Glenda Kozlowski, de 44 anos, voltará ao SporTV, canal que a revelou para o jornalismo. Segundo o UOL, ela apresentará o programa de fim de tarde “Tá na Área”, formando dupla com Fred Ring.
Na Globo desde 1996, Glenda vai substituir Bárbara Coelho, que assumirá o comando do “Esporte Espetacular” no lugar de Fernanda Gentil, que irá para o Entretenimento da Globo. Glenda foi a principal apresentadora do Esporte da Globo até 2016, quando foi afastada do “Esporte Espetacular”.
A jornalista continuará narrando transmissões de esportes radicais, tanto em canal aberto quanto no próprio SporTV, como já fez no último mês de outubro.
A Fox anunciou, em parceria com a Gullane Filmes, que irá produzir uma série de televisão baseada na vida do apresentador e empresário Silvio Santos. Ainda sem nome, a atração está em fase de desenvolvimento e já foram encomendadas duas temporadas de oito episódios cada. As filmagens da série irão começar no segundo semestre de 2019 e a previsão de estreia é para 2020 em toda a América Latina. Aos 87 anos, Silvio Santos é proprietário do Grupo Silvio Santos, que inclui empresas como a Liderança Capitalização, administradora da Tele Sena, e o SBT – Sistema Brasileiro de Televisão. No sábado (10), o apresentador, que já tem uma carreira de mais de 60 anos na TV, se envolveu em uma polêmica na qual os internautas o acusaram de ter assediado Claudia Leitte. Durante a campanha do Teleton, o proprietário do SBT negou abraçar a cantora baiana pois disse que ficaria “excitado”
A edição em LP do álbum “Amor sin límite”, de Roberto Carlos, chega às lojas do Brasil a partir da próxima sexta-feira (16), com o vinil da cor azul.
Essa é a primeira vez em 22 anos que o cantor e compositor capixaba tem lançado um álbum em LP. O último saiu em 1996.
Desde o álbum de 1980, o azul é cor recorrente nas capas dos discos do Rei.
O apresentador Ratinho desabafou em seu programa sobre os transexuais ao comentar a indicação de Thammy Gretchen ao prêmio de “Homem Mais Bonito” e de Pabllo Vittar como “Melhor Cantora”. Ao iniciar a sua fala, foi corrigido ao se referir à drag queen pelo uso do masculino.
“Pabllo Vittar tem saco, eu vi. Tava na internet, eu vi. Ganhou como ‘Melhor Cantora’, mas não é cantora. Quem tem saco é cantor”, disse ao tentar se justificar.
O mesmo parâmetro foi utilizado para o filho da dançarina Gretchen: “O ‘Homem Mais Sexy’ a Thammy? Ela não tem saco”, bradou.
Ratinha afirmou que é “careta” e não tem intenção de ser diferente. “Eu não faço questão de mudar”, reforçou. Ele ainda pediu a opinião da uma integrante da plateia e indagou: “Você não acha que estão passando dos limites?”. Tímida, a moça concordou. “Estão”.
“O povo tem medo de falar porque está na televisão e a internet xinga a gente. Por mim, vocês podem me xingar. Eu sou igual rádio velho, não ligo”, completou Ratinho.
Em entrevista ao Programa Pânico, da rádio Jovem Pan, o cantor Lobão opinou sobre a Lei Rouanet e afirmou que os maiores beneficiários pertencem ao “coronelato da MPB” e à “máfia do dendê”, em referência a nomes como o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil e Caetano Veloso.
” Pra ser alguém tem que beijar a mão desses caras. Anitta foi lá beijar a mão de Gilberto Gil […] Nos anos 90, Alexandre Pires teve que sentar no colo de Caetano”, disse o rockeiro.
Na opinião do músico, a Lei Rouanet é uma forma de manter o monopólio entre os artistas já consagrados. Segundo ele, essas figuras mantém um “poder político”.
“O problema não é o que eles fazem agora, porque são múmias deprimidas no formol, ‘fosserizadas’. O problema é que eles tem um poder político. O Ministério da Cultura é um feudo do PCdoB”, disparou Lobão.
A Lei Rouanet, que oferece isenção de tributos para empresas que atenderem ao edital, não consegue inserir artistas de menor expressão por garantirem o mesmo lucro, de acordo com o cantor. Para ele, a medida se tornou um “arcabouço” desde a presença de Gil no ministério da Cultura, entre 2003 e 2008.
