A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso declarou, nesta quinta-feira (4), apoio à candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República. O anúncio foi feito por meio de carta aberta assinada pelo coordenador da bancada, deputado Takayama (PSC-PR).
O grupo, que conta com 199 deputados e quatro senadores, é composto por parlamentares de diversos espectros políticos e partidos, incluindo PT, PSDB, Rede, MDB, Podemos e PDT -siglas que possuem candidato próprio à Presidência.
Na carta, o grupo afirma que o intuito do apoio é evitar que candidatos de esquerda assumam o poder “causando ainda mais crises do que as que atravessamos nos últimos anos”.
A frente afirma que a decisão está acima de qualquer doutrina partidária e foi tomada pensando na defesa dos valores da família. “Entendemos que a defesa dos valores cristãos, da vida e da família estão acima de tudo! Proteger nossas crianças de um futuro desastroso é nosso dever como legisladores e homens de bem”, diz o documento.
Nesta semana, a chamada bancada ruralista também oficializou apoio a Bolsonaro.A Frente Parlamentar da Agropecuária conta com 261 dos 594 deputados e senadores -parte deles também faz parte da bancada evangélica.
“Uniremos esforços para evitar que candidatos ligados a esquemas de corrupção e ao aprofundamento da crise econômica brasileira retornem ao comando do nosso país”, disse em nota a deputada Tereza Cristina (DEM-MS), presidente da frente, na terça-feira (2).
Na última semana antes da votação do 1º turno das eleições, candidatos se mobilizam para as mas tentativas de angariar apoios e eleitores vão atrás de informações tanto sobre as opções em disputa quanto sobre os procedimentos para a votação. Uma das principais dúvidas é o local de votação. É possível conferir seção, zona e endereço por diversos canais na internet. Na última semana antes da votação do 1º turno das eleições, candidatos se mobilizam para as mas tentativas de angariar apoios e eleitores vão atrás de informações tanto sobre as opções em disputa quanto sobre os procedimentos para a votação. Uma das principais dúvidas é o local de votação. É possível conferir seção, zona e endereço por diversos canais na internet. No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o eleitor pode fazer a consulta (clique aqui). A opção está na página principal. Basta inserir o número do título de eleitor. Para quem esqueceu o registro do documento, uma alternativa é preencher nome, nome da mãe e data de nascimento. O sistema apresenta número do título, seção, zona, endereço e município.
Para quem quiser usar as redes sociais, também há opções. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está usando robôs (bots, no jargão técnico em inglês) para auxiliar os eleitores a obter essas informações. Os assistentes virtuais funcionam por meio das contas do Tribunal no Twitter (@TSEjusbr) e no Facebook Messenger (@TSEJus).
Mensagens
Para interagir com os programas, o eleitor precisa enviar mensagens a eles. Os assistentes funcionam como “perfis” com quem o usuário dialoga. No Facebook, basta o usuário procurar o perfil do TSE e enviar uma primeira mensagem.
Em seguida, aparecerão diversas opções como “dúvidas frequentes”, “situação eleitoral”, “quitação eleitoral” e “local de votação”. Para conferir o endereço de onde o eleitor terá de comparecer, basta a pessoa fornecer nome completo e número do título para que o assistente consulte o banco de dados do TSE.
Caso o eleitor tenha esquecido o número do título, é possível recuperá-lo fornecendo algumas informações (como data de nascimento e nome completo da mãe). No Twitter, o robô funciona de forma semelhante. O usuário precisa buscar o perfil do TSE e enviar uma mensagem direta a ele, para que sejam abertas as possibilidades de consulta de informações sobre questões eleitorais e sobre candidatos.
Outras informações
Tanto no site quanto por meio dos assistentes virtuais, também é possível obter outras informações. Na opção “situação eleitoral”, por exemplo, a pessoa confere se está regular e se pode votar normalmente. Na alternativa “candidatos”, é possível buscar todas as candidaturas, tanto nacionais quanto nos estados. O robô apresenta dados básicos e se a candidatura foi ou não deferida. O usuário pode solicitar o programa de governo. O sistema enviará o link para consulta do documento. O programa também dá a opção de ir para o site DivulgaCandContas, onde estão as prestações de contas periódicas dos candidatos.
