Nenhum apostador acertou os seis números do concurso nº 2.231 da Mega-Sena desta quarta-feira (5). Foram sorteados os números 04, 13, 25, 40, 53 e 57. Segundo estimativa da Caixa, o concurso de sábado (8) deverá pagar R$ 90 milhões.
A quina teve 127 apostas vencedoras e cada uma vai receber um prêmio de R$ 39.228,56. A quadra saiu para 8.326 apostadores, que receberão prêmio de R$ 854,81. A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 4,50. Nesse caso, a chance de acerto (probabilidade estatística) é de uma em mais de 50 milhões.
A Petrobrás informou nesta quarta-feira (5) que vai reduzir o preço médio da gasolina e do diesel nas refinarias em 4,3% e 4,4%, respectivamente, a partir desta quinta-feira (6). Neste ano, já é quarta vez que a estatal reduz o preço dos combustíveis na refinaria. O último corte começou a valer em 31 de janeiro. A redução no preço do combustível tem como pano de fundo a queda da cotação do petróleo no mercado internacional.
Depois do pico de alta nos primeiros dias de janeiro, quando as tensões entre EUA e Irã estiveram elevadas, o preço da commodity chegou acumular queda mais de 20%. O repasse dos ajustes de preço nas refinarias para o consumidor final nos postos depende de diversos fatores, como impostos, margens de distribuição e revenda e mistura de biocombustíveis.
Na semana passada, os preços da gasolina e do diesel nos postos recuaram, segundo dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). De acordo com o levantamento da ANP, o valor médio do litro da gasolina para o consumidor recuou 0,30%, para R$ 4,580, nesta semana. O preço do litro do diesel teve queda de 0,58% no período, para R$ 3,778, em média.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lançou nesta quarta-feira (5), em tom de bravata, um “desafio” para que possa derrubar impostos federais sobre o combustível: pediu que os governadores “zerarem” o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). “Eu zero o federal se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS”, declarou ele ao deixar o Palácio da Alvorada, pela manhã.
Para o presidente, a culpa pela alta da gasolina não pode ser responsabilidade apenas do Executivo federal. O mandatário quer que os estados topem reduzir a arrecadação a fim de forçar a derrubada do preço na bomba.
“Olha o problema que eu estou tendo com combustível. Pelo menos a população já começou a ver de quem é a responsabilidade. Não estou brigando com governadores. O que eu quero é que o ICMS seja cobrado no combustível lá na refinaria, e não na bomba. Eu baixei três vezes o combustível nos últimos dias, mas na bomba não baixou nada”, declarou.
Bolsonaro disse estar ciente que os governadores são contra a ideia de mudar o ICMS, pois o tributo tem grande impacto para a receita dos entes federados. “Lógico que são contra. Arrecadação, né?”, afirmou, de acordo com o UOL.
A partir de 2 de janeiro, a taxa do cheque especial para os clientes que recebem seus salários pela Caixa Econômica Federal terá um decréscimo. A medida foi tomada em linha com a trajetória de queda na taxa básica de juros (Selic). O anuncio foi feito peca Caixa na última quinta-feira (12).
A taxa do cheque especial para os clientes que recebem seus salários pela Caixa terá um decréscimo de 4,99% para 4,95% ao mês. Aqueles que não têm conta na instituição serão contemplados com uma queda de quase um ponto percentual: de 8,99% para 8% ao mês.
Já no crédito da casa própria, a redução abrange tanto as concessões pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), quanto as do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Também atinge financiamentos de imóveis residenciais com saldos devedores atualizados pela TR.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe se preparam para iniciar um processo que pode levar à privatização do Banco do Brasil, segundo fontes que acompanham de perto o programa de desestatizações do governo federal.
O primeiro passo para essa medida será Guedes convencer o presidente Jair Bolsonaro a aceitar vender o banco público, de acordo com essas fontes.
O Banco Central (BC) reduziu, pela terceira vez seguida, os juros básicos da economia. Na última quarta-feira (30), o Comitê de Política Monetária (Copom), por unanimidade, diminuiu a taxa da Selic para 5% ao ano, com corte de 0,5%. Com a alteração, a Selic atingiu o menor nível desde o início da série histórica do BC, em 1986.
De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa ficou na casa dos 7,25% ao ano, sendo reajustada gradualmente até alcançar 14,25% em julho de 2015. Em 2016, no mês de outubro, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia e a taxa atingiu a marca de 6,5% ao ano, em março de 2018, voltando a ser reduzida em julho deste ano.
Em nota, o BC indicou que uma nova redução de 0,5 pontos percentuais deverá ocorrer antes do final do ano. “O Comitê avalia que a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir um ajuste adicional, de igual magnitude”. A próxima reunião do Copom está agendada para 10 e 11 de dezembro.
