Se é ciúmes ou cautela ninguém sabe direito, mas aliados já avisaram que abrem o bico e, pulam do barco, caso o vice-governador João sabido, assuma o governo por nove meses, para Rui Costa candidatar ao senado.
Aliados do senador Otto Alencar (PSD) dizem que não há jeito de ele aceitar uma composição em torno da chapa a ser liderada por Jaques Wagner (PT) a governador que implique na entrega do governo a João Leão (PP) até o termino do mandato.
Vaidade e ego cerca a chapa do postulante Jaques Wagner ao governo da Bahia, mas, os petistas não largam o osso nem a pau, Juvenal. Enquanto isso, a chapa do cabelo lambido, anda de vento em popa, até porque ele não anunciou a composição para 2022.
De acordo com o site Política Livre, uma fonte política muito próxima do senador, afirmou que a única iniciativa que poderia levá-lo a romper com o grupo de Wagner e do governador Rui Costa (PT). O senador também não topa fazer o filho candidato a vice.
Segundo a fonte política, ou o senador irá disputar a reeleição ao Senado ou sair de cena no grupo com o qual vem trocando apoio há anos. Enquanto isso, o Rui Correria, pode ganhar o apelido de “Rui Atrasaria”.
Atual vice-governador da Bahia, João Leão (PP), afirmou, na manhã desta segunda-feira (6), que será candidato ao governo do Estado e acrescentou: com o apoio do PT. Ele esteve presente na inauguração do Hospital Materno-Infantil, em Ilhéus, ao lado do governador Rui Costa (PT).
“João Leão governador. Bote isso na cabeça, com o apoio do PT, por isso, estou aqui [no evento]. Agora, é aquela velha história, como eu cantei: ‘Quem eu quero não me quer, quem não me quer mandei embora’ […] Aí vou caminhar, procurar outra coisa”, cantarolou.
Quando questionado sobre a preferência do presidente Jair Bolsonaro ao PL e não ao PP, o vice-governador disse que “tem um grande carinho” pelo chefe do Executivo, e caso houvesse uma filiação não deixaria a legenda.
“Se ele viesse continuaria da mesma maneira. Sou vice-presidente nacional do Progressistas, então depois do presidente, é o vice. Eu tenho um carinho muito grande pelo presidente Bolsonaro, foi do meu partido, e não tenho nada contra ele. Tomei conta dele quando estava na liderança”, comentou.
Em entrevista à Globo News em julho deste ano, no entanto, Leão afirmou que Bolsonaro não iria para o partido e que não aceitaria “alguém para comandar a sigla” Não existe isso dentro do PP”, afirmou.
O senador Jaques Wagner (PT) previu, em conversa com a imprensa na manhã desta segunda-feira (6), que o lançamento da sua pré-candidatura ao governo do Estado – com a chapa já montada – deverá ocorrer em janeiro do ano que vem.
Em agenda em Ilhéus juntamente com o governador Rui Costa (PT), Wagner aproveitou para ironizar o evento feito na semana passada por ACM Neto (DEM). “Seguramente faremos um ato político de lançamento na hora que tivermos com a chapa toda batida”, disse.
“Ele [ACM Neto] fez um show sem a chapa dele completa. Eu prefiro fazer quando tiver a chapa”, cutucou o petista. E continuou:
“As pessoas estão se precipitando. Lançamento tudo bem, na hora certa faremos o nosso [lançamento de pré-candidatura]. Vamos acertar a nossa chapa daqui para janeiro”, previu.
O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), não descartou, em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia divulgada nesta segunda-feira (6), uma reconciliação com o ex-prefeito ACM Neto (DEM).
Ao impresso, Roma disse que não há “impeditivo” para haver um diálogo entre eles, mas o ministro afirmou que o ex-aliado precisa aceitar apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) para ocorrer a retomada dos laços políticos.
“Eu sou deputado federal licenciado, mantenho um excelente diálogo com todos do mundo político, mas a questão com o ACM Neto é que não há diálogo realmente desde o último dia 12 de fevereiro. Mas também não é impeditivo. É possível ter”, disse.