O grupo National Geographic ofereceu ajuda para a recuperação do Museu Nacional do Brasil no Rio de Janeiro, destruído após ser atingido por um incêndio há cerca de um mês. Fundado há 200 anos, o museu era a instituição científica mais antiga do país e uma das maiores da América Latina.
Serão realizadas oficinas para arrecadação de subsídios, com pesquisadores e conservacionistas afiliados ao Museu Nacional. De acordo com o R7, a National Geographic também vai estimular a arrecadação de doações e uma equipe de especialistas vai trabalhar com pesquisadores associados à instituição.
O canal pago da National Geographic também prepara o documentário “Museu Nacional do Brasil: Um Retrato de Nosso Povo” (título provisório”, que vai ser exibido em diversos países.
“O compromisso da National Geographic com a conservação não se limita à vida selvagem e ao meio ambiente – ela se estende ao legado cultural da humanidade”, explica Gary E. Knell, CEO da National Geographic Partners.
O governo federal passou a considerar as chances mínimas de a eleição presidencial ser definida já no primeiro turno. De acordo com a coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, o governo vai inaugurar já na sexta-feira o centro de transição que receberá a equipe do próximo presidente eleito até a posse, em 1º de janeiro.
O Palácio do Planalto não quer ser surpreendido com a possibilidade de a disputa presidencial terminar já no domingo (7). As pesquisas de intenção de voto, como a última do Ibope, mostram que a corrida deverá ser em duas etapas.
Até o momento, dois ministros já foram destacados para ajudar na transição. Ronaldo Fonseca, da Secretaria-Geral, vai coordenar a área de infraestrutura. Eliseu Padilha (Casa Civil), a parte institucional.
Quase três anos após o rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG), a Samarco e o Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) firmaram o acordo que assegura indenização aos membros da comunidade atingida pela tragédia
Com a oficialização do acordo, a Samarco, empresa controlada pela Vale e pela anglo-australiana BHP Billiton, e a Fundação Renova, organização criada para articular as ações de reparação, terão até três meses para se manifestar quanto aos valores de indenização pleiteados pelas vítimas, que serão estabelecidos conforme seu perfil e os danos sofridos.
Segundo o promotor de Justiça do município, Guilherme de Sá Meneghin, o acordo prevê a reparação integral de todos os prejuízos sofridos, incluindo danos morais. Caso a pessoa discorde da proposta apresentada pela mineradora, poderá recorrer a um processo de liquidação e cumprimento de sentença, no qual contestará o valor oferecido e indicará a quantia que acredite ser justa.
Pelo acordo, a negociação deverá ser concluída em um ano. Se descumprirem algum dos prazos determinados, as empresas ficam sujeitas ao pagamento de multas, convertidas em favor das vítimas.
Um dos maiores trunfos do acordo, esclareceu Meneghin, reside no fato de as vítimas terem, agora, até três anos para acertar um valor de indenização. Isso se explica porque o acordo garantiu a interrupção da prescrição de seus direitos, já que o prazo para abrir um processo de pedido de indenização caducaria em 5 de novembro, quando o rompimento da barragem completará três anos.
“O acordo foi muito bom, excelente, garante reparação legal. E colocamos, ainda, uma cláusula específica, onde as empresas reconhecem a vulnerabilidade das vítimas. Então, se, eventualmente, um juiz tiver que julgar, ele tenderá a ser mais favorável [à defesa das vítimas]”, acrescentou Meneghin.
Conforme cálculos do promotor, cerca de 3 mil pessoas já estão inscritas no cadastro dos atingidos que solicitam a compensação financeira. Porém, o número de requerentes pode chegar a 4 mil. “É um grupo muito heterogêneo. Temos desde trabalhadores rurais até empresários com patrimônio significativo”, comentou.