“Você reconhece a tribo do coronelato, a máfia do dendê, donos das trilhas sonoras das novelas da Rede Globo. São Caetano e Gil desde os anos 60, tem uma dinastia. Agora tem a Preta Gil, tem os filhos de Caetano”, ressalta.
Cinebiografia do cantor Freddie Mercury teve 501 mil espectadores neste último fim de semana
‘Bohemian Rhapsody’ lidera bilheterias nos cinemas brasileiros.
O longa “Bohemian Rhapsody”, cinebiografia do saudoso cantor Freddie Mercury e da banda inglesa Queen, liderou as bilheterias nos cinemas brasileiros neste último fim de semana.
De acordo com dados da comScore, avançados pelo colunista Lauro Jardim, de “O Globo”, o filme teve 501 mil espectadores e arrecadou R$ 9,6 milhões entre quinta-feira (1º) e domingo (4).
Em segundo lugar, ficou “O Quebra-nozes e os quatro reinos”, com 347 mil pessoas. “Halloween” ficou em terceiro, com 279 mil espectadores.
O humorista Danilo Gentili, antipetista declarado, comemorou a derrota de Fernando Haddad nas urnas neste domingo (28). Ao seu estilo, fez um “velório” para o PT, com direito a caixão, bandeira do Brasil, pão e mortadela. Outros artistas participaram da “cerimônia”, como o cantor Lobão e os comediantes Léo Lins e Rogério Morgado.
“Olha aqui, tá fazendo um minuto de silêncio pela morte e o velório tá aqui. Tá aqui o velório caral**”, gritou Gentili ao exibir o candidato petista na televisão. Antes, o ex-integrante do “CQC” já fazia uma transmissão ao vivo da apuração.
No ar no “The Noite”, no SBT”, o apresentador postou uma foto nas redes sociais do momento. O humorista Diguinho Coruja, que integra o elenco do programa, também aparece na publicação, assim como Lobão, que segura o boneco do ex-presidente Lula, vestido de presidiário.
O Ministério Público da Turquia pediu hoje (26) a extradição de 18 sauditas suspeitos de envolvimento no assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, no consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turquia.
Os nomes dos suspeitos foram entregues ao Ministério da Justiça e, posteriormente, transmitidos ao Ministério das Relações Exteriores para comunicar, por meio de canais diplomáticos, as autoridades sauditas.
Os suspeitos são acusados de assassinato por “premeditação, intenção monstruosa ou tortura”. Segundo autoridades turcas, o país está mais bem equipado “para servir a causa da justiça” nesta situação.
Ney Matogrosso assistiu ao desfile de Lino Villaventura, estilista que assina o figurino de seu próximo show, na São Paulo Fashion Week. Na ocasião, ele falou, em entrevista ao jornal “Estado de S. Paulo”, sobre o momento político do país.
“Não sei o que esperar porque os discursos estão mudando. Eles eram muito mais radicais, de ambos os lados. Espero que as pessoas entendam que é um caminho do meio, né? Nem uma ponta nem a outra. E se querem ordem, tem que respeitar um pouco. Senão, não teremos ordem. Teremos desordem”, disse.
Questionado sobre possíveis semelhanças entre o momento atual e a ditadura militar iniciada em 1964, Ney rechaça: “Não. Ainda não vejo semelhanças”.
E por fim, sobre o medo de parte da sociedade brasileira em viver uma nova ditadura, o cantor pondera: “Acho que as pessoas estão se submetendo a um medo antecipado. Não tem que ter medo, vamos ver o que virá. Vamos viver o que virá, enfrentar o que virá e passaremos por isso. Eu penso dessa maneira. A gente quer tudo muito imediato, mas se você tem um distanciamento, você sabe que tudo é transitório. A vida é transitória. Nós, daqui a pouquinho, uma hora a gente vai embora. Quantas grandes civilizações já passaram por aqui e não existem mais? Nada é definitivo”.
Roberta Miranda se emocionou ao revelar que já tentou ser mãe algumas vezes, mas não conseguiu. Aos 60 anos, a cantora disse que até engravidou duas vezes, mas perdeu os bebês durante a gestação. “Momento mais lindo do mundo [a maternidade]. Infelizmente, Deus não me deu essa oportunidade. Tentei, tentei muito. Mas infelizmente não consegui”, falou em participação no “TV Fama”, da RedeTV!.
