que mais deve: R$ 136,5 milhões. O Grupo Globo aparece em 2º lugar, com dívida de R$ 52,4 milhões; a Record, em 3º, R$ 31,7 milhões; e a Bandeirantes, em 4º, R$ 2,6 milhões. A única das cinco grandes emissoras de TV sem dívidas com a previdência é o SBT.
O não pagamento da Previdência Social está listado no artigo 168-A do Código Penal, que trata de apropriação indébita: “Art. 168-A. Deixar de repassar à Previdência Social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional”. Neste tipo de crime entende-se que a empresa retirou do salário do contribuinte (seus funcionários) o valor destinado à Previdência, mas deixou de repassá-lo ao governo, apropriando-se, portanto, de valor que nunca foi dela.
A punição ao crime pode ser extinta se a empresa confessar a dívida e prestar as informações devidas à Previdência Social. É o que acontece com a maior parte da dívida das emissoras. Dos R$ 233 milhões de débitos, só R$ 6 milhões da dívida previdenciária da RedeTV! consta nos dados do governo em situação irregular. De acordo com a reportagem do Poder 360, além das 5 grandes redes de TV, destacam-se entre as emissoras na dívida ativa da União:
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De acordo com o relatório Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil, divulgado na última quinta-feira (16) pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), em 2019 foram registrados 208 ataques a veículos de comunicação e a jornalistas. O dado representa um aumento de 54,07% em relação ao ano anterior, quando foram registradas 135 ocorrências.
O levantamento aponta que o presidente Jair Bolsonaro foi o autor de 121 ataques em 2019, o equivalente a 58,17% do total de 208 casos registrados no ano.O relatório mostra que, em 2019, houve dois assassinatos, 28 casos de ameaças ou intimidações, 20 agressões verbais, 15 agressões físicas, dez casos de censura e outros de impedimentos ao exercício profissional.
Segundo a Fenaj, os políticos foram os principais autores de ataques a veículos de comunicação e jornalistas. O relatório registra 144 ocorrências que representam 69,23% do total, destas 114 foram tentativas de descredibilização da imprensa.
Os brasileiros passaram 3 horas e 45 minutos, em média, utilizando aplicativos em 2019. O relatório com as informações foi divulgado ontem (15) pela consultoria App Annie. O Brasil ficou na terceira colocação no ranking dos países em termos de tempo gasto em apps.
O país foi superado pela China, onde as pessoas mexem durante quase 4 horas, e a Indonésia, onde o tempo diário chegou a 4 horas e 40 minutos. Em seguida, vêm a Coreia do Sul (3h40) e Índia (3h30). No recorte por idade, a chamada geração Z (nascida entre 1997 e 2012) passou 3 horas e 46 minutos por app por mês e teve 150 sessões por mês nos principais aplicativos.
O download anual de aplicativos cresceu 45% nos últimos três anos: saiu de 140 bilhões em 2016 para chegar a quase 204 bilhões em 2019. No Brasil, esse aumento foi de 40%, atingindo cerca de 5 bi no ano passado. Entre as nações, o maior aumento no período foi da Índia: 190%.