Como a indenização paga às famílias será personalizada e gradualmente definida, o montante total desembolsado pela Samarco não pôde ainda ser calculado. Informações do MPMG revelam que parte das indenizações será paga com os valores da Ação Cautelar 0400.15.3839-1, que resultou no bloqueio de R$ 300 milhões das contas da Samarco.
O comando da campanha do candidato do PT ao Palácio do Planalto, Fernando Haddad, atribui ao eleitorado evangélico a elevação das intenções de voto do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) nas pesquisas eleitorais, de acordo com informações da Veja.
Os petistas acreditam que, houve, no fim de semana, uma mobilização muito intensa em diversas igrejas, em especial, nos templos da Universal do Reino de Deus. O líder da Universal, bispo Edir Macedo, já declarou apoio ao candidato do PSL.
Nas igrejas, conforme a visão do PT, pastores apresentaram fotos que supostamente seriam feitas nos protestos #elenão, convocados contra o capitão do Exército, e que mostravam mulheres mostrando seios e em poses sensuais.
Em 2014, o ator e palhaço Tiririca, nome de Francisco Everaldo Oliveira Silva, tentou a primeira reeleição para a Câmara dos Deputados por São Paulo e conseguiu repetir o feito de quatro anos antes. Com mais de 1 milhão de votos (1.016.796 votos), foi um dos parlamentares mais votados do país, ajudando a colocar no Congresso Nacional nomes que não obtiveram votação semelhante. O fenômeno se repete em casos de eleições proporcionais e ocorre graças ao chamado quociente eleitoral.
Segundo a legislação, a eleição para deputado federal, estadual, distrital e vereador ocorre de forma diferente das candidaturas majoritárias, em que são disputados os cargos de presidente da República, governador, senador e prefeito das cidades. No sistema proporcional, é necessário fazer um cálculo: divide-se o número de votos válidos registrados no estado ou cidade (no caso das eleições para Câmaras de Vereadores) pela quantidade de vagas a serem preenchidas.
Com essa regra, nem sempre os candidatos mais votados são eleitos. A partir do quociente eleitoral, cada legenda pode obter o número do quociente partidário, que significa a quantidade de cadeiras que o partido ou coligação terá direito pelos próximos quatro anos. Essa conta é feita dividindo a votação obtida pelas coligações pelo quociente eleitoral. Só então os candidatos mais votados de cada agremiação partidária poderão se considerar eleitos para a Câmara dos Deputados, a Assembleia Legislativa dos estados ou, no caso do Distrito Federal, a Câmara Legislativa.
Fortalecimento – Esse tipo de eleição busca fortalecer as representações partidárias, já que o voto do eleitor vai indicar, na prática, a quantas vagas terá direito a legenda. Ao votar em um nome, os cidadãos na verdade escolhem ser representados pela sigla/coligação a que ele pertence e, preferencialmente, pelo candidato em que votou. Nos últimos anos, porém, com a pulverização partidária, os parlamentares têm buscado aprovar reformas eleitorais criando barreiras às chamadas “legendas de aluguel”.
Por exemplo, se o número de votos válidos registrado nas eleições em um estado hipotético foi de 100 mil e a casa legislativa em questão tem 100 vagas em disputa, o quociente eleitoral é de 1.000. Caso o partido tenha 20 mil votos, terá então direito a 20 cadeiras na Câmara. Se ele está coligado com outras siglas, o número de vagas é distribuído entre os mais votados de toda a coligação, e não somente daquele partido. Veja aqui a distribuição de deputados por unidade da Federação, feita com base na densidade demográfica.
Com 1 milhão e 16 mil votos, o deputado Tiririca ajudou a eleger, em 2014, mais cinco candidatos. Desses, dois não seriam eleitos caso o fator considerado fosse somente o total de votos recebido por cada parlamentar. Quando estreou na política, quatro anos antes, ele teve 1,3 milhão de votos e ajudou a eleger candidatos de outros partidos pertencentes à sua coligação.
