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8 de março de 2016
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Cunha diz que reapresentará na terça recurso no STF sobre impeachment

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Com a publicação do acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a comissão do impeachment, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou nesta segunda-feira (7) que a Casa irá reapresentar na terça (8) o recurso questionando a decisão que definiu o rito do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. No início de fevereiro, a Câmara já havia entrado com o recurso antes mesmo da publicação dos votos dos ministros do tribunal, contrariando o procedimento usual e abrindo brecha para, eventualmente, a corte entender que não poderia ser analisado por estar fora do prazo. Como o acórdão saiu nesta segunda, Cunha confirmou que irá reapresentá-lo para afastar esse risco. “[Vamos] ratificar os termos só”, disse o presidente sobre a peça já apresentada, chamada “embargos de declaração”. A medida visa esclarecer pontos do julgamento considerados obscuros, contraditórios, omissos ou duvidosos. O objetivo é levar a questão novamente a plenário para esclarecer dúvidas já anunciadas por Cunha após a decisão. Questionado se a análise do pedido pelo Supremo poderá atrasar o andamento do processo de impeachent, Cunha negou.Continue lendo…


8 de março de 2016
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Escovar os dentes depois do jantar ou antes de dormir?

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Escovar os dentes antes de dormir é fundamental. Independentemente do que se tenha comido, a higiene oral antes de ir para a cama é essencial para evitar males maiores. Segundo a médica espanhola Alicia Matas, lavar os dentes à noite é a melhor forma de evitar que a comida fique em contato com os dentes durante horas, o que, com a pouca produção de saliva e falta de movimento da língua, faz crescer a possibilidade de se ter caries ou desgaste de esmalte. Mas por falar em esmalte, a escovação depois da refeição é igualmente importante, diz a especialista María Ciudad, cita pelo El País. Embora seja necessário escovar os dentes três vezes por dia para evitar a formação de placa bacteriana – que pode danificar não só os dentes, como as gengivas e a boca em si – a verdade é que uma dessas lavagens deve ser à noite, de forma a evitar que os alimentos continuem armazenados na boca durante a noite. E como pode existir uma tendência para fazer uma merenda depois do jantar, o melhor é lavar sempre os dentes antes de dormir.


8 de março de 2016
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Saiba quando é hora de deixar de esterilizar itens do bebê

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Os recém-nascidos não tem um sistema imunológico forte para se defenderem das bactérias. Segundo o UOL, uma das medidas adotadas pelos pais na proteção das crianças é a esterilização dos objetos que são levados à boca. Tire suas dúvidas sobre quando é a hora de parar com estes cuidados especiais: Mamadeiras e bicos para alimentação
A cada uso, estes itens devem ser esterilizados até o sexto mês do bebê. É importante desmontar a mamadeira e lavá-la com água corrente e detergente, usando uma escova de cabo comprido. A esterilização pode ser feita de duas formas. A primeira é em fogão convencional, colocando os itens em uma panela, cobri-los com água ferver por, pelo menos, cinco minutos. A segunda é em um esterilizador para micro-ondas, bastando seguir as orientações do manual do produto. Quando o bebê entrar no sétimo mês, basta esterilizar uma vez por dia até que ele complete um ano. “Não tomar esse cuidado inicial pode predispor a criança a uma infecção, especialmente a diarreia”, afirma Felipe Lora, pediatra do Hospital Infantil Sabará, de São Paulo.Continue lendo…


8 de março de 2016
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Ministério da Saúde tem maior corte de despesas no Orçamento federal

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O Ministério da Saúde sofreu mais corte nas despesas discricionárias, em valores absolutos, no Orçamento federal, cujo decreto fora editado em fevereiro. De acordo com a coluna Radar Online, de Veja, a pasta perdeu R$ 4,88 bilhões em despesas discricionárias (não obrigatórias e que possuem flexibilidade na aplicação), equivalente a 26% do total. A economia acontece no momento em que o país enfrenta epidemia de zika vírus, possível causador da microcefalia em recém-nascidos, e tenta combater o mosquito Aedes aegypti, vetor do zika, da dengue e do chikungunya. A segunda pasta que mais sofreu cortes foi a de Minas e Energia, com R$ 3,18 bilhões. O corte equivale a 48% do total de despesas discricionárias.