A cantora continuou: “Perdi um filho com cinco meses e meio, era um menino. Tava todo formadinho. Perdi outro com três meses também. Claro que pensei em adotar, mas a vida do artista é muito louca”. E, por fim, ela confessou que por vezes sente a tristeza voltar, mas que não se deixa abater: “Você sentar em cima de uma tristeza, não leva a nada. Se lágrimas resolvessem algo, o oceano que já chorei…”
O Brasil voltou a ter uma possibilidade de concorrer ao Oscar 2019. O longa “Tito e os Pássaros” está na lista de pré-indicados a premiação de “Melhor Animação”, em uma disputa que tem, ao todo, 25 produções.
O filme, dirigido por Gabriel Bitar, André Catoto e Gustavo Steinberg, conta a história de um garoto que encontra, junto com seu pai, a cura para uma doença contraída após tumar um susto. Sem estreia definida no país, “Tito e Os Pássaros” já foi exibido na França e no Canadá.
A última vez que o país teve um representante na categoria animação foi em 2016, com “O Menino e o Mundo”, de Alê Abreu. Na ocasião, o filme vencedor foi “Divertidamente”, da Pixar. Neste ano, a produção americana “Touro Ferdinando”, dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, também concorreu ao Oscar, mas perdeu para “Viva – A vida é uma festa”.
O ministro Sérgio Banhos, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta quarta-feira, 24, um pedido do candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, para que fosse entrevistado pela TV Globo no horário que havia sido originalmente reservado para a transmissão do debate da emissora entre os presidenciáveis. O debate estava marcado para a noite desta sexta-feira, 26, mas foi cancelado após o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, informar que não comparecerá. Em sua decisão, Banhos destacou que não cabe ao Poder Judiciário interferir na linha editorial das emissoras para direcionar a pauta dos meios de comunicação social. A campanha de Haddad alegava que um dispositivo de resolução do próprio TSE permite que o horário programado para a realização de debate pode ser destinado à entrevista de um candidato, caso apenas ele tenha comparecido ao evento. “Como se observa, o dispositivo estabelece que o debate pode ser destinado à entrevista do candidato que tenha comparecido ao evento. Portanto, trata-se de norma permissiva, e não impositiva. Não há direito a ser resguardado no caso, pois não se depreende do dispositivo invocado que a emissora está obrigada a realizar entrevista com o candidato que tenha confirmado presença”, avaliou Sérgio Banhos. “Aliás, conforme os próprios representantes informam, a emissora de televisão cancelou o debate devido à ausência de um dos candidatos convocados, conduta que se insere na liberdade de imprensa, cuja garantia tem sido assegurada com muita veemência por esta Justiça especializada e pelo Supremo Tribunal Federal, com fulcro nos preceitos fundamentais da Carta da República”, concluiu o ministro. Para a defesa de Haddad, o debate da Globo é importante e ponto decisivo na reta final da campanha presidencial porque significa “a última oportunidade em que os candidatos poderão, olho a olho, discutir seus projetos de Brasil e, a partir disso, convencer o seu eleitorado sobre qual a melhor escolha para a direção da nação pelos próximos quatro anos”. “Será a primeira vez desde a redemocratização que não haverá debates presidenciais no segundo turno. Ou seja, após o fim da censura que era imposta pelo Regime Militar, será esta a única oportunidade em que o eleitorado não poderá ver e ouvir os candidatos pondo em contraposição os seus projetos de país, dificultando-se a promoção de uma análise comparativa dos debates sincera”, sustenta a campanha de Haddad. “Dessa maneira, o eleitorado brasileiro e, sobretudo, os eleitores ainda indecisos serão vítimas de uma completa desinformação motivada por uma estratégia de campanha”, frisam os advogados eleitorais do candidato petista. Em nota, a Globo informou que na reunião de elaboração das regras do evento “foi acertado com as assessorias dos candidatos que, se Jair Bolsonaro não pudesse comparecer por razões de saúde, o debate não seria substituído por entrevistas”. A campanha de Bolsonaro, em carta enviada à TV Globo, comunicou que por orientação médica o capitão reformado “deve evitar esforço físico, estresse excessivo ou ficar muito tempo em pé”.