“Mas é possível também ter clareza nos projetos. Eu estou no projeto que dará suporte à reeleição do presidente Bolsonaro. Ele aceita Bolsonaro no palanque? Então, se não há intuito dele em se aproximar do presidente Bolsonaro, não temos equação política”, continuou.
O ministro também comentou a filiação de Bolsonaro ao PL: “A filiação do presidente ao PL não quer dizer que haja uma avalanche em cima do PL. E, cada vez mais, a gente precisa sim compor essa unidade para que todos os demais partidos estejam sintonizados no projeto de reeleição do presidente Bolsonaro”.
“Então, eu sou do Republicanos. Sou, inclusive, ministro a aval do Republicanos. E não houve se aventou a (minha) filiação ao PL não. O que foi conversado nisso tudo é acerca do apoio do PL a uma possível candidatura minha ao governo do estado da Bahia”, acrescentou Roma.
As declarações do governador Rui Costa (PT) admitindo a possibilidade de concorrer ao Senado em 2022 ampliaram as especulações de que ele já teria combinado a candidatura com o senador Jaques Wagner (PT) e, inclusive, bolado com ele uma proposta de chapa que contemplaria os dois e mais os principais aliados PP e PSD.
Pelo arranjo, que tem circulado amplamente no PT nacional, com reflexos em Brasília, onde Wagner costuma conversar com frequência com as bancadas petistas de todos os Estados, o senador baiano disputaria o governo, Rui o Senado e ao PSD seria oferecida a vaga de vice na chapa para o deputado federal Otto Alencar Filho.
O PP, por sua vez, seria beneficiado com um processo de licença ou renúncia de Rui, emplacando o hoje vice João Leão no governo por um período que pode variar de seis a nove meses, uma ideia que não é de todo nova, mas que agradaria imensamente o progressista, além dos deputados estaduais e federais da legenda.
A novidade, propriamente, seria o surgimento do nome do filho do senador Otto Alencar, cacique baiano do PSD, no páreo. À luz das discussões travadas entre os petistas empenhados no projeto eleitoral de Wagner, ele representaria exatamente isso – a novidade e a juventude.
Os dois atributos do parlamentar são talvez alguns dos mais fortes da chapa de ACM Neto, candidato do DEM ao governo, que, entretanto, ainda não definiu os nomes que o acompanharão na empreitada. O que falta saber é se, com a proposta, o PT adoça a boca do pai de Ottinho.
Quanto a Rui, a capitulação do petismo em fazê-lo candidato ao Senado atenderia, principalmente, a um cálculo eleitoral, representado pela ajuda que pode dar ao próprio Wagner, por causa de seus excelentes índices de aprovação pela Bahia afora, segundo atestam as pesquisas. As inforamções são do Política Livre.
Um projeto de lei apresentado pelo deputado baiano Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) quer impedir que eleitores vote sem ser vacinado. A projeto de lei pretende incluir na Lei das Eleições, um artigo impedindo eleitores de ter acesso as seções de votação.
De acordo o jornal O Tempo, a PL ficaria perdurando enquanto a declaração de epidemia ou pandemia permanecer no país. Na prática, a regra poderia proibir os não vacinados de exercer o direito do voto nas eleições de 2022.
O projeto apresentado na última semana na Câmara inclui o seguinte artigo na lei: “Art. 80-A Os eleitores deverão apresentar comprovante que ateste imunização contra patologias declaradas e classificadas na condição epidêmica ou pandêmica, para que possam acessar a seção eleitoral.”
Na justificativa do projeto, Félix Mendonça Júnior afirma que seu objetivo é “incentivar e conferir eficácia aos esquemas de tratamento eleitos pelas autoridades sanitárias no enfrentamento em casos decretados de epidemia ou pandemia”.
Infelizmente, essa epidemia pode ter consequências para os vacinados, pois a circulação do vírus possibilita o surgimento de novas variantes que, em tese, podem conseguir escape vacinal, ou seja, poderão atingir os vacinados e dar origem a uma nova e mais mortal pandemia. É necessário, portanto, incentivar a vacinação por todos os meios”, pontua.