8 de março de 2016
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Dilma Rousseff desiste de falar em cadeia de rádio e TV no Dia da Mulher

Foto: Urandi Acontece

Foto: Rede Acontece


Um ano depois de “ver nascer” os panelaços após pronunciamentos do governo ou do PT, a presidente Dilma Rousseff optou por não realizar um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV por ocasião do Dia Internacional das Mulheres, que é celebrado nesta terça-feira, 8. No ano passado, Dilma usou o pronunciamento em rede nacional pela data para fazer uma longa defesa ao ajuste fiscal e pedir “paciência” e “compreensão” dos brasileiros porque, segundo ela, a atual situação era “passageira”. Segundo interlocutores da presidente, entretanto, ainda não há uma definição, mas é provável que a presidente use as redes sociais para se manifestar pela data. No pronunciamento de 2015, durante os 16 minutos da fala da presidente, foram registrados protestos – como panelaços e buzinaços – em diversas cidades do País. A manifestação com panelas depois acabou virando frequente em programas políticos partidários do PT. Em contraponto aos panelaços, na última sexta-feira, após a decisão do juiz Sérgio Moro de decretar a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, moradores de várias cidades brasileiras manifestaram seu apoio ao juiz e à Operação Lava Jato e bateram palmas nas janelas de suas casas ou sacadas de apartamentos no momento em que o Jornal Nacional exibiu reportagem com trechos do discurso do ex-presidente Lula, feito à tarde no Diretório Nacional do PT. No dia, os panelaços voltaram a acontecer quando a presidente Dilma Rousseff falou em defesa do petista e criticou “vazamentos” da Lava Jato.


8 de março de 2016
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43,5% dos eleitores deixariam de votar em candidato apoiado por Lula

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Uma pesquisa realizada pelo instituto Paraná a pedido da Satélite aponta que, para 43,5% dos eleitores brasileiros, o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a um candidato a prefeito diminuiria a vontade de votar nele. De acordo com o levantamento, somente 13,4% disseram o inverso – que a indicação de Lula aumentaria o desejo de escolher um nome na sucessão municipal deste ano. Para outros 42,1%, a presença do ex-presidente no palanque não alteraria suas escolhas. No recorte por região, a rejeição à presença de Lula em uma campanha é maior no Sudeste (50,2%) e Sul (49,8%). No Nordeste e Norte/Centro-Oeste, esses percentuais caem de modo significativo, para 31,9% e 39,6%, respectivamente, embora os índices positivos não cresçam na mesma proporção. Entre os nordestinos, 20,3% veem com bons olhos o apoio do petista. No eleitorado do Norte e do Centro-Oeste, o resultado foi de 16,2%, cerca de três pontos percentuais a mais que a média nacional. Em contraposição, o apoio do senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB) a um candidato a prefeito em outubro é considerado positivo para 35% dos entrevistados pelo instituto Paraná. Já 17,9% disseram que a aliança com tucano reduziria as chances de votos, enquanto 45,5% afirmaram que a indicação de Aécio não vai interferir em nada. Quando o nome do cabo eleitoral é a ex-senadora Marina Silva (Rede), esses índices são, na sequência, 32,9%, 16% e 49,4%. A rejeição a Aécio é maior no Nordeste (21,9%); a Marina, no Sudeste (17,2%). Um segundo questionário aplicado pelo instituto Paraná com exclusividade para a coluna teve como objetivo avaliar a percepção do eleitorado sobre as ligações entre os escândalos descobertos pela Lava Jato e o PT. De acordo com a pesquisa, 77,3% não acham que a culpa pelo propinoduto e desvios originados na Petrobras é apenas do partido. Outros 20,1% consideram que sim e 2,6% não opinaram. A pesquisa foi realizada de 28 de fevereiro a 2 de março, com 2.022 eleitores de 160 municípios em 24 estados. A margem de erro é de dois pontos.


8 de março de 2016
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Cúpula do PMDB no Senado dá sinais de que pode mudar de lado

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Em conversas reservadas, a avaliação entre peemedebistas da Casa é de que a “temperatura elevou-se muito” após vir a público trechos da delação do senador Delcídio Amaral. Considerada o fiel da balança na condução do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional, a cúpula do PMDB do Senado começa a mostrar sinais de divisão. Alguns de seus integrantes avaliam que a conjuntura política se agravou para o governo nos últimos dias e começam rever a posição de apoio, adotada até aqui, pela permanência da petista no cargo. Em conversas reservadas, a avaliação entre peemedebistas da Casa é de que a “temperatura elevou-se muito” após vir a público trechos da delação do senador Delcídio Amaral (PT-MS) e da possibilidade do surgimento de novos depoimentos de representantes de empreiteiras envolvidas no esquema investigado na Operação Lava Jato. Em depoimento perante o grupo de trabalho da Procuradoria-Geral da República na Lava Jato, Delcídio acusou Dilma de atuar três vezes para interferir na operação por meio do Judiciário. A presidente negou as declarações do senador. As primeiras revelações do ex-líder do governo fazem parte de um documento preliminar de acordo de colaboração premiada, que ainda precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal. A avaliação no PMDB do Senado que tem atuado internamente na legenda, desde o ano passado, para barrar qualquer avanço do impeachment no Congresso, é de que os episódios recentes podem obrigá-los a passar de uma posição de “defesa do governo” para “expectativa do que pode vir”, considerou um integrante da legenda. Na lógica que o impeachment ganhou “uma nova possibilidade”, integrantes do partido ressaltam, como ponto-chave, o fato de que, ao contrário do ano passado, o vice-presidente Michel Temer, que também preside o PMDB, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), têm se aproximado. Os primeiros passos para o apaziguamento foram feitos na montagem da nova Executiva do partido, que deve ser eleita na convenção do próximo dia 12. Na ocasião, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), aliado de Renan, deverá assumir a primeira-vice-presidência do PMDB, podendo ocupar interinamente o comando da legenda caso Temer se afaste, iniciativa que já ocorreu um outras ocasiões. A demonstração de afinamento entre Temer e Renan também foi exposta na quinta-feira passada, dia que veio a público o depoimento de Delcídio. Na ocasião, o vice foi recebido pelo senador em Alagoas. Com informações do Estadão Conteúdo.


