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18 de setembro de 2019
Justiça

Geddel conclui curso de eletricista na prisão e tira 9,5 em prova final

Foto Rede Acontece

O baiano Geddel Vieira Lima (MDB) continua investindo nos estudos para reduzir o tempo preso na Papuda, em Brasília. Segundo informações da revista Veja, Geddel concluiu mais recentemente o curso de eletricista, que poderá remir até 15 dias de seu tempo na prisão. Na prova final da disciplina, ele tirou nota 9,5. Vale lembrar que o baiano ainda aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) do caso dos R$ 51 milhões. Ele está preso há dois anos de forma provisória.


17 de setembro de 2019
Brumado

Brumado: Eduardo Vasconcelos diz que sentença que cassou está com anomalias

Foto Rede Acontece

A Sentença proferida nos autos n. 547-58.2016.605.0090 está contaminada por teratologia. O processo se refere a gastos efetuados pelo PSB, meu partido político, para fazer frente a reuniões partidárias, que possuem previsão legal. Inclusive, minhas contas de campanha foram aprovadas. Desse modo, na hipótese, vale lembrar o magistério de Chistiano Fragoso “Os juízes são igualmente humanos, sujeitos às paixões terrenas, e, portanto, podem sim, em casos excepcionais, não conseguir manter a imparcialidade necessária ao exercício da atividade judicante. Isto não representa nenhum demérito ou agravo à pessoa do magistrado, mas tão somente a reafirmação da sua humanidade”. Vamos Recorrer e buscar a correção a tamanha violação ao Estado Democrático de Direito e a vontade de 70 % dos eleitores de Brumado.


17 de setembro de 2019
Brumado

Eleições: Justiça Eleitoral cassa mandatos de Eduardo Vasconcelos e Édio Pereira em Brumado

Foto Rede Acontece

Considerando que suas condutas ilícitas comprometeram a regularidade das eleições, afetando sua normalidade e higidez, e acarretando a ilegitimidade dos mandatos, com fundamento no art. 222 do Código Eleitoral declaro nulos os votos dados aos condenados, casso seus diplomas e, por consequência, os mandatos do prefeito Eduardo Vasconcelos e o vice Edio Pereira. Em se tratando de eleições municipais os efeitos da condenação não são imediatos. É necessário que a sentença transite em julgado ou seja confirmada por Órgão colegiado. O Ministério Público Eleitoral ajuizou a presente AIJE, por arrecadação e gastos ilícitos, em face de Eduardo Lima Vasconcelos e Édio da Silva Pereira, então candidatos, eleitos prefeito e vice-prefeito de Brumado, respectivamente. O autor informou, em resumo: Em 11 de agosto de 2016 uma Promotora de Justiça estava no aeroporto de Salvador, uma pessoa sentou-se próximo a ela e passou a falar ao telefone informando que realizaria gravação em Brumado, cidade conhecida comoContinue lendo…


17 de setembro de 2019
Brumado

Brumado: CEJUSC abre Seleção de Serviços Voluntário

Foto Rede Acontece

A jornada semanal do prestador de serviços voluntários será de no mínimo 10 horas e no máximo 20 horas, a partir de 2 dias por semana. Esse trabalho não gerará vínculo funcional ou empregatício e nem obrigações trabalhistas, previdenciárias ou de qualquer outra natureza. O processo seletivo é válido por seis meses, a contar da data da homologação final do processo seletivo, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério do Juiz Coordenador do CEJUSC.


17 de setembro de 2019
Justiça

Jequié: MP-BA paga curso de oratória de R$ 9 mil para promotores

Foto Rede Acontece

O Ministério Público da Bahia (MP) vai pagar curso de oratória com carga de 16 horas para até 22 promotores da Promotoria Regional de Jequié, no Centro-Sul da Bahia. O evento que custará R$ 9 mil aos cofres públicos será realizado pela Eloquence Treinamento Eireli-ME. nos dias 19 e 20 de setembro deste ano. De acordo com publicação feita no Diário Oficial Eletrônico de Justiça, a empresa foi selecionada por inexigibilidade de licitação e o ato administrativo encontra base legal na Lei Estadual nº. 9.433/05. Segundo o órgão estadual, a atividade faz parte da implementação do projeto de qualificação de integrantes do Ministério Público.


