8 de fevereiro de 2016
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Segundo uma pesquisa britânica publicada no Proceedings of the Royal Society B, da Academia de Ciências da Grã-Bretanha, rir entre amigos ajuda a combater a dor. Isso porque durante o riso a pessoa faz um esforço muscular repetido e involuntário na tentativa de respirar e recuperar o fôlego e isso causa a liberação de endorfina, substância ligada ao prazer, relaxamento e que tem o poder de atenuar sinais de dor e estresse. Esse resultado é recebido com otimismo por quem sofre de dor de dente, principalmente de dor crônica que é aquela que persiste por meses sem que nenhum analgésico consiga resolver. Por estar normalmente ligada ao sistema nervoso ou ao emocional do paciente, o hábito de rir pode realmente trazer um alívio prazeroso para esse problema. Ainda de acordo com o estudo, apenas 15 minutos de risadas são capazes de aumentar o nível de tolerância à dor em cerca de 10%. Além disso, especialistas admitem que desviar o foco da dor com situações ou sensações de prazer e relaxamento realmente colaboram para a diminuição desse incômodo. Para Sílvia Dowgan de Siqueira, cirurgiã-dentista especialista em Dor Orofacial, o perfil emocional da pessoa também faz diferença na hora de lidar com a dor.
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8 de fevereiro de 2016
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Segundo uma pesquisa britânica publicada no Proceedings of the Royal Society B, da Academia de Ciências da Grã-Bretanha, rir entre amigos ajuda a combater a dor. Isso porque durante o riso a pessoa faz um esforço muscular repetido e involuntário na tentativa de respirar e recuperar o fôlego e isso causa a liberação de endorfina, substância ligada ao prazer, relaxamento e que tem o poder de atenuar sinais de dor e estresse. Esse resultado é recebido com otimismo por quem sofre de dor de dente, principalmente de dor crônica que é aquela que persiste por meses sem que nenhum analgésico consiga resolver. Por estar normalmente ligada ao sistema nervoso ou ao emocional do paciente, o hábito de rir pode realmente trazer um alívio prazeroso para esse problema. Ainda de acordo com o estudo, apenas 15 minutos de risadas são capazes de aumentar o nível de tolerância à dor em cerca de 10%. Além disso, especialistas admitem que desviar o foco da dor com situações ou sensações de prazer e relaxamento realmente colaboram para a diminuição desse incômodo. Para Sílvia Dowgan de Siqueira, cirurgiã-dentista especialista em Dor Orofacial, o perfil emocional da pessoa também faz diferença na hora de lidar com a dor.
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8 de fevereiro de 2016
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Conhecido por ser mais prático e cômodo, o absorvente interno ganha adeptas pelo fato de aguentar uma boa quantidade de fluxo, evitando manchas indesejadas. Mas, será que as mulheres sabem quanto tempo devem estar com o mesmo absorvente? A pergunta foi colocada pelo site Bustle, que revela que a maioria das embalagens aconselha uma mudança entre quatro a oito horas. Mas esta diferença temporal – de quatro horas – levou a jornalista Gabrielle Moss a perguntar a uma especialista por quanto tempo deve um “tampão” ser usado. Jennifer Caudle, médica de família e docente na Universidade de Rowan, começa por defender que o corpo de cada mulher é diferente e, por isso, o tempo que deve manter o absorvente interno pode variar. Contudo, salienta que o período colocado nas embalagens é “razoável”, mas que devem ser usados absorventes com menor absorção, para não se correr o risco de passar demasiadas horas com o mesmo – o que pode levar ao aparecimento da síndrome do choque tóxico, que pode ocorrer mais facilmente quando são usados absorventes com uma grande absorção.
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8 de fevereiro de 2016
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No verão, a conta de luz costuma ficar mais cara, principalmente pelo uso do ar-condicionado, item indispensável para enfrentar os dias mais quentes. Se você sofre com essa equação no verão, saiba que é possível mudar o impacto disso no seu bolso sem abrir mão do aparelho. De acordo com o site Catraca Livre, colocar a temperatura nos 17ºC pode forçar o equipamento, fazendo-o consumir mais energia. O ideal é ajustar o seu aparelho para 23ºC, temperatura recomendada para o ambiente. Esse pequeno ajuste pode gerar uma economia de energia de até 50%. Segundo a publicação, outra forma de economizar na conta de luz é não desligar o ar-condicionado toda vez que sair do ambiente. Se for se ausentar por pouco tempo, o melhor é mantê-lo ligado. Uma outra dica para poupar na conta é programar a função Sleep do seu ar-condicionado quando for dormir. A opção controla automaticamente a temperatura de acordo com o ritmo do corpo. Não se esqueça de seguir o manual de instalação do fabricante de maneira correta. Uma má instalação pode gerar um aumento de consumo de 20% de energia. Por último, se ainda não comprou um ar-condicionado, priorize aqueles que apresentam o melhor índice de eficiência energética.
