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18 de abril de 2016
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Tiro de Guerra auxilia no combate à raiva animal

Imagem Divulgação Tiro de Guerra

Imagem Divulgação Tiro de Guerra


O Tiro de Guerra 06/024 auxiliou na campanha de combate à raiva animal que iniciou nesse último sábado, 16 no município de Brumado. Foi montado um posto de vacinação no Tiro de Guerra para atender a demanda dos bairros próximos ao TG. Na oportunidade, o supervisor de endemias André Luiz Nascimento disse que a intenção da vigilância epidemiológica é de imunizar até o dia 28 de abril cerca de 10 mil animais tanto no perímetro urbano quanto na zona rural. A campanha de vacinação antirrábica animal é a principal atividade realizada na prevenção de casos humanos de raiva e consiste na mobilização e vacinação em massa de cães e gatos.


18 de abril de 2016
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Eduardo Cunha diz não estar "feliz", mas que o governo está no fim

Imagem Reprodução

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Após a aprovação do processo de impeachment de Dilma Rousseff no plenário da Câmara na noite deste domingo (17), o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que não está “feliz” e que não há razões para comemorar. Porém, segundo a Folha de S. Paulo, ele disse que o governo está no fim e comparou a última semana a uma “xepa”.”Não acho que, num momento em que é preciso fazer a abertura do processo de impeachment da presidente, seja algo a ser comemorado. Tudo isso é muito triste. Um caso grave”, apontou Cunha, que completou: “Estamos num governo em fim de governo. Essa semana foi a ‘xepa’, com o ‘Diário Oficial’ do jeito que foi ontem. Foi a ‘xepa’, fim de feira, foi fim de governo”.O peemedebista falou do total de 57 horas que a Câmara levou para analisar o processo de impedimento: “Cumprimos e fizemos o possível para conduzir com toda isenção possível.”Agora quer entregar em mãos ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), já na segunda-feira (18) a autorização da Câmara para a abertura do processo de impeachment.”É preciso que a gente resolva politicamente essa situação o mais rápido possível, que o Senado dê a celeridade de acordo com a Constituição, com a lei, com o regimento. Quanto mais tempo demorar para permitir no Senado, a situação vai piorar, porque o governo sequer tem ministérios, eles foram demitidos alguns para votar, outros saíram porque não queriam mais fazer parte dessa política. A máquina vai parar a partir de amanhã. O Brasil vai parar a partir de amanhã”, analisou o político.


18 de abril de 2016
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Rui ressalta força da bancada baiana e lamenta decisão da Câmara

FOTO BRUMADO ACONTECE

FOTO BRUMADO ACONTECE


O governador Rui Costa lamentou a decisão da Câmara dos Deputados na noite deste domingo (17). Rui manifestou solidariedade à presidente Dilma Rousseff e agradeceu o apoio da bancada federal da Bahia, que teve coragem de dizer não ao golpe. “É um momento muito difícil para o país. É triste ver uma sessão na Câmara dos Deputados presidida por alguém como Eduardo Cunha, numa trama orquestrada ao lado vice-presidente Michel Temer, que soube liderar uma verdadeira conspiração”, comentou o governador. Para Rui, “é hora de continuar trabalhando muito, pois só desta maneira reencontraremos o caminho para a retomada do desenvolvimento e geração de emprego”. O governador reafirmou que continuará sendo intransigente na defesa dos interesses da Bahia e do povo baiano: “mesmo quem apoia a presidenta Dilma Rousseff, como eu, sabe que há várias questões a serem resolvidas no Brasil. A desintegração da nação não interessa às pessoas de bem e significará, para todos, a derrota. O País não pode parar. Não vamos deixar as disputas políticas desviar nosso principal objetivo: melhorar a vida das pessoas”, acrescentou. Nesta segunda-feira (18), Rui estará em Camaçari entregando mais 400 unidades do programa Minha Casa, Minha Vida. “Nosso esforço não para, porque as pessoas mais necessitadas não podem esperar. Vamos trabalhar, vamos produzir, gerar renda e empregos. O Brasil está acima de tudo”, finalizou o governador.