16 de setembro de 2019
Justiça

Juízes do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região têm o pior desempenho do país

Foto Reprodução

Todos os anos, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulga o relatório Justiça em Números, com dados dos tribunais de todo o país. Em 2018, os juízes e desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5), segundo a publicação, tiveram o pior índice de produtividade, 58%, o pior entre os tribunais regionais, empatado com o TRT20, que abrange o estado de Sergipe. No mesmo período, o TRT5 teve o terceiro maior tempo para julgar e expedir decisão em um processo de primeiro grau – 1 ano e 8 meses. Já no segundo grau, o trâmite leva 10 meses, o maior tempo registrado no ranking nacional. Todos os números levam a um alto congestionamento processual no tribunal baiano. O IPC-Jus, que mede justamente o percentual de processos que ficaram represados sem solução, foi o mais baixo do país para o primeiro grau, com 49% de ações sem movimentação no período e 69% dos processos de segundo grau. Isso levou a taxa de congestionamento do TRT5 alcançar 59% e 63%, nos primeiro e segundo grau respectivamente. Já no balanço do primeiro semestre de 2019, o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região encerrou o primeiro semestre de 2019 com um aumento de 9,6% no número de casos ajuizados, na comparação com o mesmo período do ano passado. Ainda não se sabe os impactos dessa alta na produtividade dos juízes e desembargadores baianos. No mesmo período, o número de audiências de conciliação subiu 85,3%, passando de 3.637 para 6.740. A primeira metade deste ano também contou com 13.437 processos conciliados no primeiro grau, o que representa 26,5% do total de processos julgados naquela instância (50.633). Atualmente, o TRT5 conta com 29 desembargadores, tendo como presidente a desembargadora Maria de Lourdes Linhares Lima de Oliveira. Na última quarta-feira (11), a Polícia Federal deflagrou a operação Injusta Causa que tem o objetivo de desarticular possível esquema de venda de decisões judiciais e tráfico de influência. Quatro desembargadores do órgão e advogados foram alvo de 11 mandados de busca e apreensão na capital baiana.


13 de setembro de 2019
Justiça

AL-BA: projeto obriga presidiário a pagar por tornozeleira eletrônica

Foto Rede Acontece

O deputado Roberto Carlos (PDT) apresentou um projeto na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) que dispõe sobre a obrigatoriedade de os presos pagarem pelas tornozeleiras eletrônicas ou por eventuais despesas decorrentes de reparo ou manutenção dos aparelhos usados por eles. Em sua justificativa, o pedetista afirma que a proposição tem como objetivo reduzir os custos ao governo e a superlotação das penitenciárias. “Atualmente o estado gasta cerca de R$ 2.900 mensalmente para manter cada preso do sistema prisional. Além de representar regime de cumprimento de pena mais benéfico que o confinamento no estabelecimento prisional, é sabido que o uso da tornozeleira permite ao condenado exercer trabalho remunerado, o que facilitará o pagamento das despesas com o equipamento que será usado por ele”, argumentou. Ainda de acordo com Roberto Carlos, segundo o Tribunal de Justiça da Bahia, o custo mensal de uma tornozeleira eletrônica para o estado da Bahia está em torno de R$ 165, enquanto a média do preso é de R$ 3 mil. “Essa medida ora proposta além de gerar economia para o estado e contribuir com a redução da superlotação nos presídios, ajuda no restabelecimento dos vínculos familiares e no processo de ressocialização do detento que, durante o dia, o monitorado pode trabalhar e a noite, nos finais de semana e feriados, pode ficar em sua residência, em vez de retornar para o Conjunto Penal”, justificou. De acordo com a lei, o pagamento começa a partir da data em que o aparelho eletrônico é entregue aos presos. Os presidiários que não têm condições de arcar com os custos de aquisição e manutenção do equipamento estarão isentos do pagamento. “Os valores recolhidos serão destinados ao Fundo Penitenciário (Funpen) referentes a Bahia”.