8 de março de 2016
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Cúpula do PMDB no Senado dá sinais de que pode mudar de lado

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Em conversas reservadas, a avaliação entre peemedebistas da Casa é de que a “temperatura elevou-se muito” após vir a público trechos da delação do senador Delcídio Amaral. Considerada o fiel da balança na condução do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional, a cúpula do PMDB do Senado começa a mostrar sinais de divisão. Alguns de seus integrantes avaliam que a conjuntura política se agravou para o governo nos últimos dias e começam rever a posição de apoio, adotada até aqui, pela permanência da petista no cargo. Em conversas reservadas, a avaliação entre peemedebistas da Casa é de que a “temperatura elevou-se muito” após vir a público trechos da delação do senador Delcídio Amaral (PT-MS) e da possibilidade do surgimento de novos depoimentos de representantes de empreiteiras envolvidas no esquema investigado na Operação Lava Jato. Em depoimento perante o grupo de trabalho da Procuradoria-Geral da República na Lava Jato, Delcídio acusou Dilma de atuar três vezes para interferir na operação por meio do Judiciário. A presidente negou as declarações do senador. As primeiras revelações do ex-líder do governo fazem parte de um documento preliminar de acordo de colaboração premiada, que ainda precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal. A avaliação no PMDB do Senado que tem atuado internamente na legenda, desde o ano passado, para barrar qualquer avanço do impeachment no Congresso, é de que os episódios recentes podem obrigá-los a passar de uma posição de “defesa do governo” para “expectativa do que pode vir”, considerou um integrante da legenda. Na lógica que o impeachment ganhou “uma nova possibilidade”, integrantes do partido ressaltam, como ponto-chave, o fato de que, ao contrário do ano passado, o vice-presidente Michel Temer, que também preside o PMDB, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), têm se aproximado. Os primeiros passos para o apaziguamento foram feitos na montagem da nova Executiva do partido, que deve ser eleita na convenção do próximo dia 12. Na ocasião, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), aliado de Renan, deverá assumir a primeira-vice-presidência do PMDB, podendo ocupar interinamente o comando da legenda caso Temer se afaste, iniciativa que já ocorreu um outras ocasiões. A demonstração de afinamento entre Temer e Renan também foi exposta na quinta-feira passada, dia que veio a público o depoimento de Delcídio. Na ocasião, o vice foi recebido pelo senador em Alagoas. Com informações do Estadão Conteúdo.

 


8 de março de 2016
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43,5% dos eleitores deixariam de votar em candidato apoiado por Lula