18 de abril de 2016
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Baianos amenizam derrota de Dilma na Câmara, mas não impedem fracasso; confira

Imagem Reprodução

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Dos 39 deputados federais baianos, 22 votaram contra a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) neste domingo (17), na Câmara dos Deputados. A votação dos baianos amenizou a derrota da petista na Câmara, mas não impediu a ida do processo para o Senado Federal, onde de fato se julgará se a presidente cometeu ou não crime de responsabilidade. Antes, o Senado analisará se instaura ou não o processo. Se decidir pelo sim, Dilma será afastada por 180 dias e o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assume. Se votar pelo não, o processo é arquivado. Os pepistas baianos, Cacá Leão (filho do vice-governador, João Leão) e Mário Negromonte Jr. (filho do conselheiro Mário Negromonte), Continue lendo…


17 de abril de 2016
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Impeachment é aprovado na Câmara e segue para o Senado

Foto Brumado Acontece

Foto Brumado Acontece


O pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi aprovado, na noite deste domingo (17), no plenário da Câmara da Câmara dos Deputados e segue para a apreciação do Senado. A votação ainda não terminou, mas o número mínimo de 342 votos pelo “sim” já foi atingido. O deputado Bruno Araújo (PSDB-PP) foi quem deu o voto responsável pelo prosseguimento do processo. A sessão foi marcada por discursos exaltados e, na hora da votação, muitas menções às famílias, temas religiosos e a corrupção (o teor dos discursos gerou muitos memes na internet). Os destaques ficaram por conta dos discursos de Jair Bolsonaro, Marco Feliciano, Jean Wyllys (que se envolveu em uma polêmica ao cuspir na direção de Bolsonaro) e Tiririca. Agora, o Senado formará uma comissão de 21 membros, que dará sua opinião sobre a admissibilidade do processo. Este trâmite pode ser mais rápido do que na Câmara e deve seguir parâmetros parecidos. Caso aprovado por essa comissão, o pedido passa para a apreciação de todos os senadores. Se aprovado, Dilma será afastada de maneira provisória de suas funções por um máximo de 180 dias, para abrir caminho ao julgamento propriamente dito. Deverá ser substituída por seu vice-presidente, Michel Temer (PMDB-SP). A sessão final do julgamento ocorrerá no plenário do Senado, sob a direção do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). São necessários dois terços dos votos do Senado (54 de um total de 81) para afastar a presidente de forma definitiva, independentemente do número de presentes. Do contrário, ela reassume imediatamente suas funções.


17 de abril de 2016
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Marco Feliciano chama PT de "partido das trevas" em votação do impeachment

Imagem Reprodução

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Ao votar “sim” pelo impeachment da presidente Dilma, o deputado Marco Feliciano (PSC) faz discurso inflamado e chama o Partido dos Trabalhadores de “Partido das trevas”; confira!


17 de abril de 2016
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Pará teve 17 votos favoráveis, 10 contrários e uma abstenção

Imagem Reprodução

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Quinto estado a votar com 17 parlamentares, o Pará declarou 10 votos favoráveis ao impeachment seis contrários e uma abstenção. A aprovação depende do voto de 342 deputados (dois terços dos 513) a favor do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a abertura de processo contra Dilma, por considerar que houve crime de responsabilidade da petista por editar decretos de crédito suplementares sem autorização do Congresso e pelo atraso de pagamentos que ficou conhecido como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidente será conduzido pelo Senado. Em seguida, votou o estado do Paraná, com 26 deputados a favor e quatro contra a admissibilidade do impeachment. Até momento, 120 dos 513 deputados votaram. A votação está ocorrendo individualmente. Conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão na última sexta-feira (15), a votação seguirá conforme o regimento interno da Câmara com chamada alternada de deputados da Região Norte para a Sul. Em cada estado, ela será nominal por ordem alfabética. O último a votar será o deputado Ronaldo Lessa (PDT-AL). O PDT fechou questão no apoio a presidenta Dilma e já anunciou que irá expulsar da sigla os infiéis. O Rio Grande do Sul fechou com placar de 32 votos a favor, 9 contra e uma abstenção do deputado Pompeo de Matos (PDT), que explicou que não poderia votar a favor do processo por determinação do partido. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), explicou que fará a primeira chamada imediatamente depois da primeira. Se o parlamentar não estiver presente não poderá mais se manifestar. Com informações da Agência Brasil.