12 de setembro de 2019
Bahia

Belo Campo: Ex-prefeito é denunciado por firmar contrato sem licitação de R$ 3 milhões com organização

Foto: Reprodução

Ex-prefeito de Belo Campo, no Centro-Sul Baiano, Elson Ferreira Pinto foi denunciado ao Ministério Público Estadual (MP-BA) pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) por irregularidade em Termo de Parceria celebrado com a Organização Técnica de Assessoramento dos Municípios – ORTAM, em 2008, no valor de R$3.041.349,27. A parceria foi celebrada sem licitação e considerada excessiva por corresponder a 17,81% da receita e 17% da despesa do município no exercício. A decisão foi tomada durante sessão nesta quarta-feira (12). Os conselheiros do TCM também determinaram o ressarcimento aos cofres municipais da quantia de R$3.041.349,27, com recursos pessoais, dada a não apresentação do processo administrativo/licitatório que culminou no Termo de Parceria e pelo não encaminhados de documentos solicitados durante as prestações de contas. A decisão cabe recurso. De acordo com a relatoria, o ex-gestor não apresentou nenhuma documentação que justificasse o ato. Para o TCM, a não apresentação do processo administrativo impossibilitou qualquer análise sobre a razoabilidade do montante contratado. Para o relator, a celebração de um contrato que representou 17% de receita orçamentária e 17,81% de despesa orçamentária, aferindo incremento de 56,5% e 82,7% entre 2006 e 2007 e 2007 e 2008, respectivamente, demanda comprovação de sua regularidade. Além disso, a despesa paga à ORTAM em 2008 para a execução do programa “Saúde Cidadã”, foi equivalente à 51% da despesa total paga pela Secretaria de Saúde do município em 2010. O Ministério Público de Contas entendeu que a contratação da ORTAM mediante dispensa de licitação foi ilegal, dada a não apresentação do procedimento administrativo por parte do gestor. Disse também que os pagamentos realizados pela Prefeitura de Belo Campo não possuem compatibilidade com a finalidade do Termo de Parceria, tendo descrito o objeto, no contrato, genericamente e estando o Plano de Trabalho incompleto e sem qualquer especificação sobre a execução do contrato.


12 de setembro de 2019
Bahia

Bahia: PRF e Ministério Público desarticulam associação criminosa que fraudava autuações de trânsito e pontuação em CNH

Foto: Divulgação

operação integrou as ações nacionais realizadas em dez estados do país para o cumprimento de 87 mandados judiciais, como busca e apreensão, prisão, afastamento de funções públicas e uso de tornozeleiras eletrônicas. Na manhã desta quinta-feira (12), uma grande operação nacional de enfrentamento à corrupção e à lavagem de dinheiro foi deflagrada concomitantemente em 10 estados brasileiros, pelos Ministérios Públicos estaduais e na Bahia, com apoio da Polícia Rodoviária Federal. Articulada pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), colegiado que reúne os Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) do Brasil, a operação nacional visou o cumprimento de 87 mandados judiciais, dentre busca e apreensão, prisão, afastamento de funções públicas e uso de tornozeleiras eletrônicas.

Foto: Divulgação

O objetivo da operação nacional é combater crimes contra a Administração Pública praticados por servidores públicos e particulares, dentre eles crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, Peculato eletrônico, participação em organização criminosa, associação criminosa, fraude à licitação, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, falsidade ideológica e material e fraude processual. Na Bahia, a operação foi denominada “Freio de Arrumação” e resultou da investigação do MP, que contou com a colaboração do setor de inteligência da PRF, sobre a prática de adulteração de documentos, crimes de corrupção ativa e passiva, peculato eletrônico, falsidade ideológica e material e associação criminosa, perpetrados por um grupo criminoso, formado por particulares e servidores públicos, que atuavam ilicitamente para a suspensão, cancelamento, anulação e/ou baixa de autuações por infrações de trânsito (multas), decisões de recursos administrativos e procedimentos de inclusão de pontuação em Carteiras Nacionais de Habilitação.

Foto: Divulgação

Os policiais rodoviários federais atuaram em conjunto no cumprimento dos 11 mandados de busca e apreensão, 02 mandados de exibição de documentos públicos e 01 mandado de prisão expedidos pela 1ª Vara Criminal da capital baiana. Sendo um total de 15 promotores de Justiça, 22 servidores do GAECO e 70 policiais rodoviários federais. Ainda hoje, uma coletiva de imprensa sobre a operação nacional será realizada às 10h, no auditório da sede do Ministério Público do Estado da Bahia, localizada na Avenida Joana Angélica, 1.312, bairro de Nazaré, Salvador/BA, com a presença do Superintendente Regional da PRF, coordenador do GNCOC e da coordenadora do grupo temático de enfrentamento à corrupção e lavagem de dinheiro do GNCOC.