No texto, o parlamentar destaca que, “já nas próximas eleições, é importante reforçar a necessidade de vacinação em todas as oportunidades”. “Exigir que os eleitores estejam vacinados é um sinal do compromisso nacional com a saúde pública e o bem-estar do povo brasileiro.”
O senador Jaques Wagner (PT), está empolgado com a possibilidade de formação da chapa Lula-Geraldo Alckmin para as eleições presidenciais de 2022. Wagner irá concorrer ao governo da Bahia no próximo pleito.
De acordo com informações da coluna Radar, da revista Veja, o petista tem dito aos colegas no Senado que a união “definirá a eleição”.
Alckmin que está insatisfeito e, jogado de lado no PSDB, tem encontrado forças a ser o vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano é nome quase certo no PSD, apesar de o PSB também manifestar interesse. O jogo ainda está aberto.
Outros nomes como do ex-magistrado Sérgio Moro, o calça apertadinha, governador do estado de São Paulo, João Doria, Ciro Gomes do PDT, o presidente do Senado Rodrigo Pacheco e outros, que até lá, devem colocar seus nomes para apreciação do povo brasileiro.
Ao lado do governador Rui Costa (PT), na cidade de Itamaraju, no sul da Bahia, o senador Otto Alencar (PSD) cravou o apoio do seu partido à candidatura de Jaques Wagner (PT) ao Governo do Estado em 2022, durante seu discurso. Otto, que pode ser candidato à reeleição no Senado, também afirmou que aceitará a missão dada pelos baianos, seja ela qual for.
“Em 2022 a unidade e os interesses do povo da Bahia estarão à frente dos interesses pessoais. Meu partido, que tem 110 prefeitos, estará ao lado do PT, para juntos elevarmos a figura do governador do futuro, que tem na figura de Jaques Wagner, o candidato certamente em 2022”, disse Otto.
Na terça-feira, ao lado de Rui Costa, o filho do senador, o deputado federal Otto Alencar Filho (PSD), também havia dito que os grupos ficariam juntos em 2022.
“A minha decisão é a decisão coletiva. A missão que o povo da Bahia me conceder vou executar com determinação e honra”, acrescentou o senador Otto Alencar.
Em Itamaraju, o governador assinou ordem de serviço para pavimentação da rodovia BA-284, no trecho entre Itamaraju e Jucuruçu. Rui também autorizou a Secretaria de Educação do Estado (SEC) a dar início a construção de um complexo esportivo incorporado ao Ginásio Municipal Dr. Almir Nobre de Almeida e às obras de modernização do Complexo Integrado de Educação de Itamaraju.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou hoje (22) o teste público de segurança (TPS) do sistema eletrônico das eleições de 2022. Até sexta-feira (26), 26 investigadores de diversas instituições vão tentar executar 29 planos de ataque aos equipamentos da urna eletrônica. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009.
As tentativas de burlar o sistema de segurança ocorrem com a disponibilização do código-fonte, procedimento no qual o tribunal entrega aos participantes a chave da programação das máquinas que compõem a urna, como os componentes que realizam o recebimento, a transmissão e a apuração dos votos.
O plano de ataque prevê tentativas de violação do sigilo do voto, identificação de sinais eletromagnéticos a distância, captura de sinais elétricos nas entradas externas e identificação sonora das teclas pressionadas.
De acordo com o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, o tribunal abre o acesso ao código-fonte e permite a realização de planos de ataque para descobrir vulnerabilidades do sistema.
“Isso é o teste público de segurança. É nós aprimorarmos os sistemas mediante ataque de pessoas físicas, instituições, hackers do bem, que queiram tentar vulnerar as diferentes camadas de proteção do sistema. É uma parceria com a sociedade, não é um confronto”, explicou.