8 de fevereiro de 2016
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Foto: Urandi Acontece
Uma atualização do WhatsApp Web vai permitir que os usuários do Microsoft Edge no Windows 10 possam usar o recurso no novo navegador sem precisar recorrer a truques. A mudança começou a ser aplicada na sexta-feira (5), mas ainda não afeta todos os usuários do ‘novo Internet Explorer’ nos PCs. A função permite que os usuários do mensageiro, que é voltado para dispositivos móveis, possam acessá-lo em um desktop, mas só funciona se o telefone estiver conectado e em um número limitado de navegadores. O WhatsApp não fez nenhuma declaração oficial anunciando a novidade, que foi descoberta por usuários do Reddit. Antes do suporte oficial, a única forma de usar a extensão no Microsoft Edge era através de suas ferramentas de desenvolvedor para fazê-lo se passar por um navegador suportado e emular o Google Chrome, por exemplo. A atualização ainda não está disponível para todos os usuários, mas deve começar a funcionar em breve. A recomendação aos interessados é usar a versão mais recente do aplicativo e limpar o cache. O WhatsApp Web foi lançado oficialmente no final de janeiro de 2015. Na época, ele só estava disponível para Android e no Google Chrome. Com o tempo, o recurso foi estendido para o iOS e também passou a funcionar com o Firefox, Safari e Opera. A página de ajuda do WhatsApp Web não foi atualizada e não faz qualquer menção ao Microsoft Edge.
8 de fevereiro de 2016
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Antes de voltar a roer as unhas, pense que todos os germes que se acumularam sob elas irão parar na sua boca: uma análise das unhas de funcionárias de hospitais revelou que os mais frequentes são o Staphylococcus e a Candida, e ambos podem produzir infecções. Para além do problema estético, a onicofagia (como se denomina na medicina esse hábito roedor da estrutura dos dedos) produz danos colaterais em outras partes do organismo, como a boca e o intestino. De fato, um estudo realizado na Universidade de Medicina de Breslávia (Polônia), com 339 estudantes, detectou pior qualidade de vida entre quem mordiscava as unhas. Segundo explica a doutora Rosa Ortega del Olmo, dermatologista e professora na universidade de Medicina de Granada, essa parte do corpo não é tóxica em si mesma, “o que realmente é danoso são os germes ou substâncias tóxicas que tenham sido tocados e que podem acumular-se nessa zona”. O problema mais frequente da onicofagia, segundo afirma, é a alteração que produz na anatomia da unha (costuma ficar mais larga e mais curta), além de originar feridas ao redor dela, que, em ocasiões, chegam a ficar infectadas. A deformação pode até mesmo ser confundida com problemas mais sérios, como a artrite psoriásica, o que dificulta o trabalho de diagnóstico dos médicos, como se observa neste caso prático publicado na revista Reumatología Clínica. Mas, além disso, o hábito de roer as unhas é o responsável por outras alterações que nem passam pela cabeça das pessoas. 1. Feridas em dedos – As pessoas que roem as unhas de forma constante chegam a lesionar o leito ungueal (tecido sobre o qual elas se assentam) e, conforme explica Anna Medvedeva, médica de família e membro do Grupo de Trabalho de Dermatologia da Sociedade Espanhola de Médicos de Atendimento Básico (SEMERGEN), “aqueles que possuem o hábito mais agressivo podem provocar hemorragias subunguenais que levam à perda de toda a unha”, embora também pondere que, de modo geral, ela volta a crescer. Essa mania costuma produzir feridas nos dedos, que algumas vezes infeccionam. Em função do aspecto, observa a doutora Ortega del Olmo, sabe-se que tipo de germe causou o surto: “Em geral, se for por bactérias, aparecerá pus (líquido amarelado) e, se for por vírus, se formará uma verruga (elevação da pele); também pode haver contágio com herpes, e nesse caso aparecerá uma ferida redonda e vermelha, ou até por fungos (Cândida), que produzem inflamação e secreção embranquecida”. Ela alerta que todos esses germes podem passar para os lábios e a mucosa labial.