12 de setembro de 2019
Bahia

TRT5 diz que aguarda fim de investigação contra desembargadores para adotar soluções

Foto: Divulgação/TRT5

O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5-BA) informou em nota que está acompanhando os desdobramentos da Operação Injusta Causa e aguardará julgamento dos desembargadores para definir as “soluções que serão adotadas. A operação foi deflagrada nesta quarta-feira (11) pela Polícia Federal e apura um suposto esquema de vendas de decisões judiciais e tráfico de influência na Bahia. “Em vista dos fatos noticiados nesta data, o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5-BA) esclarece que, em razão de investigação determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que tramita em segredo de justiça, envolvendo quatro desembargadores, foram cumpridas diligências ordenadas pelo Exmo Ministro Relator, estando este Tribunal no aguardo do julgamento e das soluções que serão adotadas”, diz a nota. A investigação do Ministério Público Federal aponta que juízes do TRT5, em conjunto com advogados ligados à Casa, vendiam acórdãos e decisões e dividiam os valores recebidos entre si.


11 de setembro de 2019
Bahia

PF deflagra operação na Bahia para investigar venda de decisões judiciais e tráfico de influência

Foto : Divulgação

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (11) a Operação Injusta Causa, com o objetivo de desarticular possível esquema criminoso identificado no Estado da Bahia, voltado a venda de decisões judiciais e tráfico de influência. Cerca de 50 policiais federais, acompanhados de cinco procuradores da República, cumprem 11 mandados de busca e apreensão em órgão público, escritório de advocacia e nas residências dos investigados. Os mandados foram expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça, um indicativo de que há pessoas com foro privilegiado entre os investigados, e têm por objetivo localizar e apreender provas complementares dos crimes praticados. Com informações da Polícia Federal


11 de setembro de 2019
Justiça

STF decidirá se Testemunhas de Jeová tem direito de recusar transfusão de sangue

Foto: Paula Fróes

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (9), uma ação para permitir que pacientes Testemunhas de Jeová maiores de idade e capazes não sejam obrigados a receber transfusão de sangue, mesmo na hipótese de risco iminente de morte. Na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 618), Dodge afirma que há lesão a dignidade da pessoa humana, de consciência e de crença em várias decisões judiciais, atos do Conselho Federal de Medicina e de instituições de saúde que negam as Testemunhas de Jeová o direito de recusar a transfusão de sangue. Na ação, Dodge afirma que na interpretação das Testemunhas de Jeová da Bíblia, “Deus permite o consumo da carne de animais, mas impõe a abstenção do respectivo sangue, que representa a alma e a vida”. Seus membros são conhecidos pelo persistente proselitismo religioso, pela não intervenção em atividades políticas e militares e, mais especificamente, pela recusa a transfusões de sangue. Com tal entendimento, as Testemunhas de Jeová se sentem impura e indigna do reino e Deus. Até o ano 2000, o membro que aceitasse transfusão de sangue perdia a condição de “irmão” na comunidade religiosa e o convívio social. Desde então, porém, a comunidade passou a não mais excluir o membro que aceita a transfusão de sangue, deixando a cargo da Testemunha de Jeová a sua autoexclusão, segundo a sua própria consciência. O grupo começou a aceitar, ainda, que o membro decida pelo recebimento de elementos secundários do sangue, transmitidos da mãe para o filho na gestação, como, por exemplo, a albumina, as globulinas, as interleucinas e o interferão. A procuradora-geral da República salienta que a recusa no recebimento de transfusão não significa desejo de morte ou desprezo pela saúde e pela vida. Dodge destaca que a Testemunha de Jeová “defende e incentiva a existência e o desenvolvimento de métodos alternativos à transfusão de sangue, mas, na sua impossibilidade, prefere se resignar à possibilidade eventual de morte do que a violar suas convicções religiosas”.