Segundo Barroso, se vulnerabilidades forem encontradas, serão corrigidas, e haverá um novo teste para verificar se o sistema continua vulnerável. “Basicamente, é levar a sério a crítica e a vulnerabilidade e procurar corrigi-las”, afirmou Barroso.
A primeira fase dos procedimentos de checagem da segurança da votação foi em outubro deste ano, quando o TSE realizou uma cerimônia de abertura dos códigos-fonte dos sistemas eleitorais.
A ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon teve um encontro nesta quinta-feira (18) com o ex-juiz federal Sérgio Moro e se comprometeu a participar ativamente da campanha à presidência da República do ex-magistrado. As informações são da coluna de Bela Megale, do jornal O Globo.
Eliana Calmon foi a primeira mulher a integrar o STJ e, segundo a coluna, se comprometeu a participar ativamente da campanha de Moro. “Estou na campanha. A campanha está começando e quero estar desde o início. Pretendo trabalhar ajudando na interlocução com o Judiciário e com a Ordem dos Advogados do Brasil”, disse Eliana Calmon.
Moro referiu-se à ex-ministra do STJ e ex-corregedora-geral no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como uma “referência na luta pela integridade dentro do Judiciário”. Na Bahia, como noticiou este Política Livre na quarta-feira (18), Moro convidou a deputada federal Dayane Pimentel (PSL) para coordenar sua campanha na Bahia.
A pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta que presidente Jair Bolsonaro lidera popularidade nas redes sociais. Mesmo com indicativos de rejeição em pesquisas eleitorais o presidente lidera nas redes sociais. Bolsonaro lidera com, 41,1% das interações, mesmo apresentado uma queda desde agosto.
O ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva, figura em segundo lugar com, 34,9% das interações, muito à frente dos possíveis candidatos da terceira via. Moro, João Doria e Ciro Gomes não ultrapassam juntos 12% do total das postagens.
Ciro, porém, tem se destacado e se firma na plataforma como terceiro mais lembrado e mais que dobrou seus números entre agosto e setembro.
De acordo o levantamento, no Facebook, os nomes da terceira via não têm atuação e engajamento relevantes, Moro nem perfil da plataforma possui. Bolsonaro lidera com 80% das interações e Lula vem em seguida com 15%.
No Instagram, o cenário é parecido, mas a entrada do ex-juiz na disputa fez ultrapassar Lula e ser o segundo com maior número de interações, atrás de Bolsonaro.
Nesta plataforma de streaming, Ciro Gomes tem a segunda colocação no número de interações, foi ultrapassado por Lula em agosto e depois recuperou a posição. Com informações da Folha de S.Paulo.
Nesta quarta-feira (10), o ex-juiz Sérgio Moro, assinou e sacramentou sua filiação ao Podemos em Brasília. “O Brasil precisa de líderes que ouçam a voz do povo”, destacou em seu discurso. O ex-ministro da Justiça de Bolsonaro deverá concorrer à presidência da República na eleição o próximo ano.
“Quebramos a impunidade da corrupção. Julgamos e condenamos pessoas poderosas da política e dos negócios e pela primeira vez pagaram por seus crimes”, afirmou. O ex-juiz foi tratado como um porta estandarte da justiça com realce na sua atuação em Curitiba, na Lava Jato.
Caso não vingue a candidatura à presidência da República, o ex-ministro pode se candidatar a senador pelo Paraná. A vaga ocupada por Álvaro Dias, também integrante do partido e um dos entusiastas da filiação de Moro.
Cerca de 700 pessoas participaram do evento, realizado no centro de convenções Ulysses Guimarães. Falaram antes de Moro o senador Álvaro Dias, candidato à Presidência do partido em 2018 e a presidente do Podemos, Renata Abreu.
“Os barões da corrupção querem sequestrar a narrativa dizendo que o Moro julgou por interesses políticos. Não venham dizer que Sergio Moro julgou por interesses políticos. Julgou pelo país, pela democracia. Condenou aqueles que roubaram não apenas os recursos públicos, mas os sonhos e esperanças de vida melhor do povo brasileiro”, discursou o senador.