Mudanças – Essa, no entanto, será a última vez em que os partidos poderão formar coligações na disputa proporcional. Aprovada no ano passado, a Emenda Constitucional 97 proíbe a formação de alianças para os cargos de deputado e vereador a partir de 2020.
A partir de domingo (7), nas eleições gerais passa a valer a cláusula de desempenho individual, implementada na minirreforma eleitoral de 2015. Ela busca amenizar o fenômeno dos puxadores de votos, estabelecendo que os candidatos devem ter pelo menos 10% do quociente eleitoral para serem eleitos. Caso o político não alcance o número mínimo de votos, a vaga é repassada à próxima coligação com maior quociente partidário.
Amigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e fundador do PSDB, o ex-deputado federal Xico Graziano anunciou sua desfiliação do partido e apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) no primeiro turno.
“Conheci o Bolsonaro na Câmara quando fomos deputados. Ele é um cara honesto e coerente. Não concordo com várias das ideias dele, mas é inegável que ele é o único que está representando a derrubada desse sistema podre. Prefiro pagar o preço por me manifestar a ficar calado”, disse Graziano ao Globo.
Na carta na qual anunciou sua saída do PSDB, o ex-chefe de gabinete de FHC criticou as disputas internas da legenda e afirmou que a sigla não soube se diferenciar “nessa tragédia da democracia brasileira”.
Enquanto os consumidores veem os gastos com luz, gasolina e gás subirem e influenciarem na alta do índice de preços oficial do país, o IPCA, que passou de 2,95% em 2018 para 4,19% em 12 meses acumulados até agosto deste ano, outros produtos registraram queda nos preços.
Confira abaixo quais são eles e entenda o motivo da baixa, de acordo com levantamento feito pelo portal Uol.
1. Televisores: -10,95%
Item com a maior queda de preço no ano. Os valores desse tipo de produto já costuma ser mais estável ou estar sempre em queda, por causa das novidades lançadas constantemente no mercado. Não raras as vezes, encontra-se descontos de até 11%. Para completar, a crise que atingiu o bolso do brasileiro o fez repensar na compra de aparelhos mais caros, que terminaram emperrando nas prateleiras. Além disso, foi ano de Copa do Mundo, quando os fabricantes de TVs aumentaram consideravelmente a produção.
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2. Seguro de carro: -7,1%
O grupo de serviços, ao qual pertencem os seguros, tende a ter as inflações mais altas nos tempos de bonança e, nos de marasmo, as mais baixas. “Energia ou combustível são coisas das quais não dá muito para fugir, mas os serviços, quando a renda cai, as pessoas usam menos”, disse o economista Fábio Romão, analista da LCA Consultores.
3. Roupa e acessórios: até -6,3%
A liquidação de inverno de 2018 pode estar melhor que a de 2017: o agasalho feminino, por exemplo, chegou a agosto deste ano custando 6,3% menos que em agosto do ano passado. Está mais barato comprar cueca (-2,39%), chinelos (-0,51%) e tênis (-0,93%).
4. Beleza: até -5%
Com retração de 5%, os artigos de maquiagem estão entre os produtos com as maiores reduções do ano. Desodorantes estão, em média, 4,4% mais baratos, e o preço do esmalte também caiu um pouquinho (-0,19%). Produtos para pele, como hidratante, estão com preços praticamente estáveis: subiram 0,2% em um ano.
5. Ar-condicionado e ventilador: -4,5%
O preço médio dos ventiladores está 4,4% menor que um ano atrás e, nos condicionadores de ar, a queda é de 4,6%.
6. Óculos: -1,52%
Comprar uma nova armação de óculos está 1,52% mais barato do que no ano passado. É a mesma queda para os óculos escuros (-1,52%). Lentes de contato, por outro lado, têm alta de 1%.
7. Hotel: -0,49%
O caso mais gritante, e que puxa a média nacional para baixo, é o Rio de Janeiro, onde os preços de estadia em hotéis despencaram 9%. Aracaju (-4,42%), Curitiba (-1,9%) e Vitória (-0,8%) são outras capitais onde se hospedar está mais barato.