A Caixa Econômica Federal pagou, até o momento, mais de R$ 16,9 bilhões do saque imediato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para cerca de 40,3 milhões de trabalhadores. Resgataram a quantia os correntistas do banco e os nascidos entre janeiro e março que foram presencialmente às agências do banco.
Até agora, a Caixa atendeu cerca de 42% dos 96 milhões de trabalhadores contemplados e já liberou 42% dos R$ 40 bilhões previstos, de acordo com balanço divulgado pelo banco. Para facilitar o atendimento, 2.342 agências abriram em horário estendido na sexta-feira (25), e ontem (26).
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, anunciou a extinção de uma taxa cobrada há 20 anos de brasileiros que viajam para fora do país. Com isso, deverá cair pela metade a tarifa de embarque internacional, de acordo com O Globo.
“O adicional de tarifa de embarque para voos estrangeiros foi criado lá atrás para recompor a dívida mobiliária da União, e ficou, ele vai ser eliminado em breve”, declarou o ministro, após participar de um evento sobre aviação, em Brasília. Criada em 1999, a taxa equivale a US$ 18 – independentemente do destino – e é uma das fontes de abastecimento do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), criado em 2011 para financiar melhorias na infraestrutura aeroportuária.
No ano passado, o governo arrecadou R$ 700 milhões com a taxa. Atualmente, com o acréscimo de US$ 18, a tarifa de embarque internacional vai de R$ 106,76 (aeroporto de Natal) a R$ 122,20 (Galeão, no Rio de Janeiro).
A conta de energia ficará mais salgada para os brasileiros. Isso porque a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou nesta sexta-feira (25) que a bandeira tarifária para o mês de novembro será vermelha, com acréscimo de R$ 4,169 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.
O motivo do aumento, segundo a agência, é o fato de o regime de chuvas ter ficado abaixo do padrão histórico, o que influencia diretamente na capacidade de produção das hidrelétricas, o que eleva os custos e traz consequências diretas no preço da energia
Neste mês de outubro, o bandeira tarifária ficou um patamar a menos, na cor amarela, cuja cobrança extra é de R$ 1,50 a cada 100 kWh.
O governo enviou um projeto de lei à Câmara dos Deputados com objetivo de diminuir os custos das empresas e reduzir a burocracia relacionada a operações cambiais. O texto pode abrir caminho para pessoas físicas terem contas em moeda estrangeira no país.
Hoje, só segmentos específicos podem ter contas em moeda estrangeira no país, como agentes autorizados a operar em câmbio, emissores de cartões de crédito de uso internacional, sociedades seguradoras e prestadores de serviços turísticos.
Com o projeto de lei, o BC (Banco Central) pode gradualmente expandir a possibilidade de pessoas físicas e jurídicas serem titulares dessas contas. Mas, de acordo com os técnicos da autoridade monetária, a liberação ainda demandaria uma regulação específica. “No futuro, sob certas circunstâncias, pode ser liberado”, afirma o diretor de regulação do BC, Otávio Damaso.Continue lendo…
A Caixa Econômica Federal já creditou mais de R$ 10 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para 24,3 milhões de clientes com poupança ou conta corrente no banco. Os pagamentos do saque imediato de até R$ 500 seguem um calendário. Quem nasceu em janeiro, fevereiro, março e abril recebeu primeiro, com a liberação no dia 13 de setembro. Em seguida, no dia 27, foi liberado o saque para os nascidos em maio, junho, julho e agosto. Em seguida, no dia 9 de outubro, recebem os nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro. Os clientes do banco que não quiserem retirar o dinheiro têm até 30 de abril de 2020 para informar a decisão em um dos canais divulgados pela Caixa: site, Internet Banking ou aplicativo no celular. Os trabalhadores que não são clientes da Caixa começam a receber no próximo dia 18, no caso dos nascidos em janeiro. Os nascidos em fevereiro terão o saque liberado no dia 25 de outubro. O terceiro grupo será dos nascidos em março, no dia 8 de novembro.
A bandeira tarifária do mês de outubro será amarela, conforme anunciou na última sexta-feira (28) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Dessa forma, a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. A medida representa uma redução em relação aos meses de agosto e setembro, quando a agência adotou a bandeira tarifária vermelha, no patamar 1, com acréscimo de R$ 4 para cada 100 kWh consumidos. Segundo a agência, a mudança da bandeira vermelha para amarela ocorre pela previsão do aumento das chuvas em outubro. “A previsão hidrológica para o mês sinaliza elevação das vazões afluentes aos principais reservatórios, o que também permitirá reduzir a oferta de energia suprida pelo parque termelétrico”, disse a Aneel, em nota. Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos com base nas condições de geração.