Não repreenda as crianças – A onicofagia é considerada um transtorno nervoso que pode ser tratado pelo psicólogo ou psiquiatra. “O recomendável é realizar um tratamento multidisciplinar, com odontologista e psicólogo, para obter melhores resultados”, diz a doutora Anna Medvedeva, que insiste ser essencial que a pessoa esteja disposta a abandonar o mordiscar para ter sucesso. Também aconselha que, em momentos de estresse ou ansiedade que levem a roer as unhas, sejam utilizados substitutos, como mascar chicletes sem açúcar ou manter as mãos ocupadas com qualquer objeto. Outra sugestão dessa especialista é dar atenção ao cuidado com as mãos e as unhas (manicure) e carregar sempre uma lixa de vidro, à venda nas farmácias, para eliminar pequenas fissuras nelas e não cair na tentação de roê-las. Além disso, existem produtos que são aplicados nas unhas várias vezes ao dia e cujo sabor amargo pode ajudar a eliminar o hábito. A dermatologista Rosa Ortega del Olmo também insiste em um ponto: “Não repreender as crianças porque, por ser um problema de origem psicológica, pode haver um efeito contrário, ou seja, ao lhes provocar angústia, podem roê-las mais ainda. O ideal é utilizar reforços positivos, premiar a criança quando não as roer”.
2. Infecções intestinais – A onicofagia favorece o contágio por parasitas intestinais, sobretudo nas crianças, população na qual são muito frequentes. Segundo a Associação Espanhola de Pediatria, existem até onze tipos de parasitas. Um dos mais conhecidos é o oxiúro, popularmente conhecido como lombriga, um verme branco e muito fino que vive em nosso corpo: “Seus ovos, que não são visiteis ao olho humano, podem estar sob as unhas; ao roê-las, passam ao aparelho digestivo e o colonizam. O principal sintoma é a comichão que produz na zona anal. Se a criança se coça, volta a infectar-se e contagia outras pessoas”, explica a doutora Anna Medvedeva. É preciso levar em conta que, segundo os dados dos especialistas, o hábito de roer as unhas é maior entre a população infantil: “Afeta 45% das crianças e 10% dos adultos, costuma começar aos 4-6 anos e aumenta até os 11 anos, momento em que inicia o descenso”, esclarece a dermatologista Ortega del Olmo. (MSN)
8 de fevereiro de 2016
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Foto: Rede Acontece
Nove instituições financeiras assinaram contrato nesta sexta-feira (5) com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) para operar as contas-salário dos servidores, aposentados, pensionistas, anistiados e estagiários do Poder Executivo Federal. A parceria vai gerar, segundo previsões do ministério, uma arrecadação mensal na casa de R$ 79 milhões, ou R$ 949 milhões ao ano. O montante será depositado nas contas do governo como contrapartida financeira das instituições credenciadas. Banco do Brasil, Bancoob, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú-Unibanco, Santander e Sicredi pagarão ao governo federal 1,03% sobre o salário líquido de cada remuneração creditada, valor que não será descontado da remuneração dos correntistas. A escolha dos bancos ocorreu por meio de edital de credenciamento publicado em dezembro do ano passado. O recolhimento terá início em março, e o valor será direcionado à Conta Única do Tesouro Nacional até o décimo dia útil após a realização dos créditos nas contas-salário. Os contratos terão validade de 12 meses e poderão ser prorrogados até o limite de sessenta meses.
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8 de fevereiro de 2016
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Um novo produto, conhecido como Sea-Band, promete acabar com as famosas náuseas que as mulheres sentem no período da gestação. Segundo informações do site Pais & Filhos, este produto foi criado há 40 anos na Inglaterra e se baseia em técnicas de acupuntura. De acordo com a publicação, o Sea-Band é uma pulseira feita com uma faixa elástica, e um botão de pressão hipoalergênico. Ao pressionar o ponto específico no pulso, conhecido como Nei-Kuan (localizado três dedos abaixo da dobra do punho), a pulseira alivia as náuseas de forma natural, sem medicamentos. A responsável por trazer a ‘milagrosa’ pulseira para o Brasil, Jackeline Niehues, umas das donas da Importadora Inrinport, afirma que que não há contra indicações. “Possui registros no FDA [agência que regula medicamentos nos EUA] e nas agências europeias também. Apesar de não ser invasivo e não conter nenhum medicamento, ele é usado como método de alívio de náusea”, explica. O preço sugerido pela importadora é de R$ 49,90 para o consumidor final.