8. Arroz e feijão: até -38%
Mais ligados a condições de clima e safra, os alimentos têm variações de preços muito fortes e instáveis. Em um ano, o feijão preto está 16,26% mais barato, o feijão carioca caiu 30,36%, e o mulatinho, 38,14%. O arroz teve leve alta de 0,27%, mas ainda segue mais barato que em 2016, graças às fortes quedas do ano passado: em dois anos até agosto, a redução no preço do quilo do arroz é de 6,88%.
9. Doces: até -15,1%
O açúcar é um dos vários produtos agrícolas vendidos em larga escala no mercado mundial e cotado em bolsas internacionais. Por um encontro de supersafras em vários grandes exportadores como Índia, Tailândia e Brasil, está sobrando açúcar no mundo, e o preço da saca está despencando a seus menores níveis em anos. Aqui, o resultado é o quilo do açúcar, no supermercado, em média 15,1% mais barato que um ano atrás. Como consequência, outros doces caíram junto, como os chocolates (-2,77%) e os sorvetes (-5,73%).
10. Telefonia fixa: -2,12%
As tarifas de telefonia fixa caíram, em média, 2,12% entre agosto de 2017 e de 2018, e até usar orelhão está mais barato, com redução de 0,35% no período. “É um serviço que está acabando aos poucos; hoje já falamos de graça pela internet ou por aplicativos”, disse Fernandes, da CNC.
A Advocacia-Geral da União (AGU) abre nesta quarta-feira (3) as inscrições para concurso público que oferece 100 vagas em cargos de nível superior, com salários a partir de R$ 6.203,34. As oportunidades são para administrador (48 vagas), contador (32), analista técnico administrativo (10), técnico em comunicação social (5), arquivista (2), técnico em assuntos educacionais (2) e bibliotecário (1). A taxa de inscrição custa R$ 95. Os candidatos serão submetidos a prova objetiva com 60 questões divididas entre os seguintes temas: Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Noções de Informática, Conhecimentos Gerais, Conhecimentos Específicos. Os interessados podem se inscrever até 4 de novembro no site . De acordo com o edital,as provas objetivas e discursivas serão realizadas nas capitais de todos estados e no Distrito Federal, no dia 9 de dezembro. Do total de vagas, 5% são dedicadas para pessoas com deficiência e 20% a candidatos negros.
O candidato do Novo à Presidência da República, João Amoêdo, garante que não votará no PT nem apoiará Fernando Haddad num segundo turno contra Jair Bolsonaro. “Eu nunca votei no PT e não pretendo votar no PT em nenhum momento”, disse, em Belo Horizonte. De acordo com o site O Antagonista, Amoêdo disse que só vai decidir se declara apoio a Bolsonaro depois do primeiro turno. “Vou continuar trabalhando para votar em mim, no segundo turno. Decidirei isso na noite do dia 8, mas não voto no PT, de jeito nenhum”.
Na reta final da corrida eleitoral, o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) não apenas ganhou adeptos, mas tem reduzido o risco de perder apoio de seus atuais simpatizantes. Em uma semana, a parcela dos bolsonaristas que declara que sua decisão é “definitiva e não mudará de jeito nenhum” aumentou de 49% para 59%.
O resultado aparece na comparação entre as pesquisas Ibope/Estado/TV Globo divulgadas em 24 de setembro e 1º de outubro. No mesmo período, as parcelas de eleitores convictos dos demais candidatos apenas oscilaram. No caso de Fernando Haddad (PT), metade de seu eleitorado se declara decidido a não mudar de opção. Mais atrás no ranking aparecem Geraldo Alckmin (PSDB, 29%), Ciro Gomes (PDT, 27%) e Marina Silva (Rede, 23%).
A mais recente pesquisa Ibope mostrou Bolsonaro com 31% de intenção de votos, quatro pontos acima do levantamento anterior. A seguir vieram Haddad (21%), Ciro (12%), Alckmin (8%) e Marina (4%). (Isto é)