17 de abril de 2016
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Alfredo Nascimento renuncia à presidência do PR e vota pelo impeachment

Imagem Reprodução

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Demitido pela presidente Dilma Rousseff em 2011 do Ministério dos Transportes sob suspeita de corrupção, o presidente do PR e deputado federal, Alfredo Nascimento (PR-AM), teve seu momento de se vingar da petista. Durante a votação em plenário, ele anunciou a renúncia ao comando da legenda – que havia decidido liberar a bancada em relação ao pedido – e se manifestou contra Dilma. “Em respeito ao meu partido, aos meus colegas parlamentares, quero comunicar esta Casa que renuncio ao mandato de presidente do Partido da República por dar o meu voto de forma diferente”, disse Alfredo. Ao declarar o “voto sim”, o deputado do PR disse que seu voto pertence ao “povo de Amazonas” e destacou que ele tem mais de 30 anos de vida pública. No Placar do Impeachment do Grupo Estado, Alfredo Nascimento era um dos deputados que não quiseram responder à pesquisa. Com informações do Estadão Conteúdo.


17 de abril de 2016
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Liberado por Neto, Irmão Lázaro defende impeachment de Dilma

Imagem Reprodução

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O secretário de Relações Institucionais de Salvador, Irmão Lázaro (PSC), foi liberado pelo prefeito ACM Neto (DEM) para votar a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal, onde possui o mandato de deputado federal. Em seu discurso na Casa, na madrugada desse domingo (17), o parlamentar disse estar indignado “com a presente situação política do nosso país”. “Represento uma extensa faixa da população do meu estado, a minha querida Bahia, como também milhões de brasileiros que acreditam na plena mudança politica que atenda nossos anseios de igualdade social, associada à boa condução governamental, longe de escândalos e assaltos bilionários aos cofres público do nosso país”, discursou. “Tenho recebido incansáveis apelos em todas as minhas redes sociais, nas quais tenho por volta de nove milhões de brasileiros, milhões de brasileiros dignos, iluminados pela boa fé, cansados de tantos desastres políticos promovidos pelo atual governo. Não queremos que o Brasil siga em constante decadência, como se fosse um caminhão sem freio, desgovernado, derrapando ladeira a baixo, levando em sua caçamba pedaladas fiscais, crimes de responsabilidades, rombos na Petrobras, BNDES, enfim, e em tantos outros”, disse Irmão Lázaro.


17 de abril de 2016
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Frente a frente: Daniel Almeida chama Cunha de “conspirador” do impeachment

Imagem Reprodução

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O líder do PCdoB na Câmara, deputado federal Daniel Almeida, não poupou críticas ao presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB), em seu discurso na sessão que votará a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) neste domingo (17). Em sua fala, o comunista chamou Cunha de “conspirador”. O comunista disse ainda que estamos diante de uma situação “surreal”. “Uma presidente sobre a qual não há acusações é alvo de uma conspiração liderada por Eduardo Cunha, que não honra a cadeira de presidente da Câmara”, disparou. O deputado Daniel Almeida afirmou também que querem transformar o Plenário da Câmara “num colégio eleitoral”. “Ele não é um colégio eleitoral, nós não estamos no Parlamentarismo. […] Querem usurpar o voto popular.”, criticou.  O comunista ressaltou que um eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB) nascerá “maculado com a mancha da ilegitimidade” e promovendo “pacto para o passado”. “[O próximo governo] não tem base política, não tem interlocução com os movimentos sociais”, avaliou. Para Daniel Almeida, o vice-presidente Michel Temer “não consegue unificar nem o seu próprio partido”, portanto, não será capaz de unificar o país. “O golpe não passará”, concluiu.


17 de abril de 2016
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Líder do PRB, Márcio Marinho defende impeachment: governo perdeu credibilidade

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O deputado federal Márcio Marinho, líder do PRB na Câmara Federal, defendeu a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário, na tarde desse domingo (17). A Casa votará o processo logo mais às 17h e o governo precisa de 172 votos para barrar o impedimento de Dilma. Já a oposição necessita de 342 votos favoráveis ao impeachment. Em sua exposição, Marinho ressaltou que em sua bancada, 22 deputados votarão pela admissibilidade do processo. O republicano afirmou que o governo “perdeu a credibilidade” e criticou a corrupção do atual governo, explicando a saída de seu partido da base aliada de Dilma. “Nosso partido há pouco tempo participava desse governo, mas nós, que pregamos, o respeito à democracia, à coisa pública, jamais poderíamos compactuar com as denúncias e os crimes de corrupção e as pessoas denunciadas e presas e continuarmos participando de um governo como esse. É evidente que nós logo tomamos a decisão de desembarcarmos desse governo, mas de cabeça erguida. Fazíamos parte da base, mas não eramos subservientes”, discursou Marinho