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23 de maio de 2019
Jequié

Jequié: PRF apreende carregamento de cigarros paraguaios avaliados em R$ 1 mi

Foto: Divulgação / Polícia Rodoviária Federal

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na tarde da última terça-feira (21), um caminhão baú que transportava um carregamento com cerca de 275 mil cigarros paraguaios contrabandeados, na BR-116, altura da cidade de Jequié, sudoeste da Bahia. De acordo com informações da PRF, os maços estavam distribuídos em 550 caixas escondidas no compartimento de carga do caminhão. A mercadoria, avaliada em mais de R$ 1 milhão, estava coberta por uma carga de repolho. Ainda segundo a PRF, o motorista, de 37 anos, confessou que sabia dos produtos contrabandeados e que saiu de São Paulo com destino a Feira de Santana. O caminhoneiro foi preso e levado para a delegacia local. A carga de cigarros foi apresentada na Secretaria da Receita Federal de Vitória da Conquista, na mesma região. Neste ano, a PRF na Bahia já apreendeu mais de 1,7 milhão de maços de cigarro, cujo montante do produto é avaliado em R$ 8 milhões. Estes números já superam a quantidade de 2018, quando foram apreendidos mais de 1,1 milhão de maços.


21 de maio de 2019
Jequié

Jequié: Vereador vai a júri popular por morte de adolescente

Foto: Reprodução

Acusado de homicídio qualificado e fraude processual, o vereador Gilvan Souza Santana (PPS), da cidade de Jequié, no sudoeste baiano, será levado a júri popular por determinação do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). De acordo com o Correio, ele é suspeito da morte do adolescente Bismarques Ribeiro Oliveira, de 17 anos, no dia 6 de maio de 2008, no bairro Km 3. O júri estava marcado para o dia 13 de agosto, mas o juiz Valnei Mota Alves de Souza determinou a alteração da data por “se tratar de processo prioritário”, segundo despacho publicado no Diário da Justiça de ontem (20). Policial militar licenciado, o réu é mais conhecido na cidade como “Soldado Gilvan”. O clima no bairro km 3, onde o adolescente morreu, está tenso, de acordo com relatos de testemunhas do caso, que disseram estar sofrendo ameaças por meio de ligações anônimas. Por isso, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) pediu que o júri seja realizado em Porto Seguro, extremo sul do estado, mas ainda não houve resposta sobre o pedido. Segundo a polícia, o soldado teria agido em legítima defesa ao atirar contra o adolescente, mas o MP-BA afirma que uma arma foi plantada por Gilvan, o que caracteriza fraude processual. Procurado para comentar o caso, o vereador não atendeu às chamadas.