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Uma pesquisa realizada pelo instituto Paraná a pedido da Satélite aponta que, para 43,5% dos eleitores brasileiros, o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a um candidato a prefeito diminuiria a vontade de votar nele. De acordo com o levantamento, somente 13,4% disseram o inverso – que a indicação de Lula aumentaria o desejo de escolher um nome na sucessão municipal deste ano. Para outros 42,1%, a presença do ex-presidente no palanque não alteraria suas escolhas. No recorte por região, a rejeição à presença de Lula em uma campanha é maior no Sudeste (50,2%) e Sul (49,8%). No Nordeste e Norte/Centro-Oeste, esses percentuais caem de modo significativo, para 31,9% e 39,6%, respectivamente, embora os índices positivos não cresçam na mesma proporção. Entre os nordestinos, 20,3% veem com bons olhos o apoio do petista. No eleitorado do Norte e do Centro-Oeste, o resultado foi de 16,2%, cerca de três pontos percentuais a mais que a média nacional. Em contraposição, o apoio do senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB) a um candidato a prefeito em outubro é considerado positivo para 35% dos entrevistados pelo instituto Paraná. Já 17,9% disseram que a aliança com tucano reduziria as chances de votos, enquanto 45,5% afirmaram que a indicação de Aécio não vai interferir em nada. Quando o nome do cabo eleitoral é a ex-senadora Marina Silva (Rede), esses índices são, na sequência, 32,9%, 16% e 49,4%. A rejeição a Aécio é maior no Nordeste (21,9%); a Marina, no Sudeste (17,2%). Um segundo questionário aplicado pelo instituto Paraná com exclusividade para a coluna teve como objetivo avaliar a percepção do eleitorado sobre as ligações entre os escândalos descobertos pela Lava Jato e o PT. De acordo com a pesquisa, 77,3% não acham que a culpa pelo propinoduto e desvios originados na Petrobras é apenas do partido. Outros 20,1% consideram que sim e 2,6% não opinaram. A pesquisa foi realizada de 28 de fevereiro a 2 de março, com 2.022 eleitores de 160 municípios em 24 estados. A margem de erro é de dois pontos.


8 de março de 2016
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Eleições 2016: Empresaria Perinalva Dias declara apoio ao nome ex-prefeito Eduardo Vasconcelos em Brumado

Foto Brumado Acontece

Foto Rede Acontece


A Empresaria Perinalva Dias, bem sucedida do ramo de funerária em Brumado e região declarou apoio ao nome do ex-prefeito Eduardo Vasconcelos para o retorno ao Executivo Municipal brumadense. Segundo a empresaria, “o ex- gestor fez muito pela saúde e tirou Brumado do buraco, não podemos esquecer o que ele fez e pode fazer muito mais. Tem experiência é trabalhador, características essas que nos leva a refletir e decidir que ele é o melhor nome para a cidade nesse momento”, declarou a empresaria.


8 de março de 2016
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Vale a pena abater dívida ou investir o valor a mais? Descubra!

Foto: Guanambi Acontece

Foto: Rede Acontece


Com o rendimento das aplicações financeiras alta recorde, nem sempre é a melhor alternativa abater dívidas quando sobra algum dinheiro na conta-corrente. Especialmente as dívidas feitas há mais de dois anos, quando os juros eram menores, segundo especialistas ouvidos pela Folha de S. Paulo. Os financiamentos imobiliários do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) tinha, por exemplo, há três anos, taxas anuais entre 8% e 9,5%. Hoje, os novos contratos dificilmente ficam abaixo de 12%. Para quem tem dinheiro sobrando, o ideal, nesse caso, seria continuar pagando a prestação e aplicar a diferença. Só vale a pena pagar as dívidas se elas tiverem juros superiores ao que é possível obter investindo em aplicações conservadoras – CDB, fundo DI ou Tesouro Direto–, depois de pagar todos os impostos e custos embutidos. Com o CDI (referência para os juros bancários) em 14,15%, um investidor que obtiver 100% dessa taxa conseguirá embolsar 12% ao ano em aplicações com prazo superior a dois anos –descontado os 15% de IR (Imposto de Renda). Se levar apenas 90% do CDI (ou o fundo DI tiver taxa de administração de 1,5% ao ano), o ganho diminui para 10,8%. Ainda segundo os economistas ouvidos pela publicação, para os assalariados, continua sendo interessante usar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para abater a dívida imobiliária a cada dois anos. O dinheiro no fundo só rende apenas 3% ao ano mais TR (Taxa Referencial) e perde ano após ano para a inflação.


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8 de março de 2016
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Câmbio para fim de 2016 cai de R$ 4,35 para R$ 4,30

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As previsões do setor privado para o câmbio sofreram novas revisões no Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira, 7, pelo Banco Central, em meio ao cenário de incertezas internacionais. O documento aponta para um dólar no fim deste ano a R$ 4,30 no lugar de R$ 4,35 vista na semana passada e também um mês antes. O câmbio médio de 2016 passou de R$ 4,19 para R$ 4,15 de uma semana para outra – um mês antes, estava em R$ 4,20. A perspectiva do mercado financeiro para o câmbio de 2017 permaneceu em R$ 4,40 no boletim Focus pela sexta semana consecutiva. Já o câmbio médio do ano que vem saiu de R$ 4,30 para R$ 4,29 de um levantamento para o outro – estava em R$ 4,30 um mês atrás. O BC tem mantido integralmente a rolagem de leilões de swap cambial, que foram mais expressivos desde de 2013, por meio de ofertas apelidadas de “ração diária”. Também rolou os vencimentos dos leilões de linha que venceriam em fevereiro e anunciou que repetiria esse procedimento em março. Com informações do Estadão Conteúdo.


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