8 de fevereiro de 2016
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O topo do mundo profissional está ficando cada vez mais feminino. Mas isso ainda está longe de resultar em uma mudança de hábitos, e as maiores vítimas são as próprias mulheres. Quando ocupam altos cargos, elas tendem a replicar o comportamento vicioso dos homens em relação a si e aos subordinados. Pesquisa da médica Meghan Fitzgeral, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Columbia, mostrou que executivas norte-americanas estão deixando de lado o cuidado com a própria saúde em troca da evolução na carreira. Elas trabalham excessivamente, não têm tempo para fazer exercícios físicos, ou mesmo para ir ao médico ou fazer exames. E se queixam de estar muito acima do peso. Embora o estudo não tenha abordado práticas profissionais, o que se vê com frequência em ambientes corporativos são frustrações de subordinados quando veem chefes mulheres replicarem práticas arcaicas do mundo do trabalho. Executivas ouvidas pelo Correio garantem que é possível fazer diferente, mas atestam que sentem, sim, muitos erros sendo repetidos. “Infelizmente, há mulheres que são mais machistas do que homens. É muito triste”, comenta a publicitária Renata D´Avila, vice-presidente da Lew’LaraTBWA. Para Mario Cesar Ferreira, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), as transformações sociais ficaram muito aquém do que as pessoas imaginam, por isso não é surpreendente que muitas mulheres reproduzam antigos modelos para si mesmas nos ambientes em que trabalham.
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8 de fevereiro de 2016
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A visita do papa Francisco ao estado mexicano de Chiapas parece destinada a celebrar a “Igreja indígena” da região, uma mescla de catolicismo e cultura indígena que no passado o Vaticano considerou uma distorção da liturgia tradicional. A inclusão de ramos de pinheiro e ovos, a referência maia ao “Deus Pai e Mãe” e o uso de elementos indígenas nas missas costuma causar incômodo entre as autoridade eclesiásticas. No entanto, não ocorre tal situação com o primeiro papa latino-americano da história. De acordo com o Vaticano, Francisco vai baixar um decreto em 15 de fevereiro, dia da visita do pontífice a San Cristóbal de Las Casas, autorizando o uso de línguas indígenas nas missas. As cerimônias em Chiapas vão incluir leituras e canções em três línguas locais. “Dentro da Igreja sempre tem havido erros”, admitiu o bispo de San Cristóbal, Felipe Arizmendi. “Por isso, reconhecemos que muitas vezes não temos dado o lugar merecido aos indígenas.” A visita papal terá lugar em meio a enérgicos questionamentos à Igreja de Chiapas e ao grande avanço de protestantes nas regiões pobres do estado, que tem o maior índice de pobreza do México (76,2%). Os desafios sempre têm influenciado as relações da Igreja com as comunidades indígenas, que durante séculos lutou para manter suas tradições e independência. As práticas religiosas em algumas comunidades estimulam o abuso do álcool e reverenciam os caciques indígenas.
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7 de fevereiro de 2016
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Foto: Rede Acontece
Um dos serviços de streaming de filmes e séries mais popular do mundo, o Netflix vem abocanhando cada vez mais e mais adeptos. O crescimento tem sido tão grande que chega a preocupar as operadoras de TV paga, que já sentem uma queda no faturamento, com a perda de número de assinantes. Apesar de simples, o Netflix possui alguns segredinhos, que o site Olhar Digital resolveu revelar. Confira:
1. Códigos secretos
Basta digitar http://www.netflix.com/browse/genre/ e adicionar o código correspondente, que pode ser visto nesta lista aqui. Ela conta com todos os gêneros, alguns bastante específicos, e seus respectivos códigos. Vale lembrar que a opção funciona apenas na versão desktop. 2. Compartilhar senhas não é proibido
A prática de ‘empréstimo’ de senhas não só não é proibida, como é incentivada pelo serviço de streaming. Na aba “Detalhes do Plano”, nas configurações, o usuário consegue saber quantos dispositivos podem acessar o serviço ao mesmo tempo. É possível também alterar este número e aumentá-lo ou diminui-lo.
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7 de fevereiro de 2016
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E quando surge o desejo por chocolate, vem a justificação: ‘a ciência diz que faz bem’. Um estudo da Université Laval Québec City, no Canadá, vem agora revelar que comer chocolate durante a gravidez traz benefícios para a saúde da mulher, mas também do feto, uma vez que estimula o seu crescimento e faz com que a placenta seja mais eficiente. Depois de analisarem 129 grávidas (entre as 11 e as 14 semanas de gestação), os investigadores concluíram, ainda, que o chocolate reduz o risco da mulher sofrer de pré-eclâmpsia, uma condição caraterizada pelo aumento da pressão arterial e pelo inchaço. De acordo com a investigação, citada pelo Daily Mail, o chocolate a ser consumido pela grávida pode ser qualquer um, uma vez que não foram detectadas diferenças a nível de saúde entre as mulheres que consumiram chocolate com mais flavinóides e as que comeram chocolate com menores níveis deste componente. A conclusão do estudo vai ser apresentada na reunião anual da Sociedade de Medicina Materno-Fetal.